Sixteen.

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13/10/2033

Quinta-feira.



~Pov Mellanie

~Pov Mellanie

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-O bordel fica em outra direção – Stefan diz ao pausar a música alta que antes preenchia o ambiente.

Todos os dias depois do café da manhã tenho o costume de vir me alongar e praticar yoga na academia que tem na mansão.

Não é só de estudos que se vive, cuidar da saúde também é minha prioridade.

-Tem razão, você deve ter errado o caminho – respondo ao terminar de fazer minha posição e me preparar para outra.

-O que é isso?

-Estou me alongando, não se alonga? – respondo enquanto me concentro.

-Estou vendo toda a sua bunda, tenho certeza que se eu olhar melhor verei mais coisas aí.

É exagerado.

-Sorte a sua ter essa visão tão privilegiada, aproveite!

-Privilégio? – ri – Todos estão vendo!

Suspiro. Volto a me levantar e olhar ao redor, alguns soldados usam a academia para malhar, outros seguranças fazem ronda, nada que já não esteja acostumada.

Stefan também usa roupa esportiva, segura uma garrafinha em mãos e se mantem encostado no espelho com os braços cruzados, me observa com o semblante fechado.

Me aproximo e beijo o canto da sua boca.

-Você está se saindo um namorado muito ciumento, precisamos trabalhar essa compulsão por mim, o que acha? – sussurro e me afasto.

-Acho que está brincando com fogo e está adorando – segura meu braço e me puxa para si – Não sou o Andrew, não vou pedir por nada – fala me encarando com seu olhar penetrante, sujo, envolvente – Quando eu quiser vou tomar para mim – decreta ao enfiar a mão no meio das minhas pernas por cima do shorts.

Não pede permissão, realmente toma o que quer quando quer.

-Stefan! Tem mais pessoas aqui! – sussurro, olho para os lados desesperada.

Tenho certeza que estou vermelha.

-Sério?! – questiona sem tirar a mão do lugar, usando os dedos para uma carícia por cima do tecido – Você parecia não se importar com isso quando estava colocando essa bunda para cima praticamente pelada.

-Isso não é verdade – sussurro, inebriada.

Desce beijos pelo meu pescoço, me apertando contra si com a mão livre em minha bunda. Gemo.

Exilada na MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora