Entrevista com Thalia Backer

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Obra: As Chaves do Tempo - Luz e EscuridãoGênero: FantasiaAutor(a): Xx_Lomaa_xXPersonagem: Thalia BackerAtuação: Protagonista

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Obra: As Chaves do Tempo - Luz e Escuridão
Gênero: Fantasia
Autor(a): Xx_Lomaa_xX
Personagem: Thalia Backer
Atuação: Protagonista

Thalia é uma jovem de apenas 17 anos que ainda não aprendeu a se desprender do seu mundo. Uma garota muito inteligente e que sofreu bastante até chegar o momento presente. Rodeada de mentiras e segredos, amizades e amores ela vai descobrindo sua verdade e descobrindo o que é verdadeiro com os quatro jovens destinados ao "Plano Perfeito".

Agora que a conhecemos um pouco, vamos a nossa entrevista.

Olá Thalia, como se sente sendo entrevistada pela primeira vez?

Oi Palloma! Eu me sinto famosa e com muita vergonha. Não sou muito fã de atenção alheia.

Ora, mas não precisa ficar assim, não vou te morder! (risos).

Pessoas tem dentes, elas mordem (risos).

Certo... vou me segurar então! E como está sendo ter um espaço para falar de você além da telinha do sua autora?

É uma experiência boa. Até porque falar com uma pessoa é muito melhor do que falar com um diário idiota, ainda mais depois de tudo o que passei pra chegar até aqui. É uma sensação maravilhosa.

Um diário? Mas como assim? Você não tem mais ninguém além dele para bater um papo?

Tem um homem, cujo não posso revelar o nome que vem com a minha filha todo mês para me visitar aqui em D'alahara. Sou um perigo para o mundo. Me isolei nessa ilha no meio do pacífico a um monte de pessoas que também tinham essa mesma visão sobre si.

Poderia nos contar mais sobre onde você cresceu e onde vive atualmente?

Meu passado é um pouco conturbado. Aos quatro anos eu vi minha primeira mãe, Stella ser morta por Poseidon. Fiquei tão triste que passei um tempo sem falar, passava de orfanato em orfanato até conhecer a melhor pessoa da minha vida, Gabriel. O meu amigo imaginário que mais tarde descobri que de imaginário não tinha nada. Gabriel cuidava, me protegia, dava-me conselhos. Era o garoto que eu mais me importava e único. Com o passar dos tempos eu não aguentei mais o tranco de trocar de orfanato. Fugi e fiquei, inexplicavelmente, num casebre por um ano sem me alimentar e dormir. Depois de um ano conheci minha segunda mãe. Carolina Backer. Uma mulher maravilhosa que cuidou muito bem de mim. Fiquei com ela dos meus onze anos até completar meus dezessete. Quando novamente eu fugi e me meti numa enrrascada.

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