Entrevista com Theodora Conway

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Obra: Querida Poção do Amor
Gênero: Ficção Adolescente
Autor(a): CeciAmaral
Personagem: Theodora Conway
Atuação: Protagonista

Theodora Conway poderia se passar por uma garota normal de 16 anos, tirando o fato de ter poderes mágicos que atravessam gerações em sua família materna, mudar a cor de cabelo toda a semana e simplesmente não dar a mínima para o que falam dela. Em Greenville, na pequena cidade onde mora, ela está satisfeita com a vida que leva ao lado da mãe e do melhor amigo, Eddie, que, assim como ela, simplesmente ama Elvis Presley!

Agora que a conhecemos um pouco, vamos a nossa entrevista.

Olá Theodora, é um prazer lhe ter aqui! Como se sente sendo entrevistada pela primeira vez?

Importantíssima, é claro! Além de cantar muitíssimo bem as músicas do Elvis, não acho que tenho algum outro talento escondido. Quer dizer... Pelo menos não que eu possa falar hehehe

Como está sendo ter um espaço para falar de você além da telinha da sua autora?

Incrível! Sinto que posso ter mais liberdade, entende? Ainda mais agora, que meus problemas parecem finalmente ter se resolvido. Com exceção de Jenna, é claro, ela continua sendo um pé no saco.

 Ora, e quais problemas eram esses que tanto te afligiam?

Não que eu seja uma pessoa carregada de problemas, tirando o enfadonho Ensino Médio, mas mês passado acabei me envolvendo em uma bela enrascada. O que posso dizer é que acabei "atingindo a pessoa errada com o feitiço certo" se é que me entendem. Mas acabei ganhando um namorado que só me irrita de vez em quando no fim das contas, então acho que valeu a pena.

Você sempre que soube que tinha poderes ou foi algo inusitado?

Eu sempre soube! Minha mãe conta que quando tinha dois anos acabei transformando acidentalmente um prato de beterrabas e cenouras em um pote de sorvete. Não que eu tenha culpa! Mas é que simplesmente amava sorvete, então...

Como ficou sua relação com sua família depois disto?

Quase toda a minha família materna tem esses "dons especiais" como minha mãe gosta de chamar. Meu pai, por outro lado, era completamente normal. Sempre soube que eu era diferente, mas só quando fiquei mais velha tive mais conhecimento da história da minha família.

E como você aprendeu a controlar suas habilidades?

Eu sempre os controlei. Está no meu sangue há séculos. Mas é claro que isso não me impede de cometer algumas barradas. (Eddie que o diga).

Poderia nos contar sobre esse seu relacionamento com o Eddie?

Eddie é o meu melhor amigo desde sempre. Nossas mães eram amigas na época do colégio, e quando se formaram acabaram casando juntas, morando na mesma rua e tendo filhos na mesma época (nem me pergunte como isso é possível, as duas são meio malucas). Na maior parte das vezes eu tenho vontade de matar Eddie por ser tão irritante, mas também é uma das pessoas mais inteligentes que conheço e... (não falem a ele que disse isso) não sei o que seria de mim sem ele. Bem, o que posso fazer se, entre as funções de melhores amigos, está ser insuportável às vezes?

Como é sua relação com sua família e demais pessoas?

Muito boa! Minha mãe é incrível e está sempre lá quando eu preciso. Eu costumo dar certo com todo mundo, mas quando alguém não me agrada eu simplesmente falo na cara dela qual é o problema. Talvez não seja muito sensível da minha parte, mas eu não sou conhecida pela minha sensibilidade.

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