Capítulo 21

6.6K 549 336
                                        

Marina abriu a fita do roupão que Rebeca usava e tocou seu corpo frio, Beca deslisou o dedo puxando a camisola de Marina brincando com os mamilos dela entre os lábios e apertando o outro com os dedos. Rebeca voltou a beija-la, um beijo ardente e sedutor, ambas estavam nervosas, os corações batiam em sincronia, mas a excitação do momento jamais conseguiria pará-las.

Rebeca desgrudou os lábios olhando-a nos olhos, por um momento aquela troca de olhares dizia muito mais do que qualquer palavra, Mary mordeu o lábio e tentou prender um sorriso, não deveria, mas sentia-se feliz naquele momento. Beca tirou a camisola de Mary e ficou ajoelhada na cama observando aquele corpo, tocou sua barriga e desceu a mão até a calcinha branca que Marina usava, curvou-se cheirando-a, imaginava que seu cheiro fosse exatamente assim, embriagante.

Rebeca tirou a calcinha de Mary e levou-a ao nariz, aspirando seu cheiro e constatando a excitação, ajoelhou e encostou os lábios no sexo de Marina que estava quente e pulsante, sua língua começou a abrir caminho dentro dela, e Marina arfou sem que pudesse se controlar.

— Beca...

Marina levou as mãos aos seios beliscando os mamilos levemente, já não conseguia controlar os gemidos, sentia a língua da Rebeca deslizar em seu clitóris e rebolava insistentemente em busca de mais. Tentando se controlar, Marina puxou Rebeca tirando sua lingerie e deixando-a nua, voltou a beija-la, tocou o seio da ruiva colocando o mamilo na boca ouvindo gemidos de prazer, mas queria mais, sentia um prazer imenso ao estar nos braços daquela mulher.

Marina empurrou Rebeca na cama e beijou-a, mordiscou os mamilos da ruiva e desceu observando seu sexo perfeitamente depilado e molhado, encostou os lábios desajeitada com um único objetivo, sentir o sabor de outra mulher, algo que jamais cogitou a fazer na vida.

Timidamente beijou, lambeu e sugou o clitóris da ruiva, sentia-se poderosa ao perceber que alguns movimentos fazia com que Rebeca rebolasse com mais entusiasmo, e caprichou ali, calmamente, mas sem desgrudar os olhos de Rebeca. Beca rebolava deliciosamente enquanto gemia, os gemidos levaram Mary a loucura, fazendo-a gemer também. Beca segurou a cabeça dela ali, chupando com desejo, rebolou com mais força enquanto soltou um gemido rouco e se desfez nos lábios de Marina.

— Porra, Mary...

Rebeca puxou-a para cima beijando seus lábios com paixão, fez Marina sentar com as pernas abertas sobre sua cabeça. Mary rebolava molhada de suor e com gemidos nada silenciosos, Rebeca segurava sua cintura com as mãos possessivas aumentando o ritmo e fazendo-a gozar eufórica.

Beca puxou-a beijando seus lábios com paixão, os corações batiam acelerados e as respirações eram ofegantes. Beca encaixou-se de forma que seu sexo tocasse o dela que soltou um gemido involuntário, Beca rebolava gostosamente friccionando seu sexo molhado sobre o da Mary, os sons dos corpos invadiam o quarto deixando o ambiente ainda mais sensual, naquele momento, ambas estavam entregues ao desejo de seus corpos, sem pensar nas consequências daquele ato, beijos ardentes, gemidos, mordidas, chupões e ambas com os corpos arranhados e marcados pelo prazer. Sem que pudessem se controlar, atingiram o ápice do prazer juntas, deitando abraçadas em seguida.

O coração de Marina ainda estava acelerado assim como sua respiração, e mesmo estando em êxtase, as lágrimas já começavam a surgir, seu peito descia e subia num ritmo desesperador, Rebeca ao perceber abraçou-a fortemente.

— Mary, quer conversar? — Diante da negativa, Rebeca ficou sobre o cotovelo olhando-a.

Rebeca secou suas lágrimas e a abraçou forte, até que Marina pudesse se acalmar. Marina se levantou e foi até o banheiro lavar o rosto, quando voltou, viu Rebeca já vestida.

— Está tudo bem? — Perguntou Rebeca ao se aproximar.

Marina apenas assentiu, foi ela que deu permissão para que aquilo acontecesse, não podia reclamar ou encontrar culpados para o que viveu ali.

Luxúria Onde histórias criam vida. Descubra agora