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Primeiramente Olá ^^
Alguns já me conhecem a um tempo né... Bem, este livro estava parado e pode parar a qualquer momento novamente, mas encontrei inspiração e decidi colocá-lo na plataforma.🤗
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Gostaria de avisar ao leitor e leitora que este livro não é revisado então peço desculpas antecipadas pelos erros de português e gramática. 🙏🏻🙏🏻🙏🏻
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Pretendo revisar ele... Um dia ksksksksksksksksksks Deus sabe esse dia😂😂😂😂

Bom.... Desculpe, me empolguei. 😅

Leitor/a tenho uma pergunta antes de começar
O que prefere? 🤔

Livros em primeira pessoa ou narrados? ☺️

Outra coisa... Mudei o nome da Protagonista. É Aisha👀👀👀! Então se encontrarem Melissa me avisem ^^

Aceito correções gramaticais e no uso do português, mas peço que seja respeitoso🙏🏻 ao fazer a observação... Agradeço as leituras e ao apoio.
No mais.... Curta o mundo pós-apocalíptico.

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Soltando o livro com certa apreensão.

---------- É um romance sensual misturado a ficção então ao ler esteja ciente que não é recomendado para menores 🔞 ----------

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- Teremos problemas dentro de alguns dias, o estoque de comida já não é suficiente... - Alessandro sussurrava para que apenas Adriana pudesse escutar.

O controle do abrigo Danger-55 era mantido por três dos vinte integrantes que nele habitavam. Anos se passaram e alguns descartes tiveram que ocorrer. As primeira gerações pós-apocaliptica eram formadas pelos filhos e netos dos maiores CEO's que habitavam a terra quando o cometa chocou-se. Haviam muitos abrigos subterrâneos espalhados pelo mundo, cada qual com seu país e número. Adriana, Alessandro e Marcos tinham certeza sobre os cinquenta e quatro abrigos subterrâneos distribuídos em solo brasileiro, mas não sabiam ao certo quantos tinham humanos abrigados. Já tinham se passado meio século desde o incidente catastrófico no planeta.

- Quantos dias acha que temos? - Adriana sussurrou de volta. Adriana era uma mulher de aproximadamente  quarenta anos que se casará com Alessandro assim que alcançou sua maior idade, ela já tinha visto pessoas morrerem no abrigo e era uma das responsáveis pelo descarte dos corpos. Alessandro tinha nascido fora do abrigo, mas não era capaz de lembrar-se de muita coisa de como era o mundo antes do incidente.

- No máximo uns quinze dias... Se passarmos a comer menos, uma vez ao dia apenas... - Adriana suspirou passando a mão pelos longos cabelos dourados.

- O que faremos? - seus olhos verdes estavam alarmados. Alessandro se aproximou colocando apenas um palmo de espaço entre eles e sussurrou em seu ouvido.

- Teremos que montar pelo menos dois grupos para explorarem o lado de fora. - ela fechou os olhos, engolindo o caroço que se formava em sua garganta.

- Não é seguro, sabe disso! Pessoas morrem lá fora! - ela se afastou e ele pôde ver lágrimas se formando nos olhos de sua esposa.

- Fazem mais de vinte anos que não mandamos alguém lá fora! Pode ter mudado. - ela balançou a cabeça freneticamente.

- Não podemos arriscar nossas crianças. - Ela pôde notar quando os olhos castanhos de Alessandro se tornaram frios e seu olhar indecifrável. Ela sabia o que ele queria dizer.

- Já conversei com Marcos, ele está de acordo. Não serão grandes perdas se funcionar e precisamos ter a chance de morrer pela nossa velhice e não de fome meu amor! E nossas crianças? Elas tem que viver mais do que nós. - as lágrimas caíram pelos olhos de Adriana.

Madroc - Série Esquecidos - Onde histórias criam vida. Descubra agora