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Acordo com arrepios e um peso sobre meu corpo. Abro os olhos e gemo baixinho. Meu pau parece acordar antes que eu me localize em tempo e espaço.

- Aisha...- ela morde meu pescoço e sinto um pouco de dor. Assim que ela se afasta dele me olha sorrindo, os cabelos caem nas laterais de seu rosto e pousam em meu peito. Ela parece muito mais linda do que já é. Sorrio de volta. Apuro os ouvidos e ainda não ouço os pássaros. - Ainda é noite. - digo em voz baixa.

- Eu perdi o sono. - ela sussurra e coloco a mão em sua nuca. Puxo ela para meu peito. Ela se aninha.

- Dorme. - ela se esfrega.

- Você parece bem acordado. - sorrio e giro colocando ela presa por debaixo do meu corpo.

- Quer novamente? - ela assente e desço para baixo. Abro as pernas dela e me posiciono apoiando as coxas por fora dos meus ombros. Coloco a língua sobre seu clitóris e pressiono esfregando enquanto subo e desço. Sinto sua respiração mudar drasticamente e continua a lamber ela com vontade, escorrego um dedo para dentro de sua vagina e provoco ela mais e mais. Seu gosto é tão bom que acabo soltando um gemido baixo e profundo. Ela Arqueia e chupo ao mesmo tempo que fodo ela com o dedo. Não demora muito e ela geme alto, sinto seus músculos se apertando em volta do meu dedo e me retiro subindo meu rosto na altura do dela. - Me pertence cada centímetro do seu corpo Aisha... - falo enquanto ofego. Ela abre os olhos e me encara. Me sento sobre meus calcanhares, estou doendo para estar dentro dela. - Gira. - peço e ela lentamente me obedece. Sorrio. - Se apoie nos seus cotovelos e joelhos e empina essa bunda para mim ok? - ela obedece e coloco uma mão em cada coxa, empurro e ela se abre para mim. Passo o braço bom por baixo dela e levanto um pouco mais. Me curvo e coloco a mão apoiada do lado de seu pescoço. Descanso meu abdômen e tórax em suas costas e firmo ela no lugar com o outro braço. Sem precisar direcionar entro de uma vez nela e ela geme alto. - Aisha! - repreendo. - Se doer avise. - ela assente e começo a me mover. Sinto a necessidade de ir mais depressa "Relaxa!" Aumento um pouco e continuo estocando dentro e fora. Fecho os olhos e sinto as paredes apertadas dela contra meu pau. Engulo seco e soco com força. Perco o controle total quando ela morde meu braço e os gemidos abafados dela tomam meus ouvidos. Ofego.

Seguro ela firme e no lugar e bato contra ela firme e forte. Sinto quando suas paredes me apertam com força e ela aperta meu antebraço com os dentes. Ela solta e me apoio nos joelhos levantando o quadril dela no ar. Mando rápido e curvo um braço para mantê-la no lugar. Abro a mão e deposito um tapa forte, sinto meu corpo enrijecer e acaricio o lugar do tapa enquanto mando com mais velocidade. Solto o quadril dela na cobertura e apoio as mãos um de um lado e outra do outro quando chego. Meu corpo inteiro treme e ofego saindo dela e caindo para lado. Puxo ela junto e enrolo seu corpo com o meu, passo uma perna por cima dela e descanso minha cabeça no topo da sua.

- Está tremendo?! - deposito um beijo no topo de sua cabeça.

- Você me detonou. Nem em quatro seguidas me senti tão sugado como agora com você. - ela acaricia o braço que descansa perto do seu.

- Você é incrível. - ela sussurra e sorrio.

- Acho que amanhã teremos comentários de quem vive em cima e abaixo de mim. - sorrio, o corpo dela fica tenso e suspiro. - Ninguém dos seus sabe que dorme aqui... Só do meu grupo. - ela relaxa e parece respirar melhor.

- Essa noite não posso dizer que passei frio. - ela ri. Pressiono o nariz contra o topo de sua cabeça e inspiro. "Doce Aisha..."

- Me fez suar. Amanhã serão capazes de sentir meu cheiro a distância. - ela se aconchega. - Dorme bebê... - digo e fecho meus olhos.

Adormeço.

Acordo novamente com um pouco de brilho no piso. "O dia está amanhecendo." Puxo meu braço lentamente para sair e Aisha se move resmungando. Levanto e caminho para um canto onde joguei o que Aisha chama de calça. Recolho e também o top no caminho e coloco ao lado dela. Pego minhas próprias coberturas e visto rapidamente. Saio do piso pegando as escadarias. Desço e caminho para perto de Leo e Agna. Agna solta um semi sorriso e cruza os braços.

Madroc - Série Esquecidos - Onde histórias criam vida. Descubra agora