POV Joon
Quando o vi saindo da ponte olhei outra vez para baixo.
Droga não era esse meu plano para hoje, mas eu posso tentar outra vez amanhã.
Vou mostra a lanchonete para ele e ir embora.
Não sei porque ele quer ficar perto de alguém como eu.
Na hora em que pulei na direção do Dominic, senti minhas pernas tremerem, eu ia cair de cara no chão se não fosse por ele correr para me ajudar.
Mas não adiantou muito já que continuávamos a cair, mas ele nos virou e eu cai em cima dele.-Aiii
O ouvi reclamar. Droga será que ele se machuco, mas isso não era o que mais estava me preocupando nesse momento, e sim o fato de nossos corpos estarem colados um no outro.
Eu posso sentir os músculos do seu peitoral sobre minhas mãos, e são totalmente firmes talvez ele malhe.
Nossos rostos estão a centímetros de distância.
Sua respiração é forte e rápida.
E seus lábios vermelhos estão entreabertos, minha nossa como quero beija-los.
MAS QUE DROGA EU TO PENSANDO!!-Me desculpe.
Digo quase sem voz, mas não é pelo tombo e sim por meus pensamento impuros.
Mas eu posso senti-lo em todo meu corpo, e uma certa parte minha está bem ciente disso.
Rapidamente me levanto, ele não pode saber que fiquei excitado com seu corpo junto do meu.
Estendo minha mão para ajudá-lo a se levantar, e ele aceita.-Imagina tudo bem.
Dominic diz, com o resto totalmente vermelho, eu devo estar assim também.
-Então qual é o caminho?
Pergunta ele ainda olhando para todo lugar menos para mim.
-A sim é por ali.
Digo já andando na direção oposta a ele.
Oque diabos acabou de acontecer? Bem eu sou gay é normal pra mim ficar excitado por um cara, mas desse nível só tinha acontecido uma vez e foi a um bom tempo.
Escuto ele me seguindo silenciosamente, uma hora tive que olhar para traz pra ver se ele ainda estava lá.
E quando nossos olhos se encontraram ele os desviou e voltei a olhar pra frente.
O caminho até a lanchonete foi no total e absoluto silêncio.-Então é aqui.
Disse parando e me virando para ele.
-O preço também é bom caso não tenha muito dinheiro.
Essa hora da madrugada quem sai com muito dinheiro?
Ele me olhava curioso, então olhou para a lanchonete e de novo pra mim.
-Será que você pode me fazer companhia??
Dominic perguntou com os olhos azuis brilhando, nem consegui pensar direito.
-Ta claro.
QUE!!! porque eu disse isso?? as palavras simplesmente saíram da minha boca!!!Oque esta acontecendo comigo???
Pelo menos valeu a pena já que Dominic me deu um sorriso simplesmente lindo mostrando todos os seus dentes perfeitos.-Okey então vamos lá.
Disse ele já saltitando a caminho da lanchonete.
Ele abre a porta e a mantem aberta até eu passar, que cavalheiro.
Sorrio e dou um acento a ele ao passar pela porta.-Onde você quer sentar?
Perguntei a ele, eu já tinha um lugar preferido mas queria deixar ele escolher.
-Por mim tanto faz.
Falou dando de ombro.
-Por aqui então.
Digo e o guio para o canto esquerdo mais distante da lanchonete bem no fundo dela, lá ninguém nos incomodaria.
Nos sentamos na mesa um de frente pro o outro.
Ele olhava para o cardápio mas parecia que seus pensamentos estavam bem distante.-Em que posso ajudar?
Diz a garçonete que veio nos atender, nem tinha notado ela ali, meus olhos estavam vidrados em algo bem mais interessante.
-Vou querem um Kimchi e uma Coca-Cola por favor e você Joon?
Senti um calafrio quando meu nome saiu dos lábios dele.
Ele ficou me olhando ainda esperando a minha resposta.-A nada, eu não quero nada.
Olhei para minhas mãos para tentar esconder a vergonha.
-Não vai comer nada??
-Não, estou sem fome.
Isso verdade já faz dias que não tenho fome.
hmm deve ser por isso que fiquei sem forças na hora em que pulei da ponte, eu não como e não durmo a dias, minha saúde está destruída assim como eu.-Okey volto logo com seu pedido.
Disse a garçonete já saindo, ficamos sozinhos outra vez.
Ele agora me olhava com um olhar curioso.
Juntou as mãos se inclinou um pouco em minha direção e disse:-Então me fala mais sobre você.
Isso é um Kimchi
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Um minuto para a meia-noite.
Roman d'amourJoon é um garoto que sofre de depreção, e sua vida é um verdadeiro caos, sua família não o ajuda e ele se sente cada vez mais perdido, isso só o leva a uma conclusão, ele tem que se matar, tem que fazer esse sofrimento acabar, até que um estanho che...