Capítulo 16.

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Callie Torres

Li a mensagem e não estava acreditando que ela estava uma hora dessas no portão, peguei o primeiro vestido que vi, coloquei e saí de fininho do meu quarto

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Li a mensagem e não estava acreditando que ela estava uma hora dessas no portão, peguei o primeiro vestido que vi, coloquei e saí de fininho do meu quarto.

- Ana, se meu Papa acordar não deixa ele ir no meu quarto.

Peço quase implorando para Ana e ela respira fundo e eu já sorrio sabendo que ela vai ceder...

- Só cuidado e volta antes do amanhecer.

- Antes do amanhecer, prometo. - Falo beijando a bochecha dela.

Saio correndo, mas nem tanto, pelo quintal e chego no portão, quando chego vejo Arizona com um short minúsculo e uma blusa de manga cumprida encostada na moto. Seus braços envolviam a si mesma, realmente estava fazendo frio, ainda mais para mim que saí sem casaco. Quando cheguei perto ela esticou uma jaqueta para mim que estava em cima de sua moto.

- Obrigada - coloquei rápido - tá fazendo o que aqui uma hora dessa?

- Estava com saudade - deu de ombros. - Só não calculei o friozinho que estava.

Ela disse e eu reparei que ela estava tremendo, eu me encostei na moto e a puxei para os meus braços. E ela sorriu me abraçando por dentro da jaqueta.

- Melhor?

- Muito melhor.- selou rapidamente nossos lábios. - Eu queria que você fosse na minha casa. - Falou fazendo beicinho.

- Mas... Agora? Está tarde, temos aula cedo, Ari.

Ela fez uma carinha muito fofa de choro e implorou.

- Por favor, eu te trago antes de amanhecer. Por favor - beijo na bochecha - por favor - beijo na outra bochecha -, por favor - selinho - hum?

Eu, com certeza, estava vermelha de vergonha e acabei soltando um sorriso fofo.

- Está bem, vai, eu vou... - sorri.

Ela deu um gritinho agudo e exibiu um lindo sorriso de covinhas. Se desvencilhou de mim e subiu na moto com uma alegria igual de criança, e eu sorri subindo atrás e a abracei. Ela ligou a moto e seguiu para sua casa.

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Não demoramos para chegar por já passar de meia noite e não ter trânsito nenhum, ainda mais de moto. Ela passou pelos grandes portões e parou em frente a porta. Eu desci primeiro e ela ficou em cima da moto ainda me encarando.

- Que foi? - Perguntei.

- Você é tão bonita, Callie.

Ela disse e, com certeza, meu rosto ficou totalmente vermelho porque ele esquentou totalmente.

O improvável amor.Onde histórias criam vida. Descubra agora