Capítulo 42

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Arizona Robbins

Eu fiquei muito abalada com a notícia que Callie me deu sobre Noah, acordei primeiro que Callie e fiquei revendo todas as fotos que já tirei com ele desde que ele chegou ao orfanato. Eu queria entender o porquê Deus permitiu que eu sentisse isso por ele se, no fim, ele não era para mim. Callie me disse que ele ainda seria meu, mas eu não consigo ter essa fé, Noah vai facilmente se adaptar em uma outra família e logo se esquecerá de mim.
Para me aliviar decidi que seria bom ir ao cinema com as meninas, todas na hora toparam mas na hora de sair Addie sugeriu que ficassemos em casa e víssemos algum filme em casa mesmo.
Agora estamos aqui, eu estou deitada com a cabeça no colo de Callie em um sofá e Addie e Mer estão em outro aos beijos, na TV está passando " E se fosse verdade", é um filme do Adam Sandler, eu já vi um milhão de vezes, mas amo a mensagem que ele passa, Estou bem concentrada nele.

- Amor? - Callie me chama e eu a encaro. - Deixa eu deitar, aí ficamos bem juntinhas.

- Claro, meu amor. - do um sorrisinho e me arrumo no sofá e ela se deita atrás de mim formando uma conchinha.

Continuamos vendo o filme e eu viro de frente pra Callie e beijo a ponta do nariz dela, a mesma sorrir.

- Eu te amo, sabia? - pergunto dando um longo selinho nela.

- Eu sabia. - ela sussurra no fim do selinho. - e eu também amo você.

Eu chego bem perto dela, viro para trás pra ver as meninas que pegaram no sono e falo no ouvido dela.

- O que você acha de subirmos para o meu quarto enquanto as meninas dormem?

Ela me olha e solta um sorriso safado.

- Você é muito safada, Robbins.

Eu do de ombros e levanto, vamos rindo em direção ao quarto mas quando chegamos no corredor eu a empurrei na parede e beijei seus lábios com desejo, passando a mão pelo corpo dela, Callie puxou meu cabelo e aprofundou o beijo, a gente tentava chegar até o quarto em meio a beijos e chupões.
Quando entramos no quarto eu comecei a arrancar a roupa de Callie desesperadamente, e a empurrei na cama enquanto tirava minha roupa, beijei a boca dela com toda a vontade que eu estava sentindo, enquanto me esfregava em cima dela, eu queria gozar junto com Callie.

- Ari, por favor...-Callie gemeu.

- O que você quer? Fala pra mim.

- Eu quero que você me foda.

Eu sorri e desci minha mão até sua intimidade, e a penetrei com dois dedos enquanto me esfregava em sua coxa. Calliope gemia e arranhava minhas costas.

- Oh, amor, eu não vou aguentar...

Eu já estava quase gozando e fazendo Callie gozar quando ouvimos um barulho na porta de alguém batendo e depois ouvimos a voz de Addison.

- PORRA, EU NAO ACREDITO QUE VOCÊS SUBIRAM PRA FODER, CARA! ABRE A PORTA OU EU VOU ENTRAR.

Eu me assustei e ameacei levantar, quando Callie me puxou para junto dela.

- Nem ouse sair daqui sem me deixar gozar.

- Mas...

- EU VOU DESCER E ESPERO VOCÊS LÁ EM 5 MINUTOS. - Addie falou.

Eu olhei para Callie e sorri...

- É o tempo que eu preciso.

Desci minha boca até sua intimidade e comecei a chupar o clitóris dela enquanto a penetrava freneticamente e forte, não demorou muito para Callie se desmanchar na minha boca e dedos.

O improvável amor.Onde histórias criam vida. Descubra agora