Capítulo 19.

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Callie Torres

- PAPAI, NÓS VAMOS NOS ATRASAR! - grito da sala.

O dia havia passado bem tranquilo na escola tirando um momento que vi Lena e Arizona numa conversa muito animada e não gostei nada. Arizona levou a prima dela em casa e voltou para me buscar, ficamos namorando um pouco na porta da escola e depois ela me trouxe para casa, me deixou no portão e seguiu para sua casa, como estudamos o dia todo, ela disse que não queria se atrasado para o jantar, levando em consideração que ela marcou para às 20h e me deixou em casa 18h45m.
  Eu estou vestindo um vestido preto bem justo com um decote em V e nos pés, calço um salto agulha preto. Eu nunca estive pronta tão rápido, o nervoso já começa a me dominar. O nervosismo aumenta quando vejo meu pai descer todo bem arrumado de terno pela escada.

- Calma, hija, os Torres nunca se atrasam. - a famosa frase de meu pai.

- Mas hoje vamos, são 19h45m e ainda estamos em casa.

Ele anda até a mim e beija minha testa.

- Você está linda, e apressada. - sorriu - nem parece que vamos a casa de Arizona Robbins.

Eu sorri, e graças aos Deuses nosso motorista apareceu na sala.

- O carro está pronto, Sr Torres.

- Vamos? - Papai me perguntou e eu assenti.

Estou no carro quando sinto meu celular vibrar dentro da bolsa indicando mensagem, sorrio ao ver que se tratava de Arizona.

Estou no carro quando sinto meu celular vibrar dentro da bolsa indicando mensagem, sorrio ao ver que se tratava de Arizona

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Bloqueio meu telefone e tento acalmar meu coração que batia freneticamente em ansiedade e medo.

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Não demorou muito e paramos na frente da mansão Robbins, eu juro que não sei como Arizona consegue morar aqui sozinha. Nem precisamos tocar o interfone e a nossa entrada é liberada, descemos do carro e Arizona já estava esperando na porta, ela estava exageradamente linda com um vestido vermelho e saltos prata, seu cabelo jogado pelo ombro dando um ar totalmente sensual a ela. Desço do carro com meu Papa, e ele a cumprimenta primeiro.

- Olá, pequena Robbins, como está? - beijou sua testa e a bochecha de Ari tomou uma coloração avermelhada.

- Estou bem, Sr Torres. - sorriu. - entre, minha tia está lá dentro junto com minha prima e Maria, que me criou, também. Fique a vontade.

Meu pai assentiu e entrou. Ari se aproximou de mim e me deu um beijo na bochecha.

- Você está linda, meu amor.

Eu sorri timidamente.

- Só não estou mais linda que você. - beijei a sua bochecha.

Entramos e vi que a tia de Arizona já estava sentada a mesa e Kara também, ao lado delas vi uma moça de mais idade, certamente era Maria, meu pai estava em pé nos esperando entrar, entramos e Arizona se posicionou ao meu lado.

O improvável amor.Onde histórias criam vida. Descubra agora