chapter sixteen: proposal

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Hey, coelhinhos!!!!!
Não acredito que você ainda não comentou a fic... : (
Deixe seu comentário aqui, pra dar aquela moralzinha na equipe e para eu saber se vc está gostando!
^^

LEIAM AS NOTAS FINAIS.

Bjs da mommy e boa leitura, coelhinhos ❤

Música recomendada: Happier - Marshmello.

Pov's: Harry.


Quando chego em casa, percebo que não tenho absolutamente nada pra fazer.

Até que não foi ruim ser liberado mais cedo, mas ficar sozinho em casa, e sem nada pra fazer fica muito chato.

Olho para o celular e leio as minhas conversas com a mamãe. Automaticamente um sorriso se abre em meus lábios. Sinto tanta saudade dela.

Já sei! São apenas 11h da manhã e tenho bastante tempo sobrando, posso muito bem fazer uma visita! Mando uma mensagem para Liam, perguntando se há algum problema. O mesmo me responde que não.

Animadamente, pego uma bolsa normal e coloco três peças de roupa (o que é bem desnecessário, já que só vou passar um dia lá), escova de dente, perfume, carteira e meus fones, junto do carregador do celular. Pronto!

Tomo um banho rápido, me seco com a toalha e vou procurar alguma coisa pra vestir.
Acabo escolhendo uma calça preta, uma blusa, da mesma cor e uma camisa por cima, azul escuro e folhas vermelhas (mídia). Acabo sorrindo quando vejo meus cachos. Eles estavam bem calminhos. Coloco uma bandana preta entre eles e me olho no espelho. Está ótimo! Antes de sair, vou em direção a cama e pego algo especial lá: Meu crucifixo preto. Após o colocar no pescoço, pego a bolsa, a colocando nas costas. Mando mensagem para o motorista por aplicativo, ele chegaria em 3 minutos, por estar por perto. Confirmo se está tudo em ordem e guardo o celular no bolso. Ouço uma buzina no lado de fora e decido sair.

Tranco a porta da frente, com a cópia da chave, depois de ter certeza que o Liam estava com a chave principal e entro no carro. Em poucas horas estaria ao lado de minha mãe.

******

Três horas depois, paramos em frente a casa dela. Instantaneamente, sorrio.
Pago o motorista e saio do carro.

Paro em frente a porta e toco a campanhia, que em poucos instantes é aberta por uma figura cansada e pálida.

- Harry!.- Ela me abraça com força.

- Mãe, que saudade!.- A aperto em meus braços. Ao me afastar, sinto meu coração apertar no peito. Ela está magra, pálida e com olheiras.

- Entre, querido.- Ela me dá espaço e eu entro.

- Onde está Gemma?.- Pergunto.

- Gemma está trabalhando, querido.

Nos sentamos em um sofá. Eu a olho preocupado.

- Mamãe, o que a senhora tem? Está se alimentando direito?

- Eu estou bem, Haz. Não se preocupe. Eu só estou um pouco doente, mas não é nada demais.

Eu a encaro mais sério.

- Já chega de mentiras, mãe. Você não precisa mais mentir para mim.- Peço. Ela suspira pesado e aperta a minha mão.

- Os médicos não sabem o que eu tenho, Haz. Pode ser qualquer coisa. Estou fazendo exames e mais exames, mas todos falham.- Ela fala, olhando para as nossas mãos, que agora estão dadas.- Ainda estou tomando remédios, mas estou perdendo o apetite.- Um nó se forma na minha garganta.- Gemma tem trabalhado bastante para me ajudar com os remédios, eu tenho feito alguns trabalhinhos para ajudar também, mas me sinto só...

Sr. Tomlinson. | Larry Stylinson |Onde histórias criam vida. Descubra agora