Capítulo VI

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Ainda estava escuro com pouquíssimos raios de Sol, Noam e seu grupo já estava pronto para partir. Eles pegam seus cavalos e vão para saída sul da cidade, ao chegarem no portão eles são parados por dois cavaleiros.

– Você foi o garoto que matou aqueles dois vermes ontem? – indaga um deles.

– Sim. – responde Jason que já coloca a mão em sua nova arma.

– Calma garoto. – diz o outro. – só queríamos agradecer, aqueles dois causavam muitos problemas aqui.

– E porque não se livraram deles antes? – indaga Jason.

– Bem, eles faziam parte de um grupo de saqueadores que se auto denominam de os Ratos do Deserto, são muitos temidos aqui ninguém ousa se opor, boa sorte garoto você vai precisar pois eles possuem espiões por toda a parte, e não aceitam que matem um deles.

– Dizem que já estavam começando a caçar você amigo. – os dois cavaleiros vão embora .

– Você diz que não era pra chamarmos a atenção! – diz bravo Noam.

– Eu sei, mas o que você faria se dois homens estivessem prestes a tirar seu dinheiro? Bem que me aproveitei da situação mas o comerciante ficou que até bem agradecido. Não vamos discutir isso agora, temos um caminho longo pela frente.

Capital Orc:

As quatros sombras estão reunidas em uma tenda perto dos limites da cidade.

– Irmãos, temos que começar a agir logo a Deusa sentirá nossa presença no plano mortal. – comentou Guerra.

– O rei orc permitiu o meu ataque contra as fadas. – fala Peste.

– Devemos enfraquecer o reino dos homens logo, já temos uma das espadas vamos logo quebrar o primeiro selo. – sugeriu Fome.

– Assim que Peste esmagar as fadas, e quando a minha parte estiver concluída vamos quebrar o primeiro selo. – diz Morte.

– Vão Peste e Morte cumpram suas missões, e em pouco tempo tudo não passará de pó neste mundo impuro. – Peste e Morte desaparecem. – irmã guie Durdari nesta guerra, enquanto eu organizo o resto do plano.

– Sim irmão.

Perto da área selvagem:

Já era meio dia quando chegam na floresta que serviria como atalho até o destino deles, assim que eles iam adentrar uma flecha acerta o chão a frente deles, quando eles olham para a direção do disparo vêem um selvagem em cima da árvore, suas vestes eram um pano sujo que cobria só sua virilha, sua pele era  escura e cheia de pinturas. Não demorou muito até eles estarem cercados por homens e mulheres com arcos e flechas apontados para eles, muitos estavam no chão atrás de arbustos e enquanto outros estavam nas árvores em volta.

– O que vamos fazer? – indaga Ashy preocupada.

– Não há outra alternativa além da rendição. – responde Noam.

– Há um outro jeito, mas já deixo claro que talvez seu pai não goste. – diz Jason.

–  E qual seria? – pergunta Noam.

– Deixe que eu falo. – Jason levanta as suas mãos para o alto. – povo da floresta eu desejo falar com seu chefe.

Assim que ele termina uma mulher morena com a pele um pouco mais escura com cabelos pretos longos e lisos, salta em cima de Jason que não consegue reagir a tempo os dois caem no chão e ela leva a melhor, ela coloca uma faca no pescoço de Jason.

Luz e SombraOnde histórias criam vida. Descubra agora