Jason e Ashy estavam prontos para partirem, eles chegam até a fragata, que possuía velas negras, canhões, arpões e uma tripulação a desejar, eles sobem no barco, Ashy fica meio enjoada com o fedor, e logo escutam um grito os chamando.– Ashy e Jason certo? – diz um homem um pouco gordo, usando um chapéu pirata e com a barba ruiva até o pescoço.
– E você é? – indaga Ashy.
– O capitão é claro, me chamo Sarceu.
– Quando vamos partir? – perguntou Jason.
– Assim que terminar de arrumar as velas, e mais uma coisa os dois vão dividir o quarto, não confio muito nós meus marujos entende.– Claro. – Jason se aproxima do ouvido do capitão. – se você ou alguns dos marujos tentar uma gracinha com ela, eu mato sem pensar duas vezes, entendeu. – ameaça ele.
– Mais claro do que meu mijo garoto. – ele da uma risada alta, cheia de preocupação, afinal ele foi avisado pelo próprios Dórfus, que o homem que acompanharia sua filha, tinha um paviu curto.
– Ótimo.
Leste:
Robert, Lulin, Guimifali e Ruby estavam em uma sala reservada de Trion, estavam sentados em uma mesa redonda escura, não chamaram Noam pois não havia necessidade.
– Hoje irei voltar para o Norte. – avisa Robert.
– Acho que já está na hora de reconstruir o reino das fadas. – falou o Ancião.
– Partirei para Priotery antes de voltar para casa tenho assuntos para tratar. – continua Lulin.
– Bem eu ficarei aqui mais um pouco, creio que essa batalha não esteja perto do fim. – fala Ruby.
– Quando o inimigo voltar estaremos prontos. – diz Robert. – mas uma coisa me incomoda, porquê o Rei Sol não ajudou?
– Isso é verdade, mas é o João não devemos nos preocupar. – tranquiliza Lulin.
– Defendendo o Rei Sol? – pergunta surpreso o Ancião.
– A época de ódio acabou a tempos, não somos aliado e nem inimigos. – responde Lulin.
– Sugiro irem depressa, para suas casas e se prepararem para uma nova batalha. – orienta Ruby.
– Ela está certa, o inimigo está por aí, diga ao lorde Noam que foi uma honra em lutar ao lado dele. – disse Robert.
– Digo o mesmo. – falou Lulin.
– Cuide do garoto Ruby. – aconselha o Ancião.
– Avisem quando chegarem. – diz a a bruxa.
Assim que os exércitos dos aliados de Noam vão embora, Ruby vai ver como o lorde do Leste estava depois da batalha, ela o encontra treinando com Sairá, ela observa de longe o treinamento, já era quase meio dia quando eles fazem uma pausa.
– Vejo que deu a marca divina para ele anja.
– Preciso que os mortais fiquem mais forte para a batalha futura.
– Ruby certo? – pergunta Noam.
– Sim, lorde Noam.
– Eu queria agradecer por salvar meu primo, conhecendo Jason, tenho certeza que ele não agradeceu.
– Tem razão ele não agradeceu, mas o foco agora é em você, Sairá cuide do treinamento com a marca, e cuidarei do treinamento físico.
– Não precisa senhora Ruby. – diz Noam, não querendo atrapalha a maga.
– Primeiro não me chame de senhora. – Sua voz fica ameaçadora e seu rosto passa ter uma feição diabólica.
– Des... Desculpa! – Noam ficou assustado.
– E segundo não vou deixar todo nas costas desse anjinho.
– Não me chame de anjinho! – diz Sairá irritada.
Capital:
Perto da capital, há uma torre gigantesca, em forma cilíndrica que sua ponta se divide em quatro, e se abrem, e dentro dela se levanta uma espécie de canhão de metal apontado para cima, e em sua estrutura aparecem centenas de símbolo antigos, e na sua base saem do chão quatro pilares de metal pontiagudos, que começam a energiza a torre, que muda sua aparencia de pedra para totalmente de metal escuro, e com isso os motores da arma se ativam. O Rei Sol estava sentado no seu trono de prata com adornos de ouro, e em sua frente seus conselheiros e sua mão, todos apreensivos com o que estava acontecendo.
– Destruirei a capital dos elfos, como forma de aviso. – nesse momento os três generais entram.
– Pare João! – diz Ricardo.
– Meu senhor deve haver outra forma, você começará uma guerra! – adverte Demitri.
– Inocentes vão morrer João! – ruge Dilan.
– Vocês são meus generais, não meus pais, não preciso dar ouvidos há vocês, tenho meus motivos para tal atitude, apenas confiem em mim, carregar Ether. – nesse momento um enorme círculo mágico surge no céu todos do reino vêem o círculo negro, com isso todo o céu escurece.
Leste:
- O que é isso? – se pergunta Noam.
– É o Ether! Porque João está ativando ele agora? – Ruby estava confusa.
Mar do Polvo:
– Puta merda isso é o Ether! –grita Ashy.
– Ether? – pergunta Jason.
– É uma arma antiga, será que são eles Jason?
– Eu não sei.
Capital:
O rei estava sorrindo, e todos ali presentes não disseram mais nada, e então após um minuto de silêncio João diz – disparar - o tiro passa pelo círculo mágico e é teletransportado para o Palácio Branco, sem aviso prévio, sem como saberem, e naquele dia mais de setenta porcento da raça élfica e das fadas morreram, a explosão dá pra ser vista de longe, o Ancião percebe a queda brusca na vitalidade de suas amigas fadas e dos seus aliados elfos.
– Lulin. – diz o Ancião.
– Não me diga que? – o rosto do Ancião já dava a resposta. – maldição! – grita e chora Lulin.
Após a explosão não restava nada do Palácio Branco, não tinha nem ruínas ou corpos tudo que sobrou do lugar foi uma enorme cratera com a terra queimada. O rei se levanta do seu trono sem falar com ninguém sai da sala, e vai em direção as masmorras, todos estavam com medo do que viria a seguir, pois João declarou guerra contra seu próprio reino, o rei desse as escadas até a masmorra que era um lugar escuro, e fedia a merda, tinha muitos ratos naquele lugar, ele passa de cela em cela, matando cada prisioneiro com suas sombras, os gritos eram atormentoderes,até chegar um uma cela, ele observa que homem estava acorrentado e vendado.
– Vejo que está há muito tempo aqui. – diz o rei.
– Quem é você?
– Eu estou aqui pra te dar uma segunda chance.
– Eu não posso sair daqui! – diz ele com a voz calma. – sim! Me liberte para eu pegar todas as mulheres desse reino! – seu tom de voz mudou para alguém com animação. – calem a boca deixe-me sair eu quero sangue preciso de sangue! – ele força as correntes tentando sair, sua voz ficará mais sombria.
– Perfeitamente o que eu procurava. – ele começa a rir
Leste:
– Merda! Você quer começar uma guerra João! – grita Ruby.
– Mestra Ruby! – diz Anna. – o ataque foi na capital élfica!
– Não é possível, mal saímos de uma batalha, e acontece isso. – diz Noam para si mesmo com indignação.
– Parece que a capital acabou de declara guerra, contra nós. – diz Ruby, olhando para o céu com um olhar furioso.
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Luz e Sombra
FantasyUm reino divido próspero, com um ideal de paz com a raça humana predominante, tem sua era de paz abalada, por quatro inimigos misteriosos, cujo seus ideais não passam de caos e morte, agora em um período de guerra a humanidade deve se unir com outr...