Capítulo X

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  Momentos antes do ataque de Peste:

 – Prim, escute  o feitiço está pronto. – diz o Ancião.

– Aquele monstro está cobrindo o Sol!

– Não importa agora. Ativar teletransporte.

 No momento em que Guimifali, leva grande parte das fadas para o Palácio Branco o ataque de Peste atinge o Reino das Fadas. 

 Agora:

 Funïr e Peste estão se encarando, os dois sabiam que só um sairia vivo, Funïr ataca sua velocidade é incrível, mas Peste não estava mais brincando, quando as duas armas se chocam estremesse todo o lugar, o poder magico dos dois é incrivelmente gigantesco, o chão em volta começa a rachar. 

 – Vamos Rei Fada isso é tudo?

– Você não viu nada monstro.

– Vamos, mostre tudo o que você tem!

– Vou matar você por ter destruído meu reino e matado minhas amadas fadas! – Funïr ataca novamente, os ataques dele rasgavam até o ar, Peste só desviava de cada um deles sem dificuldade.

– Realmente se você fosse mais novo eu não teria chance alguma sozinha. Mas agora você não passa de um velho. – a Lança de peste para o ataque dele.

 – Impossível! – a arma parou a espada do  Rei, Peste aproveita a brecha e perfura com a mão direita o abdômen dele. – sua filha da puta! – Funïr tenta dar um soco mas seu punho esquerdo passa pelo corpo dela.

– Chega de brincar com você. – ela segura o braço esquerdo do Rei, e então com sua mão o quebra, e em seguida ela gira o rei pelo mesmo braço, e o joga no chão com muita força.

 Quando Funïr atinge o chão, suas costelas são todas quebradas pelo impacto.

 – Vamos lá não vai desistir agora fadinha. – ela solta uma risada tenebrosa.

 – Merda! – Funïr acaba cuspindo sangue – bão há outro jeito. – ele levanta o braço direito e sua espada responde seu chamado, assim que ela para em sua mão, ele se levanta com dificuldade. – isso acaba aqui! EXCALIBUR! – a espada brilha intensamente o Rei olha para o inimigo. – essa magia eliminará sua existência não importa onde esteja é uma magia divina antiga, a pressão do ar se torna gigantesca, a gravidade perde o efeito em volta do rei, algumas pedras começam a flutuar.

– Impossível! – Peste fica com medo.

– Morra! – com um único golpe no ar em direção de Peste, lança uma ragada de energia como se fosse o golpe da espada que acerta Peste a dizimando. – acabou. Merda ela era realmente forte, mas pelo que ela disse não estava sozinha. – então Funïr abre voo ferido e esgotado pelo ataque magico que executou.

 Atrás de Funïr a lança de Peste o ataca atravessando seu peito.

 – Impos...sível! – Peste agarra as asas de rei.

– Nada é impossível. – assim que termina de falar, ela arranca as asas com sua força, o grito de dor é instantâneo e fazendo o rei cair no chão. – você já está morto mesmo agora vou te contar um segredinho. – Assim que ela fala sua real identidade Funïr fica espantado. – agora morra. – Peste pisa na cabeça de Funïr até esmaga-la.      

Reino dos Elfos, Palácio Branco:  

 O rei elfo se chamava Lulin, possuía cabelos longos prateados e olhos alaranjados, sua pele era branca igual a neve. Vivia no Palácio Branco, junto de muitos elfos, o palácio ficava no meio da floresta, era grande e feito de mármore e prata havia cinco torres em  duas torres de dez metros  ficavam um em cada ponta eles se conectavam com duas torres de quinze metros que se conectavam com uma unica torre de trinta metros, e em volta havia uma grande construção em forma retangular, as torres formavam um arco em volta da construção, as fadas apareceram no jardim da frente logo os elfos já com lanças de aço puro e arcos logo Lulin aparece para resolver o que estava acontecendo.

– O que esta isso significa? – indaga o Rei Elfo.

– Rei Elfo, o Rei Fadas... – o Ancião fecha os olhos e tenta sentir a energia vital. – morreu.

– Impossível! Quem o matou?

‐ Não sei, mas era muito poderoso. Agora venho pedir a sua ajuda para acolher o nosso povo.

– Rei Elfo... Por favor nos ajude! – suplica Prim.

– Quem é esse Ancião?

– Esse é o novo rei. Prim.

– Então garoto, vejo que não tens orgulho, e súplica a outro rei, mesmo tento perdido sua terra, e alguma parte do seu povo. Será um grande rei assim espero. Podem ficar aqui, Prim e Ancião, devemos conversar imediatamente.  

Eles seguem até uma pequena sala, onde havia algumas estandes de livro de madeira cheias de livros antigos, o chão tinha  um tapete vermelho com uma coroa dourada no centro, os dois se sentam nas cadeiras suas asas atrapalham um pouco, e Lulin se senta diante deles.

– O que aconteceu? – indaga Lulin.

Alem da Muralha:

 O grupo de Noam consegue uma boa distancia e monta um acampamento, e arrumam Jason que ainda estava desacordado.

 – O que foi aquilo mais cedo?  – indaga Ashy. 

– Eu não sei, mas foi uma coisa sinistra, eu senti a magia e o poder que aquilo tinha, com certeza era algo ruim. – diz Lua.

– Bem isso não importa agora assim que Jason acordar vamos nos teletransportar de volta a Trion. – fala Noam.

– Você sabia daquele poder que Jason tinha Noam? – pergunta Ashy.

– Não, mas uma coisa eu tenho certeza não era o Jason, era algo sombrio. – já estava anoitecendo assim que eles jantam, cada um foi dormi. 

Noam olhava cada um de seus companheiros dormindo, e desaba em lágrimas, não  queria mostrar aquele lado,  na situação que se encontravam,  ele chorava baixinho para não acordar ninguém, quando um abraço cheiro de ternura e amor o agarra, era Ashy derramando lágrimas também, os dois se abraçam  e Ashy o consola até ele pegar no sono. 

Luz e SombraOnde histórias criam vida. Descubra agora