Você é o meu mundo

1.4K 69 10
                                    

Anahi: Eu te amo - disse baixinho, mas num tom ardente. - Meu Deus, como eu te amo!

Alfonso sentiu o fôlego desaparecer dos pulmões, e seus olhos logo ficaram quentes.

Alfonso: Também te amo – murmurou, roçando o nariz pelas têmporas dela. - Você é o meu mundo Annie. E sempre vai ser.

Entao as bocas se uniram eu um beijo intenso os dois se beijavam com força como se a vida dependesse daquilo e de alguma forma dependia

Annie: Por favor... – sussurrou ela, com a boca mergulhada na dele.

Alfonso: O quê?

Anahi: Quero você.

Alfonso: Você me tem.

Anahi: Quero você dentro de mim... - ela suspirou puxando os lábios dele com os dentes

Alfonso: Annie... - ele a manteve próxima, os dedos enfiados no cabelo dela. - Também quero, mais não quero que pense que estou me aproveitando da situação...

Ela inclinou-se e beijou-o novamente, assumindo o controle dessa vez, deslizando a língua para dentro da boca dele e esfregando-se nele até sentir sua excitação embaixo dela. Ele apertou-a por trás, erguendo-se e envolvendo as pernas dela ao redor da sua cintura, e ela jogou os braços ao redor do seu pescoço, sem quebrar o beijo.

Alfonso: Você me convenceu - ele moveu os lábios contra os dela. - Foda-se - ele atravessou a sala de estar, dirigindo-se para o quarto interrompendo o beijo para poder encontrar a maçaneta.

Entrou no quarto e a jogou na cama o colchão afundou quando ele se alinhou sobre ela, e Anahi girou os quadris, sentindo a ereção dele em sua barriga. Ele tirou o vestido a deixando apenas de calcinha e retirou sua camisa com pressa, passou os dedos de leve pelo lado do seu corpo, com toques suaves e gentis, fazendo os mamilos dela endurecerem e suas coxas ficarem úmidas.

Aquilo era bom demais.

Os dedos dele acariciaram a pele úmida do interior das coxas dela. Ele a tocou até ela estar mais exposta do que nunca, deslizando contra ela, e então, empurrou até que o corpo dela se rendeu, convidando-o. Ela gemeu, um suspiro baixo e suplicante, flexionando os quadris até que os dedos dele estivessem dentro dela.

Alfonso desceu por seu corpo, os lábios encontrando seu centro, a língua forte sobre ela fazendo-a se mexer no ritmo dos seus movimentos. A tontura na cabeça dela não tinha nada a ver com o vinho, mas tudo a ver com as sensações que ele estava criando.

Anahi queria tocá- lo e deixou as mãos caírem na cabeça dele, enfiando os dedos em seus cabelos, puxando até ouvi-lo gemer.

Os olhos de Anahi se arregalaram e sua boca se abriu, e ela soltou um som que ficava entre um grito e um soluço.

Ela estava tão perto.

Assim que ele retirou os dedos, ela se sentiu vazia. A perna dele deslizou sobre a dela, o joelho dele tocando sua panturrilha. Anahi começou a mexer com os botões dele, os dedos escorregando como os de uma criança animada abrindo um presente de aniversário. Quando conseguiu, abriu o zíper e abaixou sua calça até que Alfonso entendeu a mensagem e se movimentou para ajudá-la.

Alfonso terminou a tarefa, empurrando a calça para baixo, e ela acompanhou o movimento
com as mãos. Acariciou a pele dele, sentindo os músculos duros das coxas alongados sobre a
pele tesa.

Alfonso: Você tem noção do que faz comigo? Me deixa louco- ele se ajoelhou na cama, puxando a calcinha dela. Anahi o ajudou tirou-a e jogou no chão em seu desespero para estar nua. Os joelhos dele estavam dos lados das suas pernas, mantendo-a presa, tornando difícil não encarar o contorno da ereção dele através da cueca.

Anahi: Você também me deixa louca..Poncho- suspirando - Vamos enlouquecer juntos.

Ela traçou uma linha até os testículos dele. Alfonso ficou ainda mais duro, a ereção emergindo, e Anahi viu uma pequena gota se formar lá. Ela se inclinou para chupá-la, e um gemido abafado escapou dos lábios dele. Ela repetiu o movimento, passando a parte plana da língua contra ele e então torcendo-a, beijando e chupando-o, usando as mãos para abaixar a cueca dele.

Alfonso pôs as mãos atrás da cabeça dela, encorajando seus lábios num ritmo estável. Arrastando a língua na base dele, ela subiu, chupando, beijando, sentindo o gosto.

Alfonso: Pare - ele segurou a cabeça dela, e, pela primeira vez, ela ergueu os olhos e encontrou os
dele. Seus lábios ainda estavam ao seu redor. A boca dele estava inchada, brilhando, aberta enquanto ele respirava por ela. - Quero estar dentro de você.

As palavras atingiram-na como uma dose de heroína. Anahi jogou a cabeça para trás, vendo a ereção dele saltar contra os músculos definidos da barriga,então agarrou a cueca, desesperada para tirá-la de vez.

Ele pôs uma palma no ombro dela, empurrando-a de costas sobre o colchão, os lençóis macios sob suas costas. Jogando a cueca para longe, Alfonso acomodou-se sobre ela,
colocou as mãos do lado de sua cabeça para que ela não pudesse se mover, encurralada como
um animal.

Ela estava molhada demais. Os quadris dele empurraram suas coxas enquanto ele se alinhava, parando por um longo momento antes de penetrá-la.

Anahi: Poncho...meu Poncho- as palavras eram pouco mais do que um suspiro.

Poncho: Todo seu meu amor - susurrou contra a boca dela- todo seu...sempre.

Ele beijou-a de novo, e ela podia sentir o próprio gosto nos lábios dele. Os quadris dele se mexeram e ele recuou, esfregando-se nela como um arco contra um violino.

Ela apertou os olhos e tentou manter sua resposta sob controle.

Alfonso: Abra os olhos meu amor. Quero te ver - os movimentos de Alfonso eram firmes, mas as palavras não.

Era perfeito tê-lo entre as coxas, e Anahi envolveu as pernas ao redor dele com mais força, apertando os calcanhares nas suas costas e puxando-o para mais perto.
Ela estava se afogando naquele sensação.

Alfonso: Você está perto? - a respiração de Alfonso estava ficando mais superficial, seus
movimentos erráticos, e ela sabia que ele estava próximo.

Anahi abriu a boca, mas as
palavras foram abafadas pela sensação de um dedo esfregando-a, fazendo círculos pequenos e
deliciosos, extraindo seu prazer como um artista.

Ela deu um grito, enterrando a cabeça no pescoço dele, sentindo o suor dele nos lábios. Os quadris dele batiam contra ela, os gemidos dela abafados na pele dele, o corpo se contraindo Os gemidos dele aumentaram enquanto ela ofegava na sua orelha, e mesmo se não conseguisse senti-lo pulsando dentro dela, Anahi saberia que ele estava gozando pela mudança em sua respiração.

Ele xingou baixinho quando teve o orgasmo, e ela sentiu outro espasmo, esfregando-se nele enquanto se agarravam um ao outro, escravos da sensação.

_____

Olá meninas capítulo especial do dia pra vocês, espero que gostem😍😍😍

Hoje é dia do trauma ariba🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉

14 anos de karma AyA pulsando cada vez mais forte em nossos corações que continue a pulsar❤❤❤❤❤

Ecos de Amor Onde histórias criam vida. Descubra agora