IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA
Christian
Acordo zonzo com dor de cabeça e recordo tudo o que aconteceu. Continuo amarrado na cama. Leila está sentada sobre mim e limpa o ferimento que ela mesma fez.
- saia de cima de mim sua vadia. – falo entre dentes.
- me respeita que sou sua esposa. – fala me dando um tapa na cara que me deixa louco.
- se você quer assim, assim vai ser. Nossa convivência não precisa ser difícil, sempre nos damos bem na cama e fora dela. tudo mudou quando eu tive a infeliz ideia daquele sequestro e você conheceu aquela vadiazinha no Brasil.
- não fala assim da minha mulher. – falei tentando me soltar.
- eu falo como eu quiser. Ela é uma vadia e você é um filho da puta que deveria ter morrido naquela porra de país. Eu estaria agora chorando pela morte do meu pobre maridinho e seus pais e irmãos com peninha de mim, me dariam a parte deles na sua herança. Cinquenta por cento de tudo daria muito bem pra eu viver. – fala me acariciando no rosto e tudo que sinto é nojo.
A ânsia de vomito volta com o toque dela e levo outro tapa na cara por isso. Pergunto as horas e ela diz que já é noite. Puta que pariu. A Ana deve estar pensando que não me importo com ela e nosso filho.
- preciso ir ao banheiro Leila. – falo o mais calmo que consigo.
- tudo bem amor. Vou te soltar, mas não tente nada ou te mato e me mato em seguida.
Ela me solta com uma das mãos e a outra segura a arma engatilhada de encontro à minha cabeça. Inferno, não poderei tentar nada.
Ela pega a outra arma e aponta as duas pra mim. vou até o banheiro e faço minhas necessidades com ela me olhando.
- vejo que continua gostoso Grey. Pena que seu pau nunca foi suficiente pra mim. – diz rindo.
- deve ser porque você é uma puta vadia. Por que mulheres normais se contentam com apenas um, principalmente se for o meu. – falo com desdém.
Levo outra coronhada, só que mais leve. Tomo um banho rápido e sou amarrado outra vez na cama.
Ela sai do quarto me deixando sozinho. Tento de todas as formas me soltar, mas é impossível. Essa infeliz só pode ter sido escoteira pra dar nós assim. Praguejo contra ela e quando menos espero, ela entra com uma bandeja com suco e sanduíche.
- não quero comer nada perto de você. – falo ríspido.
- Ah mas você vai comer sim e eu vou te dar comida na boquinha meu amor. – ela diz melosa e enjoo de novo.
Depois de alguns tapas e coronhadas ela consegue me fazer comer à força. Penso em Ana e no meu filho e por isso resolvo ceder um pouco. Como tudo e ela sai de novo do quarto. O telefone começa a tocar insistentemente. Leila volta e retira do gancho.
- porque você fez isso. É melhor atender. – digo.
- pra que? São seus lacaios querendo saber de você pra tentarem nos separar.
- não é nada disso. Eles só querem saber se eu estou bem. Dê isso a eles e não vão mais incomodar.
Ela recoloca o telefone no lugar e quase instantaneamente ele volta a tocar.
- residência de Christian e Leila Grey. Leila falando. – ela diz cinicamente e coloca no viva voz.
- Leila aqui é o delegado Jack. Onde está o senhor Grey? – Jack pergunta preocupado.
- o meu marido está aqui comigo, em nossa cama me esperando. – ela responde sorrindo de maneira sinistra.
- me deixa falar com ele, por favor. – ele pede.
- pode falar está no viva voz, não temos segredos um com o outro, não é mesmo amor. – diz passando a mão em meu peito.
- senhor Grey o senhor está bem? – ele me pergunta.
- O que você acha Jack? Estou amarrado na minha cama, já tomei remédio à força, apanhei e tive que comer amarrado, e ainda tem uma arma colada na minha cabeça o tempo todo. – digo nervoso.
- Leila solte o senhor Grey e garantimos sua segurança. – Jack fala pra ela.
- Nunca! ouviu. Christian é meu, meu homem, meu marido, meu amor e só sairemos daqui mortos. Não tente nada ou mato ele e me mato. Ah, e quero uma nota na imprensa amanhã bem cedo dizendo que ele caiu em si e largou a vadia aproveitadora da Ana, e, que voltou pra mim e estamos em lua de mel. - falou rindo.
- se eu não vir essa nota pela manhã. Vou me acertar aqui com ele. – diz me dando outro tapa forte na cara para que Jack escute.
- eu vou matar essa filha da puta. – escuto Taylor gritar.
- Taylor avise a Ana, conte tudo até o que iriamos fazer antes dessa louca aparecer. – levo outro tapa e ela desliga a ligação desconectando o telefone.
Ela sobe em cima de mim e começa a me beijar o rosto. Fecho a boca com força e ela não consegue me beijar, isso a deixa nervosa e ela me dá mais alguns tapas. Sinto o gosto de sangue na boca, porem não me importo. Minha boca é da Ana e nem à força deixarei outra mulher me beijar.
Leila vai pra o banheiro e ouço o barulho da água. Essa maluca está tomando banho. O que ela vai fazer agora. Eu posso morrer, mas foder com ela eu não vou mesmo, penso.
Finjo que estou dormindo e fico escutando seus passos pelo quarto. Sinto quando a cama afunda e sei que ela está subindo. Ela começa a beijar minhas pernas e empurro com força fazendo-a se desequilibrar. Como estou amarrado não consigo ser tão eficaz. Ela retoma seus beijos e abaixa minha cueca. Meu pau está mais morto que peru em véspera de natal. Nunca que deixarei ele subir pra essa vagabunda.
Ela até tenta, chupa, lambe, bate, faz o diabo, no entanto, ele não dá sinal de vida. Meu desprezo por ela é tão grande que não preciso nem me esforçar pra rejeita-la.
Depois de muito insistir ela desiste, me dá mais uns tapas e me obriga a tomar aquele maldito remédio outra vez. em poucos segundo apago e fico à mercê dessa louca.
Boa Noite pessoal!
prometo que tudo isso acabará em breve e Leila terá o que merece.
Não fiquem bravas! rsrsrsrsrsrsr
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Depois do Fim
Fanfiction"Ana traçou pra si um caminho, mas não contava com o que o destino reservou para ela. Quando está determinado a acontecer não há onde possamos nos esconder..." Ana descobrirá isso nessa envolvente história!