Youngblood - Frerard

Destroya

  

Oi gente, então, odeio esse capítulo porque não sei escrever essas coisas. Beijos.

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P. O. V. Gerard

Desço até a cozinha exausto, não consegui dormir a noite. Tudo bem que eu disse pro Frank que se ele não frequentasse um grupo nós não poderíamos namorar, mas sumir assim sem dar notícias? Já fazem uns cinco dias que não vejo ele.

Me sento à mesa pensativo, Mikey me cutuca:

— Você virou sonâmbulo? — Ele pergunta e me toco.

— Não. — Respondo sem ânimo. — Só não tenho dormido direito.

— Notícias do Frank? — Meu pai pergunta colocando o jarro de suco na mesa.

— Não. — Suspiro.

Alguém bate na porta e me levanto apressado rezando pra ser Frank, corro até a porta e abro encontrando Hanna e Bert, me recordando de meu pai dizendo sobre a vinda deles ontem. Sorrio fraco:

— Bom dia...

— Que cara é essa? — Bert pergunta puxando minhas bochechas.

— O que foi, querido? Você e Frank ainda não se reconciliaram? — Hanna pergunta segurando minhas mãos.

— Não. — Digo cabisbaixo.

— Não se preocupe, ele logo... — Alguém bate na porta e reviro os olhos indo até a mesma e abrindo.

Meus olhos brilham ao ver Frank, lindo e sério com uma jaqueta de couro, sorrio sem mostrar os dentes. Ele vem até mim me abraçando e retribuo:

— Desculpa ter sumido. — Ele murmura.

— Desculpa nada. — Bert o puxa dando pequenos socos seu braço. — Que história é essa?

— Eu estava trabalhando, fazendo terapia, modificação de documentos e várias outras coisas. — Frank responde.

— Eu já estava com saudades. — Meu pai cumprimenta Frank.

— Querido, podia ter mandado mensagens. — Hanna o abraça.

— Tentei rastrear seu número mas lembrei que não tenho seu número. — Mikey diz ele ri.

— Obrigado por se preocuparem comigo. — Ele sorri e me fita. — Não faço mais isso de desaparecer sem avisar.

Ele diz e conversamos alegres, após isso tomamos o café da manhã conversando e colocando os assuntos em dia.

— Bom, eu tentei me segurar mas não dá. — Meu pai sorri fitando Frank. — De qual amigo você pegou emprestado esse Ford Maverick V8 preto lá fora? — Eu nunca vi meu pai com esse brilho nos olhos.

— Na verdade ele é meu. — Frank responde e quase me engasgo.

— Não me diga que... — Iero me interrompe.

— Não! Na verdade, um amigo meu que era dono, mas ele faleceu há alguns dias atrás. — Ele diz e me surpreendo. — Como eu sempre o ajudava com o carro, ele deixou pra mim em seu testamento já que não tinha família.

Sorrio feliz em saber que Frank ajudava as pessoas de bom grado e tinha amigos, confesso que com essa jaqueta de couro e carro clássico, ele fica mais sexy que o normal.