Between Rupture And Rapture

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   P. O. V Gerard

Meu coração pula alegre, essa foi a coisa mais linda que já fizeram pra mim, eu te amo tanto Frank. Pego a caixinha e levanto Frank o abraçando:

— Claro que eu aceito. — Seguro a caixinha e o buquê enquanto abraço ele.

Seguro seu rosto ainda com a caixinha na mão e beijo seus lábios, escuto a conversa alheia da minha família, mas apenas ignoro apenas sentindo os lábios de Frank e seu corpo junto ao meu. Sinto sua língua percorrer minha boca por inteira, todo o sentimento é maravilhoso mas logo separamos as boca e colocamos o anel. Admiro minha mão, olhem só, Gerard Way namorando. Sorrio e deposito vários beijos em Frank e os outros vem se aproximando:

— Então é oficial, tenho um genro. — Meu pai abraça Frank e sorrio.

— Parabéns querido. — Hanna me abraça.

— Uma palhaçada. — Adam diz cruzando os braços e nos viramos à ele. — Que geração defeituosa é essa? Homens com outros homens?

— Pai, para de passar vergonha. — Bert diz.

— Vergonha é o que você tem me dado, Robert. — Ele diz. — Eu sinceramente pensei que você fosse diferente dele, Gerard. — Ele me fita.

— Ei, você não tem o direito de falar do meu filho assim, eu estou orgulhoso dele e é isso que importa. — Papai diz e Adam ri.

— Orgulhoso por ser pai de uma bicha? Ah, não estamos no mesmo barco. — Ele diz e meu pai se aproxima de Adam com raiva.

Hanna fica à frente de meu pai:

— Sai da minha propriedade. — Ela diz para Adam que tenta atrapalhar mas ela impede. — Agora!

— Vamos embora, Adam. — Amy diz puxando o braço do marido.

— Eu vou e com muito gosto, esse ambiente colorido me dá nojo. — Ele dá as costas saindo.

— Sinto muito e... Parabéns pelo seu namoro filho. — Amy olha Bert. — E parabéns pelo seu, Gerard. — Ela diz e sai atrás do marido.

— Nossa, meu sogro me odeia. — Quinn diz a Bert.

— Foda-se ele. — Bert sorri e beija Quinn. — Vamos comemorar o fato de não sermos mais solteirões tirando o Mikey.

— Ei, eu tô aqui. — Mikey se pronuncia e rimos.

Tirando o estraga prazeres do pai do Bert, tudo foi maravilhoso. Se fosse Bert no meu lugar iria odiar, não gosta de chamar atenção, gosta de aparecer e dizer como tudo aconteceu.

Preparamos o café da tarde animados, todos ajudam e no final acaba tudo bem. Então foi por isso que Frank foi embora mais cedo, eu já estava pensando que ele estava indo à algum lugar envolvendo drogas ou coisas do tipo.

Um tempo se passa e voltamos pra casa nós quatro, meu pai, Mikey, Frank e eu. Eu subo com meu namorado me sentindo cansado e entro no quarto:

— Como sua voz consegue ser tão linda? — Pergunto me virando à Frank e ele sorri.

— Nem é tão linda. — Ele diz e envolve minha cintura com seus braços, Frank encosta seu nariz em meu pescoço e sorrio.

— Então, como foi preparar essa serenata pra mim, lindo namorado? — Pergunto e ele beija meu pescoço me arrepiando.

— Eu fiquei nervoso, não sabia se você iria aceitar. — Ele diz e sorrio achando engraçado.

— Claro que eu iria. — Levo minha mão ao seu rosto passando o polegar por sua bochecha e olhando sua boca. — Você está sempre nos meus pensamentos, você nem tem idéia.

Youngblood - FrerardOnde histórias criam vida. Descubra agora