Quem aquele canalha pensa que é? Eu não devia nenhuma explicação a ele fora do horário de trabalho, muito menos sobre quem eu deixava ou não de sair. Mas não era isso o que eu queria? Devolver "com a mesma moeda"? Então pela sua reação, acho que consegui.
-Não lhe interessa com quem eu saio, nossa relação é puramente profissional- respondi seriamente enquanto esquivava de seu corpo e ia subindo a escada, mas ele me puxou
-Me interessa sim! Enquanto estiver aqui, você me deve explicações, vamos, diga!- Sebastian segurava meu braço
-Não seja por isso. Amanhã mesmo arrumo outro lugar pra ficar.
-Não seja tola, Kiera! Não conseguiria sobreviver nem um dia sozinha.
-Eu sobrevivi hoje, não foi?- omiti que não estava sozinha- E também, não lhe questionei sobre quem estava gemendo ontem no seu quarto. Pra mim não me interessa com quem você transa ou não, deveria ser recíproco pra você.
Sebastian estava com ódio nos olhos. Bufou e passou as mãos nos cabelos me soltando enfim, então eu pude subir para o meu quarto.
Depois de um bom banho, coloquei um blusão e uma calcinha boxer. Desci as escadas, mas Sebastian não estava no andar de baixo. Fui até a cozinha e abri a geladeira, peguei um pouco de geléia de morango e passei num pão, fui até o quintal que ainda não tinha visitado e avistei uma árvore ao lado de uma piscina grande e iluminada internamente e externamente também, um balanço bem romântico perto da árvore e uma varandinha. Sentei em umas almofadas grandes (que mais pareciam colchões quando eram juntadas) que estavam na varandinha e senti a brisa fria da noite, fiquei olhando o reflexo que a água fazia no teto da varanda e fechei os olhos para sentir mais aquele momento, até que Sebastian apareceu na porta com um moletom cinza e uma bermuda.
-O que foi?- perguntei na defensiva
-Me desculpe- ele dizia com as mãos nos bolsos
Não. Sebastian Miller, um dos cafajestes mais nojentos que eu conhecia estava me pedindo desculpas? Eu me arrumei para que o espaço nas almofadas pudesse acomodá-lo também, mas sem responder nada.
-Só fiquei preocupado, meio que sou seu responsável aqui, sabe?
-Tudo bem- suspirei e já ia levantando, mas ele me impediu
-Fica. Tá tão agradável aqui- ele disse com a voz rouca
Meio temerosa, continuei lá. Só com o seu toque eu já ficava excitada, como podia aquele homem me deixar daquele jeito? O que ele tinha? Era só sexo o que eu queria, por que não me entregar? Estava numa batalha interna comigo mesma, entre o meu desejo e a minha razão, por outro lado, Sebastian era meu chefe, era anti-ético transar com ele, mas ao mesmo tempo...
Sebastian me encarava enquanto eu não parava de olhar o teto, o silêncio predominava o ambiente e eu estava ficando bastante incomodada, logo iria subir para o meu quarto e dormir. Até que ele me puxou para si com força e me apertou tanto que pensei que fosse atravessar seu corpo.
Vamos, Kiera, é o que você quer também...Ele me beijou com selvageria e eu correspondi, nossas línguas entrelaçando-se e se descobrindo uma na outra, suas mãos apertaram minha bunda e seguiram pela minha coxa fazendo com que minha perna ficasse por cima da sua e nossos corpos se encaixassem, logo sua mão subiu para meu seio me fazendo soltar um gemido fraco.
Sebastian tirou o moletom e ficou por cima de mim, sua boca percorreu meu pescoço até chegar na minha clavícula e voltar ao encontro da minha para que nossas línguas se entrelaçassem novamente. Sua ereção estava perfeitamente encaixada em mim, bastava que nós ficássemos nus para que me penetrasse. Ele tirou minha blusa e eu estava sem sutiã, claro! Eu iria dormir, não transar, mas foda-se, serviu para poupar tempo. Acariciou meus seios fazendo-os enrijecerem, logo abocanhou um deles enquanto o outro estava em sua mão, e chupou-o, meus gemidos se fortificaram e passaram a ficar mais altos, eu arranhava suas costas enquanto sentia sua língua passar descompassadamente pelo bico do meu seio me fazendo estremecer. Ele logo tirou sua bermuda e foi puxando minha calcinha pra baixo, nesse instante eu sabia que iria acontecer. Seus dedos me penetraram me fazendo gritar de prazer, seus movimentos eram rápidos e fortes, fez com que meu corpo inteiro tivesse espasmos, Sebastian não parava de chupar meu seio, e eu gritava! Não estava mais aguentando, eu precisava gozar.
-Puta merda, Sebastian! Eu vou gozar! Ah!- gritei
-Isso mesmo, quero ver essa bocetinha linda toda melada...- ele disse com a voz rouca
Nesse instante eu arqueei bem as costas e gritei seu nome seguido de palavras indescritíveis, tão loucas que não ouso repetí-las, depois descansei o corpo nas almofadas novamente. Ele tirou os dedos e melou mais um pouco minha boceta, para logo depois colocá-los na boca como tinha feito da outra vez.
-Só estou começando, nem descanse- ele disse mordendo minha orelha
Sebastian desceu sua boca pela minha barriga até chegar onde tudo tinha começado, olhou para mim de lá mesmo e sorriu maliciosamente, abocanhou minha boceta ao mesmo tempo em que gemi, minhas unhas cravaram nas almofadas e minhas pernas ora prensavam sua cabeça entre minhas pernas, ora soltavam-na, eu não conseguia ficar parada, meu corpo movimentava-se involuntariamente diante de tanto prazer. O que ele fazia com a boca era incrível, sentia sua língua percorrendo cada espaço, e minha vontade era que fosse descobrindo mais e mais, ele mordia, chupava, lambia enquanto eu apenas estremecia, gemia e gritava seu nome, até que gozei pela segunda vez...
-Hmm... Docinha- Sebastian sorriu limpando o canto da boca com o polegar
Eu já estava fraca, não sei se aguentaria gozar mais uma vez naquela noite, mas depois que Sebastian tirou a cueca mostrando seu pau... Meu tesão resurgiu... Aquilo era enorme, me doeu só de imaginar ser penetrada por ele. Sebastian sorriu quando notou o que eu encarava e tirou um preservativo do bolso da bermuda, vestiu no pau e subiu em cima de mim. Lentamente veio me penetrando e eu fui fechando os olhos e apertando seus cabelos, minha vagina não estava acostumada com tamanha espessura e comprimento, demoraria um pouco até que se adaptasse a ele. Logo os movimentos foram aumentando e ficando mais selvagens e rápidos, o que eu estava adorando.
-Ah, Sebas... Sebastian!!!- gritei
-Goza no meu pau, Kiera!- ele gemia
Eu podia ouvir os gemidos gostosos que Sebastian fazia, que logo foram ficando mais altos e quase se transformaram em gritos. Ele segurou meu cabelo com força e eu apertei suas costas. Não estava afim de gozar naquela posição típica papai e mamãe e o fiz ficar sentado, sentei de frente pra ele e novamente nos encaixamos. Eu rebolava no seu pau e ele me segurava para que eu não caísse para trás.
-Puta que pariu, Kiera! Eu vou gozar!- ele gritou
-Eu também...- murmurei mordendo sua orelha
Gozamos juntos em meio a gritos estridentes, Sebastian gritando meu nome sem parar e eu gemendo sem parar. Estava êxtasiada, ainda encaixada nele, mas olhávamos nos olhos um do outro, e naquele momento, era tudo o que bastava para mim...
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Meu Desejo
RomancePLÁGIO É CRIME! PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS! ------------------------------------ Kiera Marques é uma mulher decidida e independente que tem o sonho de morar na Inglaterra e crescer profissionalmente. Ela vê esse sonho se tornar possível quand...