"Até hoje ninguém foi capaz de medir o seu tamanho, você é o caos e coração, você é oceano e furacão, te desvendar é para quem não teme, mulheres infinitas".
- Eu vou ser sua se me quiser, pelo tempo em que eu estiver disponível, mas lembre-se semp...
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Ok, eu nunca fui tão feliz assim. Escorpiana fala referente à noite passada, ela ama sexo e estar brigada com Colin nos proporcionou vários momentos quentes.
Para de ser safada Escorpi, tivemos muitos momentos felizes na vida. Digo e ela revira os olhos rindo.
Foi apenas modo de falar. Se explica.
Eu poderia reviver esse dia o resto da minha vida, tirando a parte dramática. Sagitariana diz apaixonada.
Eu amo dramas, então poderia reviver o dia inteiro. Pisciana fala.
Nós nunca perceberíamos se não tivesse falado. Implico com Pisci, que me faz língua.
Abro meus olhos lentamente e me vejo sozinha na cama, ok, ele foi trabalhar, sei que ele está com problemas na empresa dele, não vou surtar.
Será que o álcool saiu dele e então ele percebeu que não queria ficar com a gente? Sagitariana pergunta já desesperada.
Claro que não, talvez ele nem tenha ido embora. Tento acalmá-la e a mim também.
Quando vou levantar da cama, vejo um papel com meu “nome”: “Gatinha tive que ir trabalhar, deixei você descansando, mas te vejo antes do show de hoje. – C.S., seu rabugento”.
Sorrio alegremente ao ler seu bilhete, eu disse que não tinha nada que se preocupar, me levanto e vou até a cozinha beber água e vejo uma mesa de café da manhã toda arrumada para mim.
Eu retiro que ele tenha que fazer algum gesto, ou qualquer outra coisa, não quero que sejamos só sexo, gosto dos nossos sentimentos, mesmo que às vezes doa, ainda é bom me sentir viva.
Odeio o Kenan por falar essas coisas para mim, mas ele realmente tem razão.
Decido ligar para o meu rabugento.
- Spencer. – Atende todo sério.
- Colin Rabugento Spencer? – Pergunto e o escuto rir.
- Ele mesmo, deseja algo Natasha Pé no Saco McKensie? – Implica comigo também.
- Sim, Colin, cancela o gesto. – Digo e ficamos em silêncio.
- Acho que é um pouco tarde para isso. – Fala e eu olho o relógio da cozinha, marcando exatamente dez horas da manhã.
- São dez horas. – O informo e ele ri novamente.
- Por que não quer mais o gesto? – Me questiona e eu não vou respondê-lo, não vou dizer que é porque não precisa, porque ele já tem um ego muito grande. – Gatinha? – Me chama.
