Capítulo 5 - The True #12

107 17 0
                                    

RUSSEL - 2018

Acordo de conchinha com Henry, tento sair da cama sem acordá-lo, mas é impossível

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordo de conchinha com Henry, tento sair da cama sem acordá-lo, mas é impossível.

- Bom dia! – Ele fala com um sorriso lindo e eu retribuo. – Te abracei de noite porque você estava muito agitada. – Diz me soltando.

- Tudo bem! Vamos? Precisamos nos arrumar e ir. – Falo, mas sinto uma grande angústia dentro de mim, colocamos roupas sociais, repassamos o plano, tomamos café e fomos no carro do Henry.

Chegamos perto da Terfor Corp, congelo as câmeras pelo meu celular.

Entramos normalmente como se trabalhassemos lá, colocamos nossas digitais na catraca, acesso permitido.

Esperamos o elevador e fomos para o trigésimo oitavo andar, última porta do corredor à direita, minha arma na mão de guarda, enquanto Henry tenta destrancá-la.

Será que ele não sabe fazer nada? O empurro e tiro um grampo do cabelo e pego um clipe no meu bolso, insiro na tranca, conseguindo abrir a porta.

Ele entra e eu fico de vigia, depois de um tempo ele sai e abra a mão me mostrando dez microchips.

- Não tenho onde colocar. – Diz e eu rio, pego de sua mão e coloco-os dentro do cordão que meus pais verdadeiros me deram, no compartimento onde estava o cartão de memória de meu pai.

Fechamos a porta, guardo minha arma no cós da calça e quando estávamos saindo pelas portas do hall de entrada, soa um alarme absurdamente alto.

As portas são trancando e vários seguranças enchem o saguão e para minha nada sorte, revistam um por um.

Pego a arma do Henry disfarçadamente e fico com a minha e a dele, ele olha para mim, confuso, mas me afasto dele.

Os seguranças me revistam, e como eu estava armada, me guiam para dentro do elevador.

Vejo Henry tentando vir em minha direção desesperado, mas faço que não com a cabeça e ele para de caminhar, nos olhamos nos olhos até a porta fechar completamente.

Sou levada até uma sala, onde apontam várias armas em minha direção, pegaram meu celular, e mandaram eu desbloquear, e assim fiz, não tinha “nada”, pois meus programas ficam oculto, só eu consigo acessar.

Se eles tiverem um bom hacker, estou na merda.

Um homem com olhos verdes claros e cabelos loiros escuros se aproxima de mim, e senta-se em minha frente, ele é intimidador, mas não posso recuar, não pode-se mostrar fraqueza para esses tipos de pessoa.

- Olá! Me chamo Kenan Hunter, você é? – Ele diz sorrindo de lado, um perfeito bandido.

- Ivna... – Digo, mas me interrompe.

IS IT LOVE? OS OITO ELOSOnde histórias criam vida. Descubra agora