Capítulo 4 - Vendaval #1

158 16 0
                                    

DIA 1 – 18.04.2020

Sim, já passou da metade do mês de abril e nós ficamos praticamente todos os dias tentando achar o Viktor Bartholy, mas, sem rastro algum

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Sim, já passou da metade do mês de abril e nós ficamos praticamente todos os dias tentando achar o Viktor Bartholy, mas, sem rastro algum.

Então acabei de vir da Flórida, mais precisamente, de Miami, pensa o tanto que eu queria morrer, estar no lugar que a namorada morta do Matt vivia enquanto estava morta, pois é, mas o que eu posso fazer se eu não tenho muitas escolhas sobre isso?

Kenan disse que eu ficaria feliz com minha próxima missão e eu realmente fiquei no início, passei duas semanas em um apartamento em Salt Lake City esperando carta branca, e quando consegui, precisei abandonar tudo e ir para Miami.

Eu vou explicar tudo isso melhor, Viktor Thurston, meu novo alvo estava em Salt Lake durante quase um mês que eu fiquei em Nova York, estava sendo monitorado e quando Kenan disse que quem estava vigiando-o iria aparecer em meu apartamento para entregar o relatório a noite, eu sai de casa sem nem pensar, vesti uma das roupas de Ashley Harvelle e fui até a faculdade, afinal eu estava a exatos quinze dias esperando ver meus Bartholy.

Era horário de aula e eu estava caminhando pelos corredores, tentando achar coragem para ir até o Peter.

Era uma quarta-feira, dia 18 de março, um mês atrás.

Fui até a porta da sala de aula do meu doce Peter, mas desisti e caminhei rumo ao banheiro, mas antes que eu pudesse chegar, parei de andar.

Uma figura alta, cabelos platinados e olhos âmbar como o raio de sol no verão, podendo até queimar, estava parada no corredor.

Drogo olhava para mim, como se para ter certeza de que eu não era apenas uma alucinação.

Eu não sabia como agir naquele momento, meu coração e a Escorpiana pediam para que eu corresse e o beijasse loucamente, mas a parte consciente em mim, dizia que ele poderia estar muito, muito zangado, então apenas fiquei parada enquanto ele caminhava até onde eu estava lentamente, seus olhos fincados nos meus.

Drogo parou alguns centrímetros de mim e depois de alguns minutos levantou sua mão relutante, tocando meu rosto, como ele fazia, fechei meus olhos sentindo seu toque e então senti sua mão caminhando até minha nuca e segundos depois estávamos nos beijando desesperadamente.

O puxei para o banheiro e ele me pegou no colo, me colocando na bancada de mármore da pia, o prendi com minhas pernas e ele passou suas mãos nas laterais delas, levantando meu vestido rosa, isso tudo sem parar de nos beijarmos.

- Alguém pode aparecer. – Falou enquanto eu abria o cinto de sua calça.

Ouvir sua voz me deixou mais excitada ainda.

- É a última coisa que me importa agora. – Respondi voltando a beijá-lo.

Foram mãos, bocas e tudo que possamos imaginar, nós transamos loucamente naquele banheiro, sem nos preocuparmos com nada.

IS IT LOVE? OS OITO ELOSOnde histórias criam vida. Descubra agora