Capítulo 3 - Ortega/Carter #25

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DIA 25 – 27.02.2020

Vejo todo o pessoal que estava na praça chegando, acabou de dar meia noite

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Vejo todo o pessoal que estava na praça chegando, acabou de dar meia noite.

Eu fico um pouco escondida, se Daryl me ver aqui é capaz de ele mesmo me matar.

- Mandei te inscrever na corrida, sua moto pelo menos é rápida? – Maccini pergunta novamente no meu ouvido, com toda certeza hipnotizado pelos meus brincos.

- Vai se surpreender Maccini. – Respondo-o e escuto um barulho de motor.

Com certeza é o meu cafajeste, vejo ao longe a lamborghini vermelha se aproximando e sorrio inevitavelmente.

- Sabe que o Ortega não se apega a nenhuma mulher, certo? – Me pergunta me tirando dos pensamentos libertinos com Daryl.

- E o senhor é de se apegar? – Questiono-o sem o olhar, mas com a voz sedutora.

- Depende da mulher. – Responde e me viro para olhar seus olhos castanhos.

- A sorte do Ortega é que eu também não sou de me apegar. – Digo sorrindo de lado e ficamos flertando pelo olhar.

- Senhor Maccini. – Um homem se dirige até ele interrompendo nosso flerte. – O Senhor Ortega deseja vê-lo. – Ai merda Daryl, o que você está fazendo?

- Mande-o entrar. – Maccini fala e eu fico olhando para a porta, será que eu consigo ser invisível? – Algum problema senhorita? – Maccini pergunta me tirando das minhas rotas de fugas mentais.

- Creio que sim. – Digo e ele me olha curioso.

- Macci... – Daryl aparece e logo seus olhos estão em mim. – O que você está fazendo aqui? – A raiva do Daryl é tão grande que eu me encolho um pouco.

- Ortega, não trate minha convidada assim, ou não sairá daqui vivo. – Maccini me defende e eu seguro uma risada.

Qual é, o chefe da gangue mais perigosa de Nova York defendendo alguém.

- Daryl, eu... – Tento falar, mas ele logo me interrompe.

- Você vai para casa. – Diz em tom de ordem.

- Creio que ela não pode. – Maccini parece colocar mais fogo na lenha.

- O que você fez? – Pergunta olhando para mim.

- Daryl... Eu resolvi seu problema, mas não posso ir embora, não ainda. – Digo a verdade.

- O. Que. Você. Fez? – Pergunta lentamente, me encarando.

- Um acordo. – Sussurro.

- PUTA QUE PARIU TROIAN! – Grita e todos olham para nós.

- Não grita comigo. Eu te meti nessa merda e eu vou tirar, Maccini te liberou para a corrida na outra gangue hoje, mas não sem antes querer cortar sua cabeça fora, mas já está tudo acertado, e você querendo ou não, eu vou correr na disputa de moto. – Digo estressada, eu sei o que eu estou fazendo, eu não sou uma garota frágil.

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