"Até hoje ninguém foi capaz de medir o seu tamanho, você é o caos e coração, você é oceano e furacão, te desvendar é para quem não teme, mulheres infinitas".
- Eu vou ser sua se me quiser, pelo tempo em que eu estiver disponível, mas lembre-se semp...
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Estou sentada na minha cama abraçando meus joelhos e respirando fortemente, olho para o chão e só então noto o estrago que eu fiz, estou escutando barulho incessante de alguém batendo na porta, mas não quero abrir, não quero que ele me olhe, eu não posso mais vê-lo, eu o odeio por me fazer me apaixonar por ele.
- VAI EMBORA! – Eu grito com a voz falha, dividida entre querer realmente que ele vá, ou que ele fique.
- Natasha, eu não vou embora, abre a porta, ou eu juro que vou arrombá-la. – Colin fala do outro lado.
- Então faça. – Falo com a certeza de que ele irá desistir.
Vejo pela fresta da porta ele se distanciando, é melhor assim.
Fecho meus olhos por alguns segundos até escutar um barulho estrondoso que me fez saltar de susto e arregalar os olhos, vejo então Colin entrando pela porta que ele acabou de colocar ao chão, eu realmente não acredito que ele tenha feito isso.
Colin caminha por cima de todos os destroços que estão espalhados pelo meu quarto e em seguida me abraça fortemente e dessa vez eu o abraço também, tão forte quanto eu posso.
Eu já falei que te odeio Colin Spencer? Penso sozinha.
- Eu falei para ir embora. – Sussurro no vão entre seu pescoço e ombro.
- E eu disse que eu não iria. – Ele fala de volta.
Colin se afasta e olha em meus olhos acariciando meu rosto.
- Promete que nunca vai me odiar? – Pergunto desviando meu olhar.
- Não tenho motivos para isso. – Responde.
- Mas, se um dia tiver, você promete não me odiar? – Repito a pergunta.
- Prometo! Eu já tentei e não consegui. – Sorri triste.
- Faz amor comigo? Devagar e calmo, como se fosse a última vez. – Peço baixinho, que até pensei que Colin não tivesse escutado, mas depois de um tempo, senti-o me beijar, lentamente, nada comparado com as outras vezes, tinha sentimento dessa vez, e eu sabia que não era apenas meus.
Colin me pegou no colo e me tirou no chão, sem parar de me beijar, me deitou na cama e beijou minha testa, meus olhos, meu nariz, meu queixo e depois minha boca novamente.
Ele tira minha roupa bem lentamente, mas não me causa tortura dessa vez, sinto amor, gosto de como ele beija meu corpo e de como ele passa suas mãos pela minha pele já exposta a ele.
Eu tiro as roupas do Colin, da mesma forma que ele fez comigo e depois ele me penetra, devagar, e continuamos nos beijando, e assim são todas suas estocadas, calmas, excitantes e com amor.
Deitei no peito do Colin e fiquei escutando seu coração, batendo rapidamente, tentando se normalizar depois da nossa troca de carinhos.
Eu precisava de sua retina, ele era o número 3 desta missão, então me sentei em seu colo e sorri.
