Capítulo 4 - Vendaval #5

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DIA 5 – 22.04.2020

Já era meia noite e a festa rolava bem agitada, eu e Sarah ficávamos rindo e bebendo e toda vez que alguém pedia consequência era para beijar eu ou Sarah

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Já era meia noite e a festa rolava bem agitada, eu e Sarah ficávamos rindo e bebendo e toda vez que alguém pedia consequência era para beijar eu ou Sarah.

Beber durante toda a noite me deixou muito louca.

- Eu quero confessar um coisa. - Falo no ouvido da Sarah. - Sempre que eu bebo, eu tenho vontade de fazer strip-tease, não me deixa fazer. - Digo e começamos a rir.

Quando estava para dar três horas da manhã a Romena aparece furiosa, mandando todo mundo dormir, ela desliga o som e, sim, ainda jogávamos bebida ou consequência.

Eu já tinha beijado todos, menos um, beijei o David novamente, tão libertino que tiveram que nos separar, eu gosto de provocar ele, gosto quando ele fica vermelho de vergonha.

Eu beijei até o Dakota, não sem antes provocarmos um ao outro, nós temos um caso de amizade de ódio eterno.

Eu só não tinha beijado o Peter, mas, um segundo antes da Romena chegar, Dakota tinha mandado Peter me beijar e como eu já havia bebido tudo que podia e até mais do que devia, me deitei sem reclamar quando Romena apareceu, praticamente fugindo do jogo, já bastava ter beijado Drogo, se eu beijasse o Peter não sei o que ia ser do meu pobre coração.

Peter se deita ao meu lado e Dorothy ao lado dele, estava os vendo embaçados, mas vi Dorothy o chamando para fazer conchinha.

Logo depois, Drogo se deita do meu outro lado, com a Erika.

Tento de todas as maneiras não escostar em nenhum deles, mas era tão difícil estar próxima a eles, sentir o perfume deles e não poder tocá-los, mas depois de um tempo sinto um mão em minhas costas me fazendo arrepiar instantaneamente.

- Você está bem coitadinha? – Drogo pergunta e só então percebo que estava segurando o ar, toda aquela situação, misturada com a bebida estava me causando um mal descomunal.

- Estou passando mal, você pode me ajudar? – Peço embolado, olhando para meu insuportável embaçado pela minha visão de bêbada e ele se levanta, me ajudando a ir até o banheiro.

Eu mal tenho tempo de chegar até o vaso e ponho tudo para fora, enquanto Drogo segurava meus cabelos.

- Tudo dói. – Choramingo sentada no chão, e com minha cabeça deitada na tampa do vaso e ele ri.

- É de tanto que você bebeu. – Implica comigo, me fazendo murmurar.

- Pode ir dormir se você quiser, eu vou ficar aqui. – Digo sem forças para me mover.

Ele se senta no chão se encostando na parede próxima ao vaso e me puxando para deitar em seu peito.

- Não acredito que você transou em nossa filha, eu te odeio tanto. – Falo tentando me soltar dele, mas ele não permite.

IS IT LOVE? OS OITO ELOSOnde histórias criam vida. Descubra agora