Vou corrigir amanhã com calma então caso tenha algum erro relevem.
Mandy
O momento ao qual ansiava tanto finalmente aconteceu. Mesmo sendo o mais doloroso da minha vida, também era o mais feliz. Minha filha estava entre nós. Todas aquelas muitas contrações somadas ao parto normal doloroso valeram muito a pena. Fui levada às pressas para emergência do famoso hospital dos Cabello. Camila e Lauren estavam comigo numa daquelas lojas de mobílias infantis. Chord inventou de fazer um mini escritório e sala de recreação para nossa menina. Seus horários no jornal não poderiam acompanhar, então as recém chegadas da lua de mel Camila e Lauren foram super flexíveis em atender o pedido do meu marido. Nem preciso dizer que Lauren estava realizando-se ali. Camila não ficava atrás. Nós estávamos conversando sobre os possíveis tratamentos de fertilidade aos quais Camila teria de passar quando do nada a minha bolsa estourou. Lauren entrou no modo protetora e Camila fez a sua melhor atuação de menina mimada da face da Terra, com exigências mirabolantes para as atendentes não menos tensas.
Lauren praticamente se jogou na rua atrás de um táxi. Parece até de propósito a falta de preparo para todos os envolvidos. Justo na manhã ao qual nós decidimos ir andando até a loja. Cheguei com certa rapidez ao hospital, não era pra menos devido a grandiosa pressão maníaca que Lauren estava colocando no motorista. Já Camila parecia uma ditadora de calmarias. Completamente irônico e extremo os lados das duas diante da situação, se eu não estive sentido as primeiras pontadas talvez achasse graça.
Lauren me pegou no colo e Camila saiu atrás da cadeira de rodas, arrancando malcriada da mão do enfermeiro que vinha às pressas. Camila sempre naquela de protagonista, agora atingido o lado histérico, gritando com todos os funcionários e exigindo o melhor quarto e as melhores soluções para a minha emergência. Seu pai não demorou muito em aparecer na recepção decidido inicialmente a acabar com aquela confusão. Porém ao tomar conhecimento de tamanha bagunça que era promovida pela filha seguiu o fluxo briguento exigindo avanços e atenção dobrada para o meu caso. A recepção tinha caminhos parecidos com o clube de debates da Constance, eu até poderia me levar pelos risos, isso se não estivesse tão concentrada em estrangular os dedos da Jauregui. Apertava com tamanha força e ela tentava mascarar a dor com sorrisos amarelos, porém era óbvio que não colava.
Entrei no quarto selecionado e não demorou muito pra Chord chegar cheio de perguntas e preocupações. Ele notificou a todos os nossos familiares e amigos, chorando em meio às chamada feitas. Lauren não menos influenciável comprava as lágrimas do amigo. E seguindo o outro ciclo extremo do período menstrual Camila não parava com as suas distribuições de exigências diante dos serventes do hospital. Como eu disse se não fossem as dores poderia estar dando boas risadas com os extremos da situação. A direita o clube das choronas e a esquerda a louca por poder de língua afiada para dar ordens.
-Para de chorar caralhos! Vocês dois por favor! Fiquei com ela! Anda cada um de um lado! -Camila dava suas ordens sem paciência e eles seguem os mandos.
-Nossa Camila nunca pensei que fosse ter esse lado tão ditador! Lauren se deu bem hahaha.. -Diz debochado e Lauren lhe mostra a o dedo do meio.
-Faça o que minha esposa mandou, idiota! E limpa o rosto chorão.
Os dois chegam próximos de mim e novamente começo com aquela tortura sobre os tais. Apertando as suas mãos como descarrego da dor sofrida. Lauren e Chord disputavam uma competição de caretas junto comigo.
Os preparos para o parto logo começam. A choradeira veio à tona, não só pela parte da minha filha, mas por parte de Chord e Lauren. Falo para o Chord que quanto ao nome preferia decidir depois com calma e sem pressões. Ele concorda sem teimar muito, rendido aos meus pedidos.
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NYB 2ª Parte em revisão
FanfictionO desastre catastrófico na família Jauregui irá servir como motivação para Lauren ir atrás de vingança? Carlo vai sair por cima? Clara irá aparecer? Andrea será forte o suficiente para enfrentar os tantos boatos que a envolvem? A vida de calouras na...