• Fall - Justin Bieber
• Locked. Away - R.City
• Cherry Bomb - Nct 127
• Shower - Becky G°. 🌙 "。ೃ
— Boa noite, querida. - Disse Sra.Turner.
— Boa noite, até segunda.
Cumprimentei-os seguindo para fora da loja avistando aquele do outro lado da rua, sorri aberto já que fazia tempos que não nos víamos e era bom poder sentir sua presença ao meu lado novamente. Segui em sua direção envolvendo meus braços ao redor de seu pescoço sendo levantada brevemente do chão e selando nossos lábios em poucos momentos.
— Por que não me avisou que iria vir? Eu tinha pego alguma coisa para comer no caminho.
— Eu queria fazer uma supressa.
Dei risada tendo vosso braço ao redor de meu pescoço enquanto caminhávamos, Max era como um namorado não oficial. Nos conhecemos em uma visita de meu pai a Berlim, ele acreditava que aquele lugar era histórico e nada mais nos restou a não ser visitar o Reichstag Building.
Depois de longas horas caminhando sobre aquele local tivemos uma pausa no café ali perto, deixei meu pai no caixa enquanto escolhia uma mesa para nós, o irônico disso tudo era que me sentei de frente ao rapaz que sairá durante o trajeto. E lá estava ele, sentado em um café tomando sua cerveja, de primeira eu dei risada e acho que foi por isso que ele caminhou até minha mesa e me ofereceu um gole.
— Por que está calada?
— Acabei de lembrar do dia em que vi um homem sentando em um café bebendo uma cerveja escocesa.
Ele acompanhou minha risada, pois realmente aquele dia foi hilário ainda mais porque no meio de uma confusão ele e meu pai viraram amigos, aceitando de certo modo meu relacionamento com ele:
Abri a porta sentindo o cheiro de hambúrgueres caseiros vindo do outro lado da casa e pela primeira vez me senti de volta ao lar, sem gritaria vinda de um videogame ou live de maquiagens enquanto meu pai estava assistindo seus programas favoritos. Isso com certeza tinha um motivo específico que seria a visita de Max. Meu quase e não namorado era bem recepcionado.
— Vou deixar a bolsa no quarto, já volto.
...
Sentei na cadeira que tinha ali perto observando como o céu estava bonito naquela noite de sexta-feira, o cigarro que antes estava em minha boca agora já se encontrava apagado enquanto mãos percorriam meu corpo sem muita pressa:
— Vai ficar quanto tempo?
— O suficiente pra matar minha saudade.
— Quem vê pensa que me ama desta forma.
— E não amo?
— Dois anos nessa enrolação, Riemelt. Ainda me resta dúvidas.
Não gostava de falar sobre esse assunto porque sempre gerava discussão, já ficamos base de três meses sem nos falar por conta disso, por falta de amor o suficiente em nossa relacionamento a ponto de oficializar. Max era um homem da vida, aquele a qual seu dilema é: "Para que ter só uma para toda a vida sendo que posso ter varias em uma noite só", e saber que esse varias poderia ser eterno me fazia ser usada por um homem cinco anos mais velho que eu, mas no fundo não havia mais importância, já tinha me conformado com a situação.
— Você pode não me amar aí, mas ama aqui.
Apontei tanto para seu coração quanto para o intimo arrancando risada dele. O amava, amava aquele sorriso e os cabelos loiros, o jeito de resolver as coisas e como tudo era perfeito em sua presença.
Me assustei quando tive o corpo girado em sua direção iniciado um beijo feroz, me obrigando a subir em seu colo para que tivéssemos mais contato corporal. Com os olhos fechados tive a mesma visão de alguns dias, aquele sorriso maroto no rosto o olhar penetrante o perfume que me deixarás louca por dias, novamente estava pensando naquele homem desconhecido por mim.
Naquela noite fizemos amor incontáveis vezes, era saudade carnal e emocional, ele podia até mesmo não sentir o mesmo que eu, mas quando estávamos ali em quatro paredes nada importava. O prazer a cada movimento era contido com a mão já não podíamos fazer tanto barulho e quando o orgasmo chegou a palavra linda e pouco ouvida saiu de seus lábios:
— Eu amo você.
Sendo assim consegui dormir bem e acordar bem humorada pelo simples fato de tê-lo ali comigo. Como de costume quando ele vinha para cá, acordava mais cedo indo ao mercado comprar coisas para fazer no café. Vesti uma roupa e sai de casa seguindo três quarteirões para comprar aquilo que faltava, apanhei a lista do bolso vendo o que tinha que comprar e então segui para cada setor até ter tudo na cestinha, faltava apenas o sumo e por isso segui para o corredor de bebidas.
— Qual sabor levar?
Falei sozinha por puro hábito, mas realmente não sabia qual era seu sabor favorito e seria chato demais ligar para saber apenas disso, então apanhei um de pêssego. Todo mundo gosta de pêssego. Virei meu corpo pronta para ir em direção ao caixa mas não dera muito certo a ideia já que meu corpo foi praticamente preso contra a prateleira por ele.
Aparentemente ele fazia questão de está tão próximo causando-me uma falta de ar espontâneo, mas ainda assim o sentindo passar por meu pulmão. A roupa tão bem passada, perfume exalando e o olhar dominador fez com que eu me prendesse ainda mais ali até o momento em que ele decidiu sair e dar as costas. Suspirei aliviada sem ao menos saber o que estava acontecendo comigo.
— O que foi isso, Deus?
❪₊๋-࣭🍒❫ Notas ᪥⃟⃒⃜░░░░░░░░░░░ㅤ臘 ⃟ꦿ -—ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ-—Hey my little Honeycomb, é tão bom te ver por aqui! Come on in, deixe-me explicar um pouco esse capítulo.
Nossa personagem tem um "peguete" que não é oficial, mas claro que isso não vai durar muito tempo porque está já está sentindo os sintomas acusados por Oscar Diaz. O que será que vai acontecer pela frente e qual será o motivo dessa pressão?
No pressure, guys!
Bom, continuem lendo aí, comentem bastante e deixem seu like aqui em baixo.
[— I am youtuber, Joke!]
Qualquer opinião, ideia são bem vindas.
Good morning/Good Afternoon/ Good night my dear!
Te vejo no próximo.
Bye!
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[ ᥣ͠ꫝᦾ ꯱ᥙ᧞᥉ᧉᡶ] (concluída) - REVISANDO
Teen Fictionᥣ͠ꫝᦾ ꯱ᥙ᧞᥉ᧉᡶ *:.。. .。.:*・゜゚・*- ✩ೃ*:.。. .。.: 𝘚𝘦 𝘥𝘦 𝘯𝘰𝘪𝘵𝘦 𝘤𝘩𝘰𝘳𝘢𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘴𝘰𝘭, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘷𝘦𝘳𝘢́𝘴 𝘢𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘦𝘭𝘢𝘴. - 𝘙𝘢𝘣𝘪𝘯𝘥𝘳𝘢𝘯𝘢𝘵𝘩 𝘛𝘢𝘨𝘰𝘳𝘦 ❪₊๋-࣭🍒❫ Descrição. ᪥⃟⃒⃜░░░░░░░░░░░ㅤ 臘 ⃟ꦿ ----ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ---- 𝐼...