• Give me all of you - Austin Mahone
• Valeu Esperar - Belo
• Diamonds - Rihanna
• Nothing else I can say - Lady Gaga°. 🌙 "。ೃ
— Meu Deus, sinto que vou morrer.
Estava ansiosa e nervosa pois faltava apenas vinte minutos para entrarmos em campo e ainda fiquei de encontrar os demais para resolver o ocorrido do dia anterior mesmo não tendo nada haver com aquilo. Estava ali apenas para amenizar. Sai do vestuário seguindo para a entrada esperando-os, Monse foi a primeira a chegar e em seguida Olívia que vinha na frente junto a César, Oscar e mais alguns.
— O que está havendo? - Monse Perguntou.
— Disse que iríamos conversar. - Olívia respondeu.
Se quer consegui disfarçar o sorriso no momento em que o vi e este sorriu também piscando em minha direção e seguindo direto. Cumprimentei César com um abraço pedindo desculpas por não conseguir ficar, expliquei que o último ensaio seria agora é por isso tinha que correr.
— Pensem que estou aqui para separar caso haja uma briga, amo vocês. Não se matem, os vejo no jogo!
Os minutos seguintes foram de pura adrenalina até o momento em que entramos em campo, segui com os passos treinados esperando que tudo desse certo e na hora do lançamento tudo ficou escuro, quase desistir mas ao abrir os olhos estava no alto prestes a descer. Então acabou.
— Conseguimos!
A euforia era por "N" fatores e agora nos restava a vitória para a final, estava esperançosa até o momento que o time todo foi expulso. O treinador obviamente se irritou como todos da arquibancada tendo que substituir colocando até mesmo Jamal no campo que nos surpreendeu com o passe que nos levou a vitória!
— Ganhamos! - Susan gritou.
Depois da linda vitória fomos para o vestiário, tomei meu banho saindo para atender o celular que tocava dentro do armário, era meu pai avisando que jantaríamos fora. Peguei minhas roupas e algumas coisas a mais para colocar no banco, fechei o armário dando de cara com ninguém mais ninguém menos que Oscar, me assustei dando passos para trás batendo no armário.
— Está tudo bem aí? - Perguntou Débora.
— Yeah, tudo sim!
Acariciei o lugar arrumando a toalha que antes estava folgada, indaguei o que este fazia ali e o que recebi foi uma risada baixa:
— Essa será sua frase toda vez que me ver?
— Talvez. Tem garotas aqui, se elas verem você não vai ser legal.
— Qual o problema? Podemos ir para alguma cabine e tomamos um banho juntos.
— Preciso me arrumar sabia? Tenho que encontrar meu pai.
— Que pena, vai chegar atrasada.
Este veio me agarrando e prendendo meu corpo contra os armários, apoiei as mãos sobre seu ombro impulsionando para trás balançando a cabeça.
— Hoje é uma data especial para ele, não posso fugir. Mas se quiser passar mais tarde em meu quarto as janelas vão estar abertas.
Selei seus lábios o empurrando para fora dali, claro que ele recuou mas logo aceitou me beijando mais uma vez e seguindo seu caminho. Cheguei em casa um pouco em cima da hora mas deu tempo de colocar outra roupa, olhei para Laura que usava um vestido extravagante e escandaloso, Christopher não está diferente. Para que terno? Mas não me importei até o momento em que está me olho incrédula por está usando uma roupa simples.
— Que foi, tenho que sair igual a você? Chamando mais atenção que a Lua, roubando o brilho do sol? E olha que está a noite.
— Jaylynn! — Repreendeu meu pai.
— Qual é pai, olha o jeito que ela me olha. - Disse irritada.- Quer saber, vou assim mesmo. Se estiver achando ruim, fique em casa querida. Espero o senhor lá fora.
Abri a porta parando apenas quando cheguei ao carro, minhas roupa não tinha nada demais era apenas um macacão e botas, perfeito para qualquer ocasião, mas não para aquela falsa digital influencer. Cada dia que se passava meu ódio por ela aumentava, só fico mal pelo meu pai, este não tinha culpa de nada e mesmo assim acabava no meio do fogo cruzado, tendo que aguentar as reclamações ambos os lados. Era aniversário dele e o dia tinha que ser perfeito, mas como na presença daquela obra do capeta?
Não demorou muito e eles vieram de encontro ao carro, entramos e seguimos viagem até o restaurante. Chegando lá a mesa já estava reservada, tivemos apenas que nos acomodar. Pedi algo que tivesse camarão acompanhado de creme e arroz, meu pai agradeceu pelo vinho oferecido e nos contou como tinha sido a viagem e o quanto sentiu nossa falta e por um momento esqueci que Laura estava ali, preferi imaginar minha mãe.
Com esses pensamentos o jantar foi até que agradável fazendo a noite boa. Pedimos a sobremesa e o garçom parou o carrinho a nossa frente e no instante seguinte um pequeno bolinho apareceu, sorrimos para isso cantando o famoso "parabéns" para o mais velho. Já estava na hora de ir embora, mas algo que deixou pensativa, de onde ele tirou tanto dinheiro? Neguei com a cabeça tirando o meu presente da pequena bolsa de lado, era o relógio que ele queria meses atrás.
— Filha, não precisava.
— Claro que precisa, o senhor é o melhor pai do mundo.
— Isso custa metade do seu salário.
— Eu sei, mas valeu a pena.
O abracei e voltamos para casa, dei boa noite aos demais seguindo para o quarto, estava exausta e meus pés clamavam por uma massagem. Deixei a toalha no banheiro passando pelo corredor Nua, afinal, todos já estavam em seus quartos. O único lado bom de dormi no quarto de baixo era as liberdades. Abri a porta e novamente quase infartei.
— Puta merda!
Corri até a cama puxando os lençóis, havia me esquecido sobre o convite que lhe fiz. A reação dele foi o que me fez dar tanta risada.
— Vira pra lá, deixe-me vestir.
Ele virou as costas permitindo-me colocar um pijama e jogar os lençóis sobre a cama novamente, o que era bom, mas ainda assim me questionava se este havia olhado naquele instante.
— Quero recepções assim mais vezes.
— Foi um acidente, ok?
— Como preferir.
Arrumamos a cama e nos deitamos ali, conte-lhe como tinha sido no restaurante e também a minha dúvida sobre o dinheiro inexplicável na carteira de meu pai, e claro ele não teve uma resposta direta assim como eu também não. Claro que não conseguia explicar em que momento fiquei tão próxima dele a ponto de contar tudo sobre minha vida, mas era bom ter carinho também. Eu sentia que não era banal, não podia ser considerado adultério, não era só coisa de pele, nem beijo na boca, estava nascendo.
— Por que está aqui?
— Porque me sinto vivo.
Então o beijei da melhor forma possível, sentindo seus toques sobre minha pele, seu calor e dominação. Nossos lábios se completam de um jeito enigmático e plenitude. O beijo é uma estrofe que duas bocas rimam.
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[ ᥣ͠ꫝᦾ ꯱ᥙ᧞᥉ᧉᡶ] (concluída) - REVISANDO
أدب المراهقينᥣ͠ꫝᦾ ꯱ᥙ᧞᥉ᧉᡶ *:.。. .。.:*・゜゚・*- ✩ೃ*:.。. .。.: 𝘚𝘦 𝘥𝘦 𝘯𝘰𝘪𝘵𝘦 𝘤𝘩𝘰𝘳𝘢𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘴𝘰𝘭, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘷𝘦𝘳𝘢́𝘴 𝘢𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘦𝘭𝘢𝘴. - 𝘙𝘢𝘣𝘪𝘯𝘥𝘳𝘢𝘯𝘢𝘵𝘩 𝘛𝘢𝘨𝘰𝘳𝘦 ❪₊๋-࣭🍒❫ Descrição. ᪥⃟⃒⃜░░░░░░░░░░░ㅤ 臘 ⃟ꦿ ----ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ---- 𝐼...