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\JungKook/

Depois do ocorrido com aquele garoto corri até meu carro, entrei e o liguei em seguida dando marcha-ré o mais rápido possível.

Muleque enxerido aquele que meteu o nariz no meio de uma coisa que não tem nada haver. Espero que os rapazes peguem ele e dê um fim no mesmo.

Quando cheguei com o carro em um portão de ferro de uma casa, o portão abre lentamente e um homem de terno aparece, ele olha pra placa do carro e fica parado, entro na casa e paro com o carro do lado dele, o portão se fecha atrás.

O homem abre a porta do carro pra mim e eu saio do mesmo.

- Boa noite chefe - Ele fala e eu dou a chave do carro pra ele.

- Hoseok chegou? - Pergunto sem comprimentá-lo.

- Ainda não chegou - Ele responde.

Ele entra no carro para estacionar na garagem, andei um pouco e adentrei a minha pequena-que de pequena não tem nada-casa.

- Senhor Jeon, acabou de chegar? - Perguntou Chenyeon, uma das moças que trabalhavam lá desde do meu nascimento.

- Sim Chenyeon - Eu falo, ela vai até mim e tira meu blazer pendurando do lado da porta.

Só por fama de chefe da máfia secreto, sou obrigado a respeitar algumas das minhas empregadas, elas inocentes acham que eu sou administrador da empresa de livros do meu pai, coitadas. As mais antigas sabem da minha fama de mafioso e gângster, mas são proibidas de falar sobre isso com as novatas, qualquer boato que eu souber e descobrir quem foi que espalhou é morte!

- Quer que eu sirva seu jantar? - Ela pergunta e olha pro meu cinto onde tinha uma arma pendurada.

- Não Park, obrigado - Olho para ela. - Esta dispensada, avise as outras - Eu falo e tiro o cinto, pego a arma do cinto e coloco na minha cintura por precaução.

- O senhor quer que eu prepare pelo menos algo para comer antes de ir? - Ela pergunta.

- Pode ser, as novatas já foram embora? - Eu pergunto.

- Já, antes do senhor chegar - Ela fala com um sorriso angelical.

- Ok, agora pode se retirar - Eu falo e ela balança a cabeça em afirmação.

- Com licença - Ela fala se curvando e ela vai embora.

Após isso, me direcionei ao meu quarto, estava exausto.
Subi enquanto cantarolava uma música qualquer.

Ao adentrar meu quarto, fui ao closet e retirei uma toalha, segui ao banheiro, tomei um banho relaxante e morno, deixando a água cair e relaxar bem cada um de meus músculos.

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Saí do banheiro e fui ao closet, procurei uma calça moletom e uma blusa branca de algodão leve e me direcionei a cozinha. Chegando lá me posicionei atrás da porta por ouvir um barulho, parecia um choro, só que de algum animal.

Olhei firme para o local, me aproximando aos poucos do local, chegando lá tive a melhor e mais fofa surpresa do mundo, meu filhote de cachorro, da raça Husky Siberiano, ele era pequeno, tinha pelos brancos e cinzas, olhos tão azuis que parecia ser de gelo. Era fofo! E mesmo eu sendo muito mal, sempre temos um lado fofo guardado, o meu era quando estava com meu cachorro.

- Oh meu deus, olha o tamanho dessa coisinha - Estava realmente encantado com ele

Peguei ele no colo e ele começou a chupar meus dedos, deduzi ser fome.

- Está com fome, pequeno? - Ele choramingava enquanto balançava seu rabinho felpudo. - Vou colocar leite pra você - Eu falo colocando ele no chão e indo pro armário.

⛓️Criminal - Jikook⛓️Onde histórias criam vida. Descubra agora