[CONCLUÍDA]
Choi Yeonjun é tido como um dos homens mais perigosos do mundo. Dinky ou Boss, como ele é comumente chamado, coloca medo até no mais forte dos homens. Dono de duas máfias, ele sempre pareceu implacável, indestrutível.
Isso, até Soobin ba...
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se·gu·ran·ça (sf): Aquilo que protege de agentes exteriores; abrigo, proteção, resguardo.
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—Eu não quero saber de desculpas, caralho! — Yeonjun disse ao bater a mão na mesa, observando os porteiros a sua frente, junto com o pessoal da segurança. Os olhos felinos passeavam por todos os rostos assustados, um a um. —Eu quero saber como esse filho da puta conseguiu infiltrar um dos capangas sujos dele na minha fortaleza.
Soyeon, a SJ, estava o lado dele, os mesmos olhos afiados estavam irados ao passar pelos homens.
—Eu pago muito bem para essa merda acontecer. — Yeonjun continuou.
—Boss. — Um dos homens de Yeonjun, o chefe da segurança, entrou pela porta com o rádio na mão.
—O que você tem para mim, Seungkwan? — Ele desviou os olhos para o homem que confiava.
—Não foi uma falha na segurança, Boss. — Ele negou. —Temos um traidor.
Yeonjun fechou os olhos. Essa era a última coisa que ele queria ouvir. —Bastards! — Ele gritou ao bater a mão na mesa novamente. —Quem? — Ele perguntou para Seungkwan.
—Temos uma lista, mas não podemos acusar ninguém no momento. Eu gostaria de averiguar primeiro, se o senhor permitir, é claro. — Yeonjun assentiu, concedendo a permissão.
—Eu quero uma guarda reforçada no Poppin Star. — Ele ordenou. —Pelo menos vinte homens. De confiança. — Ele avisou. —Não estamos protegendo qualquer um.
Seungkwan assentiu firmemente. —Já montei uma equipe para isso, Boss. Sairemos em quinze minutos. — Ele curvou-se respeitosamente. —Com licença.
Em seguida, ele saiu. Yeonjun e Soyeon voltaram a olhar para todos os quarenta homens a sua frente.
—Eu vou pegar quem quer que seja o traidor nessa porra. — Ele avisou. —E é bom você pedir proteção pro cuzão do Ariyon, porque quando eu pegar, não vai ser bonito. — O olhar dele penetrava o de cada homem, um por um. —Dispensados. — Ele disse ao virar-se e sair de lá, com a amiga ao seu lado.
—Não se estressa, Jun. — Ela tentava moldar a raiva que sabia que ele estava sentindo.
—Eu não me importo que mexam comigo, noona. Eu sei me defender. — Ele passou a mão pelos cabelos arroxeados. —Mas mexer com a Haewon e o Jaehyun... Eu não vou tolerar isso, quero retaliação. — Ele tinha as expressões duras.
