Ruivinha.

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POV David.

E lá estava ela, com um micro short que deixava suas pernas grossas ainda mais grossas e sutiã, que me dava visão daqueles seios fartos e gostosos. Ela entrou e bateu a porta, cruzando os braços abaixo dos seios, fazendo-os subir um pouco mais! Ela era linda, alta, gostosa, cheirosa e estressada o que deixava ele ainda mais excitado.

- O que você quer?. Gargalhei e me levantei.

- Te comer. Disse da forma mais sombria possível.

- Sinto muito em te informar mas eu não sou comida, só isso? . Ergueu a sobrancelha.- Entao tchau.

Ela me deu as costas e foi caminhando em direção a porta, rebolando aquele rabão.

- Nem mais um passo ruivinha. Ela parou.- A não ser que queira que eu aumente sua divida.

- Você é um filho da puta!

- Isso, xinga, xinga que eu gosto. Mordi o lábio.

- Você se acha né? Só por que tem dinheiro acha que é o dono do mundo!

Fui ate ela e a pressionei contra a porta, roçando minha ereção nela. A mesma colocou suas mãos no meu ombro tentando me afastar mas pressionei mais, coloquei uma mão em sua nuca, fazendo meus dedos entrarem nos seus cabelos e puxei com força, fazendo sua cabeça tombar pra trás, me dando total acesso ao seu pescoço, aonde depositei alguns beijos.. Subi meus lábios ate sua orelha, encostando meus lábios lá.

- Eu não sou dono do mundo, mas sou dono dessa boate e sou seu dono. Puxei mais seus cabelos.- E se eu mandar você dar pra mim, você tem que dar porque é a minha cachorra e faz o que eu mando. Mordi o lóbulo de sua orelha.

- Nunca! . Sorri.

- Você quer dar pra mim. Coloquei minha mão em sua bunda e apertei . - Quer sentir o papai aqui te preenchendo.

- Me solta!

Ela disse com a respiração pesada e eu sorri, a levei pelo cabelo ate minha mesa e a joguei em cima dela, fazendo algumas coisas cair, ela parou com a barriga na mesa e a bunda empinada pra mim. Segurei em sua cintura e desabotoei seu short, descendo ele ate seus joelhos .

- Que visão. Coloquei minha mão por dentro da sua calcinha e toquei sua intimidade que estava molhada.- Você também quer.

Comecei a gesticular meus dedos no seu grelo e ela soltou gemidos baixos, eu ia esfregando minha ereção em sua bunda enquanto ela gemia com a cabeça baixa .. Puxei sua calcinha com força que se rasgou no seu corpo deixando algumas listras avermelhadas.

- Filho da puta.

- Shh. Bate na bunda dela. - Vire-se e senta em cima da mesa.

- Não! .

- Agora! .

Dei mais um tapa e ela se virou sentando-se em cima da mesa com as pernas fechadas, sorri e puxei uma cadeira, sentando de frente pra ela.

- Eu não vou transar com você!

- Veremos, agora abra as pernas.

- Não!

- Abra agora as pernas!

- Você não manda em mim.

- Quer pagar pra ver? . Ergui a sobrancelha.

Ela respirou fundo e abriu as pernas, me dando visão daquela vagina lisinha e pequenininha, meu membro estava pulsando e doi, eu queria entrar nela agora, mas não posso, pelo menos não por enquanto.. Enfiei minha cabeça entre suas pernas e comecei a brincar com minha lingua em sua intimidade, suas unhas passavam em cima do vidro da mesa fazendo um barulho um tanto quanto irritante .. Ela gemia alto e rebolava em minha língua, antes dela gozar eu parei, abaixei minha calça e minha cueca, me sentei na cadeira e a puxei para o meu colo encaixando meu pns em sua bct e ela não era virgem, Lucas arrombado .. Mas isso não faz ela menos gostosa.. Bate na bunda da safada e ela começou a quicar no meu colo.

(....)

Estava terminando de abotoar meu cinto enquanto a ruivinha tentava recuperar o fôlego depois de varias rodadas de sexo, ela era incrível, uma deusa do sexo.. Peguei doís mil e quinhentos reais no cofre do meu escritório e entreguei ela.

- Ai seu pagamento.

- Como é que é?.

- Achou que o que fizemos foi o que? Amor?. Rir.- Isso foi sexo garota, agora vista-se e vaza.

- Você é mais do que um filho da puta. Disse colocando o short.

- Não era o que você esta a gemendo.

- Ridículo, enfia seu dinheiro na bunda!

Ela pegou o dinheiro e jogou contra mim, fazendo ele cair pelo chão feito confete e eu sorri ao vê-lá sair andando.

- Se eu fosse você aceitava esse dinheiro, já que me deve muito mais do que ele. Ela parou.  - Você não esta em condição de recusar dinheiro.

Me sentei na beira da mesa aonde eu fiz essa ruivinha gemer muito.. Pude ver ela respirando fundo e se virando pra mim ja vermelha.

- Eu prefiro passar o resto da vida aqui ao aceitar esse seu dinheiro.

- Então prepara-se querida, você vai passar o resto da vida aqui. Até eu te mandar embora com uma mão na frente e outra atrás. 

Ela veio ate aonde o dinheiro estava e começou a cata-lo e eu abri um largo sorriso. Por mais orgulhosa que ela seja, sabe que precisa de dinheiro se realmente quer sair daqui e um real que derem para ela, ela tem que aceitar.

- Tira esse seu sorriso do rosto estupido.

- Silêncio e agora vaza que a boate já vai abrir.

- Idiota!

Ela veio para me dar um tapa na cara mas segurei com firmeza em seu pulso antes que ela conseguisse, comecei a pressionar meus dedos contra seu pulso fino e ela começou a gemer.

- Se tentar fazer isso mais uma vez eu quebro seu braço, suas pernas e a sua cara vagabunda! Entendeu? . Rosnei.

- Você esta me machucando. Disse com lagrimas no rosto.

- En-ten-deu?  . Falei lentamente.

- Entendi! Agora me solta.

- Ótimo! Agora some.

Soltei meu braço e ela saiu correndo quase caindo, nunca mais uma mulher encosta no meu rosto, nunca mais! Ouvi meu celular vibrando em cima da mesa, olhei no visor e era o Daniel.

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- Que?

- Aonde você esta?

- Na boate.

- Não vai ir ficar com sua esposa?

- Não!

- Você sabe que a imprensa acampou lá na porta do hospital né?

- Ih? . Me sentei.

- Você é mais inteligente David.

- Depois eu vou pra lá.

- Agora David.

- Você não manda em mim caraleo.

- Tudo bem, se quer perder a pose de casal perfeito problema é seu, mas depois não diga que não avisei.

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Ele desligou antes deu dizer qualquer coisa, revirei os olhos e guardei o celular no bolso. Daniel tinha razão, sempre fiz o papel do marido preocupado, amoroso, carinhoso pra emprensa, eu não deveria nem ter saido daquele hospital, droga!  Chamei o Lucas e ele logo apareceu.

- E ai chefia?

- Eu vou embora, tenho uns compromissos, fica de olho na ruivinha e não deixa ela ficar com ninguém!

- Que isso chefia, ta apaixonado? . Riu.

- Cuida da sua vida e dessa porra de boate. Me levantei.- Qualquer coisa liga.

- Pode deixar.

Peguei minhas coisas e sai do meu escritório, desci as escadas e fui para fora de boate, desativei o alarme do meu carro e entrei no mesmo, dando partida para a minha casa.

[...]

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