Angel of the Death - Redemption MC

q u a t r o

H e l l / A k u m a

Observo o grande portão preto do nosso clube à minha frente e solto um suspiro cansado e aliviado por finalmente estarmos aqui depois de uma longa corrida que nos deixou fora por duas semanas.

Dever favor a um clube é uma merda.

Tivemos que sair para essa corrida porque um clube que nos ajudou anteriormente ficou encrencado em um carregamento mal inspecionado e quase perderam toda a merda para alguns inimigos.

— Finalmente em casa, porra! Não aguentava mais todos aqueles merdas reclamando e nos dando ordens. Eu quase estourei os miolos de um filha da puta daquele clube fodido! – Faith comemorou.

— Realmente, aquilo era uma merda fodida e eu juro que se eu ficasse mais um segundo naquela merda, iria esquecer que a gente devia um favor e explodir todos aqueles malditos – Bart concordou.

— Porra, vocês são uns merdas hein? É claro que é irritante, mas nós não podemos perder a cabeça e foder tudo arranjando mais um inimigo. Afinal, nós mesmos nos metemos nisso quando entramos em dívida com eles. – Repreendi os caras. Preciso manter a ordem nessa merda, ou o meu título não vai significar nada. Sou o braço direito do Prez e e vice-presidente do nosso clube.

— Vocês mal chegaram e já estão brigando? - Jade, Old Ladie de Faith, diz, se apoiando no portão – Entrem logo garotos! Todos desse clube estão definhando de saudade de vocês. — Após isso, ela corre para os braços de seu marido.

—:Porra, minha garota! – Ele a pega em seus braços — Estava com uma saudade do caralho de você, e a única coisa que me mantinha são era o pensamento de que quando finalmente eu voltasse, eu pudesse sentir o seu cheiro e principalmente enterrar o meu cacete que está fodidamente duro de saudade pela sua boceta!

— Não seja rude e indiscreto Faith, os meninos ainda estão aqui! – Jane esconde o rosto, agora escarlate pela vergonha, na jaqueta do marido.

— Foda-se, pouco me importo. Se estiverem achando ruim, que tenham culhão o suficiente para reclamarem comigo.

— Faith sendo Faith. Nada fora do comum. – Growth debocha e os membros riem.

Lar, doce lar!

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Entramos no clube e somos recebidos com abraços e cumprimentos calorosos. Old Ladies recebem seus maridos com beijos que me fazem desviar o olhar com tais cenas.

Muita demonstração de afeto me incomoda.

Old Ladie é, definitivamente, algo que não é pra mim. Nunca irei conseguir manter uma relação com tal nível de amor e carinho.

Amor não é pra mim.

Portanto, estou muito mais que satisfeito com as bundas doce do clube. Elas conseguem me satisfazer bem e me dão um prazer do caralho. Estou ótimo assim. Apenas enterrando o meu pau em qualquer vadia do clube e satisfazendo o meu corpo. É o suficiente.

O clube está em clima de festa por nossa chegada, bunda doces e prospects perambulando de um lado para o outro para servir os membros.

Estou encostado no balcão do bar observando à todos enquanto bebo um Whisky, e vejo uma vadia do clube andando para se sentar ao meu lado enquanto me lançar um olhar malicioso.

— Oi amor, tá afim de descarregar o estresse da viagem em uma foda gostosa entre nós? – Kate provoca deixando seus seios em minha visão, enquanto enrola uma mecha de seu cabelo.

— Agora não Kate, a única coisa que eu quero é desmaiar na minha cama e dormir por duas semanas.

— Eu posso só te chupar, você não precisa fazer nada amor. – Ela pega em meu pau e o aperta.

— Eu já disse que não quero, tem dificuldade em entender essa porra? – Tiro sua mão do meu pau e dou mais um gole em minha bebida.

— Você é um ogro. – Ela bufa e sai batendo os pés, feito uma criança birrenta.

Foda-se. Elas estão aqui só para nos satisfazer em troca da nossa proteção.

Finalizo minha bebida, e desço da banqueta para ir em direção ao meu quarto, mas no meio do caminho, vejo o Prez dando-me um sinal para ir à sua sala. Obedeço sua ordem e vou até seu escritório.

— Fala garoto! - O Prez me dá tapinhas no ombro como forma de cumprimento, e eu retribuo o seu gesto – Como foi a corrida?

— Tranquilo Prez. Nada saiu do controle... Apesar de umas complicações, deu tudo certo. Ninguém saiu ferido e nós conseguimos ajudá-los. – Respondo e ele assente com a cabeça, indicando para eu sentar. Faço o que ele pede, e sento na poltrona à sua frente.

— Certo. Que bom. Mas não foi para isso que lhe chamei. Sabe o Night Serpents MC? – Assinto em concordância. — Eu descobri que um de seus membros foi morto pela Night Killers, organização que... você sabe, certo? A que provavelmente minha filha está.

— Porra, que merda! Será dificil conseguir algo para chegar nesses fodidos, hein?

— Sim, filho. Será uma árdua tarefa... Mas eu irei fazer tudo para recuperar a minha filha. E para isso, preciso que continue me ajudando. Preciso que vá a um bar na Rota 21 hoje à noite, lugar onde os membros desse MC geralmente frrquentam, e descubra algo. Qualquer pista, ou conversa sobre o ocorrido será útil. Você pode fazer isso por mim?

— Claro Robert. Eu prometi que iria te ajudar a recuperar a sua filha e irei cumprir com minha palavra. Além disso, você é como um pai para mim e eu devo muito à você. Fique tranquilo que irei à esse bar e descobrirei algo para você. Levarei um de nossos membros para me acompanhar e voltarei com notícias, ok?

— Certo menino, e agradeço por isso. – Robert alcança a minha mão e a aperta em um gesto carinhoso de agradecimento. Assinto em um sinal de confiança e digo que não há pelo o que agradecer, afinal devo a ele a minha vida.

Me levanto e saio do escritório para preparar-me à minha nova viagem, e alcanço Klaus, membro do MC à anos, onde deposito uma confiança fodida. Todos os membros possuem minha confiança, porém, Klaus é um grande amigo no qual confio minha vida e que praticamente entrou no clube na mesma época que eu.

Vejo que ele está ocupado sendo chupado por uma vadia do clube mas não me importo.

— Klaus, prepare-se, iremos à uma nova viagem em duas horas. - Dou as costas e não espero sua resposta, porém ainda sou capaz de ouvir um grunhido de frustração.

É, parece que meus planos de dormir e entrar em coma por duas semana, terão que ser adiados.