A PUTA

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Sim gente, sou eu mesma, voltei para mudar o final sa história, uma vez que apaguei a segunda história por motivos pessoais, então é isso, qualquer erro desculpem e boa leitura.

Minha cabeça dóia muito, mal conseguia abrir meus olhos, estava desesperada para saber onde estava e com quem, e também queria saber se meu neném estava bem.

_ Daniel, prepare todas as armas, suponho que o Nathaniel vá armado. _ A voz da Ruana soou no local em que estavamos.

_ pode deixar minha gostosa. _ escutei um estalo de beijo e depois um tapinha. _ esse seu bumbum está muito maravilhoso.

_ eu já disse que só tenho olhos para o meu gato, você nem deve tentar se engraçar comigo. _ ela pareceu suspirar e depois ouvi passos vindo em minha direçã. _ abre os olhos Gabrielle, você não vai conseguir me enganar a vida toda.

_ vai te lixar vaca. _ meus olhos recusaram a abrir, mas eu fiz muita força e quando abri eles, vi tudo a andar a roda. _ você não vai ganhar dessa vez.

_ querida, não se esqueça que a vaca e prostituta aqui, é você, e não me venha com os seus insultinhos baratos. _ ela deu risada. _ olha... Seu maridinho já vem para te salvar, mas mal ele sabe que nenhum de vocês sai daque vivo, e nem essa bosta que você está carregando em seu ventre.

_ Essa eu quero ver. _ Daniel esfregou as mãos uma na outra. _ mas deixa eu provar um pouco dessa delícia de mulher.

_ cale a boca idiota imprestável. _ Ruana virou-se furiosa para ele. _ você está encarregue de a matar e não de transar com essa fulaninha ladra de maridos.

_ está bem, está bem, não está mais aqui quem falou. _ ele deu uma risada debochada e me olhou com desejo. _ se bem que ela é mais gostosa que você.

Ruana ficou vermelha que nem um tomate e levantou a mão para dar um tapa em Daniel, mas ele foi mas rápido e segurou sua mão.

_ nem pense nisso gata, lembre-se que assim como Nathaniel, eu também posso te matar. _ ele sorriu de lado e largou sua mão com brutalidade.

_ se arrume, a gente saí em uma hora. _ Ruana o ignorou e se virou para mim.

_ Ruana porfavor, me desamare eu estou grávida e essa posição está encomodando muito. _ supliquei quase chorando. _ tenha misericórdia do meu/minha filho/a.

_ olha Gabbyzinha, você devia ter pensado duas vezes antes de roubar oque era meu, eu te dei um avanço de 5min, mas você é que quis ficar, e eu não te culpo, a carne é fraca e francamente, o Nathaniel é um gato, mas ele era meu, e você me tirou isso, desculpe mas sua vida me pertence. _ ela se agachou e me deu um beijo na bochecha. _ e a... a do seu filho também.

_ você não tem que me matar, eu deixo o Nathaniel se você quiser, mas poupe a vida do meu filho, ele não merece isso.

_ você devia ter pensado primeiro! Você é que escolheu isso tudo, você é a única culpada disso tudo, você me transformou em um monstro, agora aguente... - ela alisou minha barriga e eu me encolhi para evitar seu toque. - chega de conversa, temos muitos assuntos para tratar.

Ela se levantou e caminhou até a porta há abrindo e se virou para me encarar.

_ Ruana, pelo menos me dê algo para comer ou para beber, meu filho precisa disso! Seja boa, só por ele, porfavor... _ a olhei lágrimejando.

_ irei ver isso! _ e então ela fechou a porta atrás de si.

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Minha boca estava seca, estava tonta e cansada, mal me aguentava de olhos abertos, mas insistia, mesmo que estivesse doendo.