♡4♡Revisado

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Depois que chegamos a lúxuosa boate, eu me mantive estagnada na parte de fora, olhando o enorme letreiro com o nome de "Prodígias GT" e com uma taça de uma mulher encostada nela.

Tudo aquilo era tão assustador, não tinha como me mexer, mas Melissa me puxou para dentro e eu fui caminhando contra a minha vontade.

_ regra de ouro gabby.... o cliente tem sempre razão. _ Melissa me explicava o procedimento.

Estava distraída, olhando o enorme plasma LG que estava implantado por cima da boate, dava um filme porno, e eu via todos os clientes se contorcendo a cada estocada que o homem dava na mulher.

Aquilo me fez ficar seca no mesmo lugar, com medo de eu virar uma daquelas mulheres que ali apareciam.

Uma luz se acendeu sobre mim, e foi-me entregue um papel que estava escrito meu nome e o programa que eu devia fazer.

Nome: Gabrielle brish.
Programa: completo.
Quarto:24.

Sem reclamar ou me importar por ainda ser virgem, bebi um copo de vodka para relaxar, e subi até o quarto 24.

Quando entrei, um homem com uma mascara estava sentado olhando para a porta.

- oi - cumprimentei, e não obtive resposta alguma.

Envergonhada, fui até ele, não sabia como aquilo funcionava mas melissa me explicou oque deveria fazer.

Empurrei o homem o deitando na cama, e beijei seus labios, pois estavam descobertos.

Ele em um movimento rápido, tirou meu vestido, mas sem o rasgar, e começou a fazer uma trilha de beijos, desde o meu pescoço até o meio dos meus seios cobertos.

Ele ficou sentado e me fez montar nele, tirando meu sutiã, e começando a chupar um dos meus mamilos enquanto massageiava o outro.

Eu gemi baixinho, o fazendo gemer comigo.

Comecei a tirar sua camisa, a calça e a cueca, quando ele estava nu a minha frente, senti uma tontura ao olhar para o pau dele.

Suspirei, e fiz um boquete nele, ele delirava em gemidos, enquanto eu chupava e mordicava de leve, antes que ele gozasse, ele me empurou para a cama, tirou minha calcinha e alisou minha buceta.

Suspirei de tesão, implorando para que ele não me castigasse, ou que ele não fosse bruto.

Ele chupou minha barriga, e em lambidelas foi descendo até chegar a buceta, sugou meu clitóris, me proporcionando prazer, e enfiou um dedo dentro de mim, gemi alto o fazendo rir, e dai ele parrou com os movimentos.

Ele pegou em sua calça, e começou a procurar por algo, e depois que encontrou tirou um pacotinho prateado, e o rasgou, demonstrando a camisinha oléosa, que tinha um cheiro a chocolate e aquilo só me deixou louca, sem ao menos me perguntar porra nenhuma, foi entrando em mim devagar, me fazendo sentir uma dor horrivel, arqueei para trás, mas ele não ligou e foi mais fundo, fazendo doer imenso.

- ai! - soltei em protesto, aquilo já não era um gemido de prazer, mas sim de dor.

Ele ignorou minha dor, e foi fazendo movimentos rápidos, me fazendo esquecer da dor, e começando a sentir novamente o prazer, ele foi bruto com tudo, mas eu gostei.

Enrolei meus pés em sua cintura, para que ele fosse menos bruto.

Assim que atingimos o ápice em sintonia, ele se atirou bem do meu lado, com a respiração acelerada.

- uau! - ele soltou, uma voz familiar foi ouvida. - nunca ninguém me deu tanto tesão quanto você.

- sério? - ri sarcastica - essa foi minha primeira vez, e já saio dando tesão ao primeiro cara.

Me levantei colocando minhas roupas, e ele se manteu calado. Quando acabei, olhei no espelho e retoquei algumas partes da máquiagem.

Arranjei meu cabelo, e quando peguei na maçaneta olhei para tras, e em dúvida, fiz uma pergunta a ele.

- quem é você? - perguntei.

- para q você quer saber? - foi frio, igual ao...

Congelei só de pensar nessa possibilidade.

- só queria saber, pois você foi meu primeiro e acho que isso devia ser um momento mágico da mulher.

- isso é puro negócio, aqui ninguém se importa com os teus sentimentos - depois das ultimas palavras dele, finalmente girei a maçaneta e sai.

Fui até as cadeiras onde estavamos sentadas, e nenhuma das garotas estava lá, por isso pedi duas doses de vodka, e bebi, antes da minha seguinte sessão.

***♥***

Assim que deu 4h da madrugada, fomos para casa, eu estava morta de cansaço, pois havia atendido mais de 10 clientes.

- em todos esses dois anos,o meu número máximo de l foi 8 - carmen resmungou.

- o meu foi 15 - melissa falou - sem contar que já fiz uma órgia com lésbicas.

No mesmo momento que lhe dar detalhes, me distanciei do assunto, e fui preparar algo para a gente comer.

- o jantapequenoalmoço está servido - gritei, rindo do nome que acabei de inventar.

- hum...que cheiro bom, oque é? - sófia perguntou mais animada.

- é uma lasanha rápida, que eu aprende com minha mãe antes dela... - fiquei triste, e quando melissa percebeu isso, ela logo meteu um garfo na boca fazendo um som estrondoso.

- que bom que é, isso é uma delícia Gabi - melissa falou colocando duas garfadas de vezes seguidas na boca.

- tomara que a dona do prato também seja uma delícia - carmen comentou.

- seu comentario nada haver carmen - sófia deu um tapinha de leve na cabeça de carmen, fazendo todas nós rirmos.

Carmen fuzilou Sófia e pegou um pouco do frango da lasanha e atirou para o cabelo dela que estava limpo e liso.

Sófia indignada com a acção de Carmen, pegou a travessa de lasanha e colocou tudo na cara de Carmen.

Todas nós começamos a rir, menos Carmen.

- Parem com isso vocês as duas. - Melissa falou botando ordem.

- ela que começou, e eu não vou deixar barato isso não. - carmen tirou a lasanha da cara, mas num descuido atirou na direção Sófia, mas errou na mirra e tacou na roupa de Melissa. - desculpa Mel, eu não....

E sem terminar de falar, a lasanha de Melissa já estava no cabelo de Carmen, e depois disso, uma luta de comida se iniciou na cozinha, e eu como não queria ficar de fora também entrei na briga.

E foi só que me toquei que aqueles eram os melhores momentos da minha vida, os momentos felizes que não merecem ser esquecidos.

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A PUTAOnde histórias criam vida. Descubra agora