Ele me atirrou com brutalidade para cima da poltrona, e começou a beijar meu pescoço.
Começei a arranhar as costas dele, enquanto ele chupava e mordiscava meu pescoço.
Tirei sua camisa as pressas, apreciando seus belos peitorais, e começei a beija-los com vontade, enquanto ele puxava meu cabelo de leve, ele desceu bem devagar até chegar em minha barriga e puxou o moletom com brutalidade.
- devagar - murmurei. - não estraga, é meu preferido.
- você me deixa louco, não têm como ir devagar, eu preciso de você, preciso entrar em você e me perder na loucura - tirou sua calça para que ambos estivessemos somente de roupa íntima.
- nada vai estragar isso! - levantou e foi até a mesa dele, tirando de lá uma chave - e para que isso não aconteça, irei trancar a porta.
Depois que ele trancou a porta, veio até mim, começei a rebolar em cima dele, o deixando ainda mais duro.
- preciso de você dentro de mim - falei ofegante. - Vai com brutalidade, sem medo de me machucar.
- teus desejos são uma ordem - tirou meu sutiã, chupando meus mamilos, um de cada vez.
- anda logo com isso, não aguento mais - rebolei desesperada em cima dele, sentindo sua erecção em minha entrada.
- você costuma sempre ser apressada? - ele perguntou rindo.
- Não! Mas você está me deixando louca - suspirei ainda com a respiração descontrolada. - anda vai, me faz sentir mulher.
Ele me olhou com desejo e amor, oque me fez ficar confusa, mas eu igorei porque só precisava dele.
Ele colocou a pressa a camisinha que tirou da calça, e me ajudou a tirar o restou da minha roupa íntima.
E sem pressa, me penetrou, fazendo com que nossos gemidos fossem um só.
- Feel the passion - falou enquanto me penetrava mais fundo.
- passion? - ri.
- deixemos essa conversa para depois - falou.
Ele definitivamente tava afim de estragar o clima, só pode.
- você tá tentando estr.... - ele me beijou interrompendo minha fala.
E enquanto ele cada vez mais ia forte, eu me contorcia toda, enrolei minhas pernas sobre sua cintura e o afundei até que seu pau tocasse minha parede uteriana.
-mais ráp....ido - falei ofegante, gemendo em seu ouvido - NATHANIEL!
Gritei seu nome enquanto gozavamos ao mesmo tempo, assim feito, ele ficou deitado, e eu em cima dele, com minha cabeça em seu peitoral.
- agora pode me explicar oque você queria dizer com "feel the passion"? - perguntei.
- Eu queria que você sentisse a mesma paixão que eu sinto por sexo - levantei minha cabeça para o encarrar.
Era isso mesmo que eu acabava de ouvir? Ele estava dizendo que só sentia tentação pelo meu corpo e nada mais? Eu sabia que não devia confiar nele.
- Depois dessa transa sem compromisso, eu volto a ser seu chefe e você minha subordinada - falou, fazendo-me ficar ofendida.
Levantei e comecei a pegar minhas roupas, vestindo as pressas.
- não precisa se preocupar, farei de conta que isso nunca aconteceu. - e sem mas demora, abri a porta e fui para o quarto.
***♥***
Depois que me xinguei de todos os nomes possiveis, adormeci, triste e novamente me sentindo " inutil".
Seria mais facil se eu nunca tivesse nascido, ou se eu tivesse desafiado algum assassino e ele tivesse acabado de vez com esse sofrimento antes que ele começasse.
- Gabrielle acorda - nem faziam 30min desde que havia adormecido e lá estava Melissa, me acordando..
- só mais 1h despertador idiota - respondi, fingindo que ainda estava dormindo.
- dorme mais uma hora, quero ver o Nathaniel entrar nesse quarto e te encontrar deitada.
- ele vai me foder de novo - sussurei - e depois dizer que fui só uma aventura.
- oque você está dizendo? Fale mais alto - Melissa me bateu com a almofada que eu estava abraçando. - Bella Adormecida, minha magestosa princesa, acorde antes que seja eu mesma a dar uns tapas na tua cara garota.
- estou acordada - me levantei bruscamente, fazendo Melissa cair do lado, e começar a rir. - está rindo oquê?
- você é hiláriante Gabby - ela limpou uma lágrima para lá do invisivel ou do inesistente.
- hahahaha, quem fez o almoço? - perguntei.
- a Carmen - fez uma cara enjoadinha, tirando a língua para fora.
- OMG, a gente ta ferrada, se não apanhar dor de barriga, é coma mesmo - rimos da minha piada, e nos levantamos.
Fiz minha higiente oral/dentaria, e arrumei minha cama, dando um jeito no resto(das camas), como as meninas sempre tem feito comigo.
- gente o almoço está pronto - carmen anunciou entrando sorridente.
- almoço? Eu pensava que era veneno, ou melhor dizendo, minha ultima refeição antes de quinar - Sófia fez a mesma carreta que Melissa tinha feito minutos antes.
- hahaha, engraçadinha - falou - essa será a melhor comida que vocês comeram, quer dizer, depois da comida da Gabby - apontou para mim.
- lisonjeada e aterrorizada - falei sorrindo.
- você pode fazer qualquer tipo de piada que não consigo me zangar com você - sorriu de lado.
Essa mulher consegue ser estranha!
- vamos, mal posso esperar para ir dessa para melhor -- rimos e fomos até a cozinha.
A mesa já estava posta, e tinha uma linda travessa no centro, e uma tigela com molho branco.
- Bacalhau com Natas? - perguntei.
- sim - carmen limitou a responder.
- A quanto tempo que não comia Bacalhau. - sorri. - só não entendo para que serve o molho.
- o molho branco é uma das minhas especialidades, então decidi preparar ele para acompanhar com o Bacalhau - dei de ombros.
- eu quero provar - sófia falou - mas já vou avisando que se eu passar mal ou morrer, a culpa é toda tua.
O brilho no olhar de carmen pareceu desaparecer, e num instante ela estava triste.
- é por tua conta - Melissa estendeu o garfo para sófia, e ela meio que aprensiva pegou - estou preparada para gritar por ajuda se você passar mal. - limpou a garganta, preparando a voz.
Sófia colocou um pouco do Bacalhau na boca, expirou e suspirou fundo, ficando paralisada.
- SOCOR... - Melissa estava praticamente gritando, mas as palavras da sófia a fizeram parar.
- está divinal - respondeu com os olhos brilhando - você precisa me ensinar, se eu for a sair daqui, irei preparar para o meu futuro marido.
A gente ficou meio triste, mas depois riu da piadinha sem humor dela.
E assim, passamos mais uma tarde conversando em armónia, como boas amigas que somos.
***
Revisado 3 vezes... descobri uns quantos erros que não vi das primeiras duas vezes kakakakakakaka.
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A PUTA
RomanceGabrielle Brish, morava com seu pai em um pequeno bairro perdido em los angeles, vê-se obrigada a mudar de vida bruscamente por uma maldita dívida do pai. Mas ela não sabia que a sua sorte estava prestes a mudar, ao conhecer o grandioso chefe dela...