true home

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Dayane estava em cima de mim, sempre imaginei tal cena aonde durante o sexo eu olhasse para aquela vista de new york e gozasse nos braços de Day. Sai novamente de meus pensamentos com a boca de Day abocanhando meu pescoço, arfei com tal ato dela. Nunca me senti tão necessitada como me sinto quando se trata dela.
Me pergunto se alguém já sentiu isso, ter algo único. Se sentir pronta em todos os sentindo e por mais que isso seja clichê, sentir que poderia me casar agora.

— Você está tão longe. — Sussurrou Day enquanto descolava a boca de meu pescoço. Seus mãos foram parar no botão da minha camisa social branca. — Volta pra mim, Baby. — Seus dedos ágeis abriram metade dos botões, colando a boca novamente a cima de meus peitos. Ela deslizava a língua e sugava com força. isso me fazia arfar mais.

A puxei em um gesto preciso e colei nossos lábios, estava com saudade de beija-lá. O beijo estava ficando mais quente, minhas pernas estavam grudadas na cintura de Day, enquanto isso criávamos uma dança única em que ela batia seu sexo no meu. Mesmo por dentro da calça o atrito era gostoso demais. Puxei a camisa de Day que automaticamente levantou os braços para eu tirá-la de seu corpo, joguei a camisa ao chão. Abocanhei sua seu ombro, mordendo e dando beijos leves. Day gemia baixinho em meu ouvido, como era gostoso poder ouvi-lá realmente.
Day apertou meu seio, arqueei as costas em resposta e ela sorriu vitoriosa. Aquele sorriso cafajeste que só ela tem, mesmo que eu procurasse por isso em qualquer lugar, eu não acharia. Dayane tirou minha camisa, desabotoando minha calça jeans e a tirando junto, ela estava impaciente. Ela suspirou fundo quando viu minha lingerie de renda branca.

— Você está tão linda nisso, não quero tirar. — Ela puxou o sutiã para baixo, tendo a vista de meus seios. Ela os abocanhou enquanto eu brincava com o outro. não demorou muito para ela começar a descer e eu gemer mais alto. Ela olhou a calcinha e senti pena, ela realmente gostou.

— Assim, baby... — Disse ofegante puxando a calcinha para o lado, aonde senti o espírito de Day sair do corpo e voltar, sorri para ela vitoriosa, quem estava no comando agora?

Senti o beijo quente de Day na minha intimidade, gemi baixinho enquanto apertava forte meus seios. Day passou a língua e gemi mais alto, ela começou a me chupar e em resposta comecei a rebolar em sua boca. Day tinha esse controle sobre mim, a sensação de êxtase imenso. Puxei Day pra cima, logo sentei em seu colo. Seu sorriso e seus olhos se iluminavam para mim. Era como eu imaginava, Day de costa para aquela vista e eu em cima dela.

— Me fode, me fode com força. — Seus olhos brilharam, aquilo servia de farol para o meu navio perdido na neblina. Day me penetrou, movimentos lentos que foram ficando fortes. Meu quadril correspondia rebolando em seus dedos. Sua boca deslizava em meus seios, e conforme eu remexia em cima de si, ela gemia neles. — Gosta assim? — Perguntei entre gemidos altos.

— Shh... gosto. — Ela tampou minha boca, aquilo fez meu corpo querer explodir.

— Estou quase lá, Day. Não para. — Implorei enquanto começava a me masturbar. Day observava aquilo e eu senti que ela queria gozar também. Com estocadas mais fortes senti meu corpo pegar fogo, eu já suava de tanto calor e aquilo fez meu corpo cair sobre o seu. Estava me esvaziando e tendo espasmos. Seus braços me laçavam, da mesma forma que eu lembrava, ela me deixava segura. — Falei que estava quase lá.

— Seus vizinhos vão te matar. — Ela sorriu, me encarando com aqueles olhinhos brilhando. Coloquei minha boca na sua e senti ela retirar os dedos de mim. Fui a empurrando para deitar.

Tirei a calça de Day, sua pele perfeita combinava com qualquer lingerie, principalmente aquela preta. Tirei seu sutiã e abocanhei seus seios rígidos, ela respirava fundo e me olhava atenta. Minha mão passou por sua calcinha, estava tão molhada que também arfei sem tirar a boca de seus seios. Com movimentos leves e circulares Day rebolava embaixo de mim, quando coloquei pressão e rapidez Day gemia alto, eu queria gravar isso para sempre em minha mente e lembrar toda vez antes de dormir. A melhor sensação do mundo. Puxei a calcinha de Day e soltei todo ar preso. Ela é linda! Entrei em Day, fiz como ela sempre faz em mim, sua expressão era seria.

— Eu costumo fazer isso, Carol. — Sussurrou baixinho se jogando de volta as almofadas. — Isso é tão gostoso. — Sussurrou de volta. Comecei a meter com mais força e ela começou a gemer mais. Não demorou muito para que eu metesse a língua em sua intimidade quente, sentindo novamente o sabor que eu não sentia a meses.

— Que delícia, Day! — Sussurrei com a boca em seu sexo. Day se apertou e em um gesto rápido me apertou contra seu sexo, seu corpo deu o primeiro espasmo e eu sorri. O segundo, o terceiro espasmo e me senti vencedora. Sai de dentro dela e ela me encarou sorridente. — Ganhei, de novo. — Abracei seu corpo nu, então acho que adormeci.
                                   ***
Acordei no meio da noite com Day laçando meu corpo ao seu. Me desfiz do nó e procurei a minha camisa no meio das roupas, depois de colocar em meu corpo fui até a cozinha fazer algo. Optei por uma massa de macarronada italiana. Era rápido e gostoso.
Em menos de 30 min estava pronto. Voltei até Day que dormia nua em meu sofá. Fiquei a observando e percebendo que derrubei a garota que eu amo. Ah sim, eu a amo. Ela abriu os olhos e se assustou comigo ali, mas sorriu quando realmente percebeu que era eu.

— Bom... — Ela olhou para a parede envidraçada. — boa noite. — Sorri. Ela era fofa, merece mais do que posso dá-la.

— Fome? — Perguntei e escutei meu estômago roncar. — Fiz macarronada. — Day sorriu, ela adorava. Voltei a cozinha e coloquei um pouco em cada prato. Voltei até a sala e a fitei colocando a roupa. Ela aceitou o prato e sentou no sofá levando uma garfada até a boca.

Adoro isso. — Viu? Eu sei disso. — Adoro sua comida. — Ela sorriu toda suja da massa. A comida estava realmente gostosa, ou eu estava com muita fome.

Tive aprender quando meus pais me colocaram pra fora. — Tentei sorrir, mas a verdade as vezes dói. — Precisamos criar um plano para pega-los.

— Já sei o que devemos fazer. — Day colocou o prato de lado e me encarou entusiasmada. Continuei comendo, estava com muita fome pra parar.

— Quando criou um plano? — Ela ficou me olhando como senão entendesse. — Estava me comendo e tentando se vingar dos meus pais? — Ela me olhou com os olhos arregalados e eu comecei a gargalhar. Era gostoso voltar a fazer isso.

— Boba, não brinca assim. — Ela sorriu e voltou a comer sua macarronada já fria. — Mas sério, já tenho um plano, só não será de uma forma tão... hm, correta.

— Eles vem errando há anos, fraudes e até roubo de outras empresas. Essa situação nunca foi correta, não é agora que vai ser. — Day me olhou atenta, não queria falar daquilo agora, queria ficar apenas com a Dayane que me ama, mas provavelmente essa história mexeu com ela.

Ela começou a contar seu plano, isso acabou me deixando um pouco preocupada, mas eu estava feliz por te-lá ali. Eu estou em casa, não digo New York, mas sim esse serzinho todo sujo de macarronada e entusiasmada com o que vira. Estou em casa, estou completa e estou feliz.

Notas:
Um bônus, perdoem os erros e me digam o que estão achando. Até mais...

The Moonlight (Dayrol)Onde histórias criam vida. Descubra agora