Fênix Negra

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COMENTEM NESSE CARALHO, fazendo favor

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Na manhã seguinte...

- Amor?! Acorda preguiça. - Ouço sua voz soar longe enquanto sentia um carinho reconfortante. - Bru, já tá na hora de levantar amor.

- Hum... Que horas são?

- 12h45.

Levanto em um pulo e quase caio no chão.

- LUDMILLA, POR QUE ME DEIXOU DORMIR TANTO?

- Eu deixei? Tô tentando te acordar desde as 9h00, mas você pedia mais cinco minutos e voltava a dormir.

- Não me lembro disso.

- Claro que não, você tava dormindo.

Sorrio em resposta e ela se aproxima me dando um beijo.

- Toma um banho pra despertar, daqui a pouco venho te buscar pro almoço.

- Ok.

Ela sai do quarto me dando outro selinho e eu pego uma troca de roupa e uma toalha. Entro no banheiro e ligo a torneira da banheira, prendo o cabelo em um coque firme e tiro o resto de roupa que ainda me sobrava no corpo. Quando passo em frente ao espelho levo um susto. Havia uma marca de chupão em meu pescoço, roxo quase preto. Do outro lado perto do ombro, havia outra marca, de mordida, me viro de costas e lá estavam vários arranhões espalhados do início ao fim.

- Aquela filha da mãe... - Pensei alto sem conseguir conter o sorriso.

Além das marcas eu também sentia dores em partes específicas do corpo. Alguns músculos que foram usados até demais, era um pouco incômodo, mas eu adorava, principalmente porque me lembrava o motivo exato de cada dorzinha.

Entro na banheira sentindo os arranhões arderem e começo a tomar meu banho. Não queria demorar muito já que tinha acordado tarde. Após vinte minutos de puro relaxamento e cantoria, saio do banheiro já vestida e tento tapar a marca no pescoço com um pouco de maquiagem, não ficou perfeito mas dá pro gasto, ao menos pra esconder por hoje.

Saio do quarto fechando a porta e encontro Lud no meio da escada.

- Poxa, já estava indo te buscar.

- Ah para, eu nem demorei. - Ela me dá um beijo e segura minha mão. - Tô aqui.

- É, tô vendo.

- Gostou?

- Amei! Vem, vamos!

Terminamos de descer alguns degraus da escada até que ela começa a me encarar com um olhar sugestivo. Paro de andar a encaro de volta.

- O que foi?

- Cobriu por que?

Franzo o cenho com sua pergunta e ela me dá um sorriso malicioso apontando pro pescoço.

- Você fez de propósito?

- Não! Mas não consegui resistir quando você fez aquela manobra. Sério, onde foi que você aprendeu a fazer aquilo com o...

K A R M A - Poder e Ganância [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora