Capítulo Bônus

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ATUALIZAÇÃO DUPLA!

Dois capítulos estão sendo liberados simultaneamente. Este é o segundo. Certifique-se de não perder nenhuma parte.

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Nos vemos lá em baixo!

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Quando o beijo veio, começou calmo. O corpo de Changkyun ainda estava um tanto úmido pelo banho recém tomado, e a única peça de roupa que Kihyun usava era a cueca cinza que se grudava às cochas roliças de forma que as faziam parecer ainda maiores.

Uma língua buscou pela outra e os corpos colados resfolearam quando o contato veio lento, provando os sabores combinados que pareciam perfeitos. O corpo todo de Changkyun se arrepiou quando o lábio foi mordido, puxado devagar até ser abandonado para que o lambessem logo em seguida.

E pensar que alguns meses atrás, Kihyun tinha vergonha até mesmo de olhá-lo por tempo demais.

O beijo foi ficando obsceno conforte a temperatura subia. Os corpos quentes exigiam maior velocidade dos lábios e os toques ficaram ousados conforme o corpo de Kihyun era levantado até que ficasse sobre o do outro, rebolando devagar para incentivar o atrito entre as intimidades já despertas.

Era delicioso e ele não se fez de rogado enquanto uma das mãos descia da nuca até a barriga lisa, se prendendo no nó da toalha, evitando propositalmente o contato direto. Changkyun gemeu mesmo assim e a mão livre se prendeu em torno da garganta, apertando devagar.

— Já? — A voz era mais grave que o comum e o mais novo fechou os olhos, movendo o quadril para cima como se buscasse contato. Kihyun deixou um tapa na região e Im gemeu, abrindo os olhos com a dor prazerosa antes de olhá-lo.

O relacionamento havia lhe mostrado as diversas faces de Kihyun. Desde a mais sensível, que procurava seu corpo durante a noite e o enchia de beijos sonolentos, que chamava seu nome baixinho enquanto eles faziam amor devagar... até aquela. A que lhe batia, que o olhava de cima, que o enforcava até ficar sem ar e depois o marcava inteiro.

E ele era absurdamente apaixonado pela primeira, mas idolatrava de forma quase religiosa a segunda. Por que, sendo sincero, ele amava obedecer. E amava desobedecer para ser disciplinado à agir como a cadela obediente que Kihyun sabia que ele poderia se tornar.

De longe, para quem não o conhecia, poderia até parecer que era ele quem mandava e desmandava em tudo. Mas era mentira. Changkyun era um cara sensível demais que bancava o durão por que parecia mais fácil enfrentar o mundo daquela forma, mas entre quatro paredes ele não sabia manter a pose.

Especialmente para ele.

— Eu não lembro de ter deixado você gemer desse jeito. — Ele se arrepiou inteiro. — Está muito sensível hoje, bebê.

— Eu te quero tanto... — Sussurrou, as mãos subindo pelas costas enquanto o aperto em torno de seu pescoço se intensificava. — Tanto... — Ele gemeu mais uma vez, sem conseguir controlar o calor que lhe subia pelo corpo todo.

O fim do semestre os havia deixado ocupados demais para que conseguissem combinar os horários, por isso faziam bons dias que eles não conseguiam transar e os corpos sentiam falta um do outro. Os pênis extremamente duros, mesmo sem toque algum, explanavam aquilo.

O polegar de Kihyun subiu até alcançar a boca bonita, forçando-se para dentro. Changkyun chupou aquele dedo com toda a fome que lhe cabia e ondulou o quadril para se roçar mais um pouco.

BRING THE HEAVEN | changkiOnde histórias criam vida. Descubra agora