Luzes de Paris | Zlatan Ibrahimovic| Concluído

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Hola chicas y chicos, como están ustedes? Kkk brincadeira. Então queridos, como estão? Espero que bem, voltei e o melhor com 4 capítulos de uma vez só pra vocês como um presente e espero que gostem muito e que possam me dizer o que estão achando. Conto com vocês 😘
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Vadia interesseira…

Maria-chuteira…

Piranha…

Graziella encontrava-se na enorme banheira da sua suíte em seu novo apartamento e suspira pesadamente ao ler alguns dos comentários maldosos feitos por algumas das fãs de Zlatan em suas fotos do instagram, após a repercussão da foto que ele postara com ela dias atrás a marcando.

Não usava muito as redes sociais, só quando atualizava seu instagram. Hoje por curiosidade acessou sua conta se deparando com esse ódio gratuito e sem nexo.

— Qual o problema? ㅡ A voz de Zlatan soa da porta do banheiro, enquanto ele a encarava com os braços cruzados, sem camisa, vestindo apenas uma calça de moletom cinza após ter feito a barba em frente ao espelho.

Ela lhe entrega seu iPhone para que lesse o que fora dito sobre ela, e deita a cabeça na borda da banheira o encarando.

— Não acredito nisso! — ele diz, visivelmente zangado, ou melhor, furioso.

— Devo admitir que elas são bastante criativas na escolha de nomes feios…— ela sorri, como uma forma de passar a imagem de que estava tudo bem, contudo seis meses juntos foram o suficiente para ele saber que ela estava, na verdade, quebrada por dentro.

— Não precisa fingir para mim, sei que está mal com isso, pois eu também estou. Me desculpe, quando eu postei a foto a intenção era que todos vissem nossa felicidade e parassem de nos perseguir. O efeito foi justamente o contrário. ㅡ diz um tanto cabisbaixo.

— Zlatan, fica calmo. Sim, eu admito que não me senti bem com isso, mas também não vou me deixar abater por comentários maldosos vindos de adolescentes que sonham com meu homem.

Ele sorri de modo cínico:

— Quer dizer que sou seu homem? — Questiona e ela ri.

— De tudo que eu disse você só captou isso? — pergunta sarcástica.

— Estou brincando. Não se preocupe, darei um jeito de fazer essa palhaçada acabar.

Ela franze o cenho:

— O que pensa em fazer?

— Já disse para não se preocupar. Deixa comigo. O deus sabe o que está fazendo.

Ela levanta os braços cheios de espuma em forma de rendição e ele lhe deixa um beijo nos lábios, sentindo em seguida o celular dela vibrar em sua mão em um alarme.

— O que é "hora do rosinha"? — ele demonstra confusão ao franzir a feição e a encara em seguida após ler o nome do alarme.

— Antes que eu te responda, pega uma garrafinha de água na mini geladeira do quarto e trás pra mim junto com a cartela de remédios que está em cima da pia, por favor?  — pede e ele assente, indo logo em seguida, voltando quase ao mesmo tempo.

— Agora me conta — solicita, após ela ingerir o comprimido — O que é hora do rosinha e para que você ingeriu esse comprimido?

— Bom, como você sabe eu sou esquecida das coisas. Coloquei esse alarme para não esquecer de tomar meu anticoncepcional, que é esse comprimido rosa que acabei de ingerir.

Ele arqueia a sobrancelha.

— Você ainda toma essas coisas? — pergunta e ela o encara como se ele tivesse dito a coisa mais absurda do mundo.