12

1.5K 112 32
                                    

Uma semana depois


Graziella  se encontrava embaixo de Zlatan e arfava e gemia descontroladamente, enquanto ele a penetrava com movimentos rápidos e eficazes, com agilidade e destreza . O suor já se formava por todo corpo de ambos e tudo que eles queriam era chegar logo ao ápice.

 
—Zlatan...— ela gemeu seu nome e em segundos alcançou o tão esperado orgasmo.

— Graziella...— O nome da sua amada saiu de sua boca em um gemido gutural e ele também alcançou a libertação.

Depois de apreciar o orgasmo, encara Graziella que estava totalmente corada e com os cabelos bagunçados

— Linda — ele diz, seguido de um sorriso e a beija, logo saindo de dentro dela.— Quando vamos inaugurar terras inexploradas? — a questiona com um sorriso sacana nos lábios e ela demora alguns segundos para entender o que ele quis dizer.

Ela ri:

— Logo, agora preciso de um banho, ou não conseguirei dormir — se levanta e ele a segue.

Tomam um banho regado a carícias e logo se deitam na cama para assistir uma das séries favoritas de ambos, Grey's Anatomy, até que o sono chegasse.

. . .

Graziella desperta de seu sono leve ao escutar a campainha tocando de forma constante. Ainda meio grogue direciona o olhar ao relógio sobre o criado-mudo e percebe que são quatro e quinze da manhã. Olha para o lado esquerdo da cama, visualizando Zlatan em um sono pesado. A campainha continua a tocar de forma incessante e ela não viu outra opção que não fosse verificar o que ocorria.

Levantou-se de sua confortável e quente cama, calçando seus chinelos e jogando um robe de seda preto por cima da lingerie.

Deixou o quarto ainda tonta de sono e desceu o extenso lance de escadas, parando em frente à porta. Olhou através do olho mágico, mas não encontrou nada.

— Que estranho! — murmura para si mesma e se vira para retornar ao quarto e recuperar o sono perdido, todavia novamente o som da campainha soou e dessa vez parece que esqueceram o dedo sobre ela. Já irritada Graziella gira a chave e abre a porta em um rompante pronta para distribuir os mais diversos tipos de ofensas ao cidadão que fazia aquilo, mas se surpreendeu ao encontrar Vin e Max vestidos em pijamas, com várias malas ao seu redor, com feição sonolenta.

— Meninos, o que fazem aqui uma hora dessas? Cadê a mãe de vocês? — questiona assustada, afinal eles deveriam estar na Itália com Helena.

— Mamãe foi embora — Vin diz com o lábio inferior trêmulo e Max tinha a feição fechada.

Imediatamente Graziella os puxa para dentro, os acomodando no sofá, no mesmo instante que Zlatan descia as escadas, vestido apenas com uma calça de moletom cinza, descalço e com o cabelo solto.

— Grazi, te procurei na cama e não te encontrei. O que você... — ele para no meio da frase ao visualizar seus filhos ali e Graziella pegando as malas deles do lado externo do apartamento e trazendo para dentro — Garotos? O que estão fazendo aqui? O que está havendo?

Os meninos permaneceram calados e Graziella suspirou, entendendo a reação deles.

Zlatan começou a ajudá-la a trazer as malas para dentro.

— O que está havendo, Grazi? — ele indaga, não entendendo o que se passava.

—Pelo que entendi Helena os deixou aqui e foi embora — diz em tom amargo.

Zlatan faz sinal de descrença com a cabeça.

— Desgraçada, vou ligar para ela agora — ele diz visivelmente irritado e pega o celular, seguindo para a sacada.

Luzes de Paris | Zlatan Ibrahimovic| Concluído Onde histórias criam vida. Descubra agora