Uma semana depois
Graziella se encontrava embaixo de Zlatan e arfava e gemia descontroladamente, enquanto ele a penetrava com movimentos rápidos e eficazes, com agilidade e destreza . O suor já se formava por todo corpo de ambos e tudo que eles queriam era chegar logo ao ápice.
—Zlatan...— ela gemeu seu nome e em segundos alcançou o tão esperado orgasmo.— Graziella...— O nome da sua amada saiu de sua boca em um gemido gutural e ele também alcançou a libertação.
Depois de apreciar o orgasmo, encara Graziella que estava totalmente corada e com os cabelos bagunçados
— Linda — ele diz, seguido de um sorriso e a beija, logo saindo de dentro dela.— Quando vamos inaugurar terras inexploradas? — a questiona com um sorriso sacana nos lábios e ela demora alguns segundos para entender o que ele quis dizer.
Ela ri:
— Logo, agora preciso de um banho, ou não conseguirei dormir — se levanta e ele a segue.
Tomam um banho regado a carícias e logo se deitam na cama para assistir uma das séries favoritas de ambos, Grey's Anatomy, até que o sono chegasse.
. . .
Graziella desperta de seu sono leve ao escutar a campainha tocando de forma constante. Ainda meio grogue direciona o olhar ao relógio sobre o criado-mudo e percebe que são quatro e quinze da manhã. Olha para o lado esquerdo da cama, visualizando Zlatan em um sono pesado. A campainha continua a tocar de forma incessante e ela não viu outra opção que não fosse verificar o que ocorria.
Levantou-se de sua confortável e quente cama, calçando seus chinelos e jogando um robe de seda preto por cima da lingerie.
Deixou o quarto ainda tonta de sono e desceu o extenso lance de escadas, parando em frente à porta. Olhou através do olho mágico, mas não encontrou nada.
— Que estranho! — murmura para si mesma e se vira para retornar ao quarto e recuperar o sono perdido, todavia novamente o som da campainha soou e dessa vez parece que esqueceram o dedo sobre ela. Já irritada Graziella gira a chave e abre a porta em um rompante pronta para distribuir os mais diversos tipos de ofensas ao cidadão que fazia aquilo, mas se surpreendeu ao encontrar Vin e Max vestidos em pijamas, com várias malas ao seu redor, com feição sonolenta.
— Meninos, o que fazem aqui uma hora dessas? Cadê a mãe de vocês? — questiona assustada, afinal eles deveriam estar na Itália com Helena.
— Mamãe foi embora — Vin diz com o lábio inferior trêmulo e Max tinha a feição fechada.
Imediatamente Graziella os puxa para dentro, os acomodando no sofá, no mesmo instante que Zlatan descia as escadas, vestido apenas com uma calça de moletom cinza, descalço e com o cabelo solto.
— Grazi, te procurei na cama e não te encontrei. O que você... — ele para no meio da frase ao visualizar seus filhos ali e Graziella pegando as malas deles do lado externo do apartamento e trazendo para dentro — Garotos? O que estão fazendo aqui? O que está havendo?
Os meninos permaneceram calados e Graziella suspirou, entendendo a reação deles.
Zlatan começou a ajudá-la a trazer as malas para dentro.
— O que está havendo, Grazi? — ele indaga, não entendendo o que se passava.
—Pelo que entendi Helena os deixou aqui e foi embora — diz em tom amargo.
Zlatan faz sinal de descrença com a cabeça.
— Desgraçada, vou ligar para ela agora — ele diz visivelmente irritado e pega o celular, seguindo para a sacada.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Luzes de Paris | Zlatan Ibrahimovic| Concluído
FanficAmbos bem-sucedidos em suas respectivas carreiras. Ambos em processo de divórcio. Personalidades difíceis de se lidar. Temperamentais e orgulhosos. Nacionalidades diferentes, mas cidade de residência semelhante. Uma personalidade do futebol francês...