18

22.9K 1.3K 340
                                    

▪︎ RATO ▪︎

Terror: Seu porra! - Bateu na minha cabeça. - Tá surdo, cara? Qual foi? Tô falando uma parada séria e tu marolando aí.

Rato: Tu tá falando de miojo moleque, sai daqui.

Terror: Desde quando miojo não é importante? - Ignorei ele que ficou discutindo com o Marcola e fui pra grade.

Brenda, Laiza e as outras que eu já tinha comido tava tudo na pista dançando pra caralho. Laiza me viu e sorriu, jogando o cu pra cima. Brenda fez a mesma coisa, só que disfarçou e tentou fazer uma dança lá que os cara até zoou.

Marcola: A mina tá com dor nas costas?

Terror: Câimbra no cu - Ri negando. - O RD dando lição de moral na Maria... saporra não sabe beber mais.

Marcola: A filha da puta quase que vomita no meu tênis - Sai dali e fui pra perto deles.

RD chamou ela de vários bagulho e ela só escutou de cabeça baixa, concordando. Ele saiu dali puto, deixando ela sozinha.

Rato: Bora pra casa? - Ela me olhou de cara feia.

Malu: Ainda tá cedo, William - Falou depois de olhar o relógio. - E eu tô menstruada, não vai rolar nada.

Rato: Estrada de barro tá aí pra isso - Ela riu negando e levantou. Me despedi dos caras e fui pra casa com ela. - Tu reclama demais, puta merda!

Malu: Quem?

Rato: Tu mer... - ela me cortou.

Malu: Te perguntou? - Neguei e subi com ela pro banheiro. Tirei sua roupa e coloquei ela em baixo do chuveiro com água gelada. - Filho da putaaa!

Rato: Aguenta porra, nem parece que é homem - Quando eu ia saindo ela puxou meu braço e eu fui pra de baixo do chuveiro com ela. Aquela porra tava gelada, demais. - Arrombada do caralho!

Malu: Para - Falou manhosa, olhando pra minha boca. - Você sabe que não.

Ela tirou a roupa dela e eu fiz o mesmo. Beijei sua boca com vontade e puxei seu lábio pra mim. Ela deu impulso pra cima e a peguei no colo, prensando na parede gelada. Maria soltou um gemido e começou a fazer um vai e vem no meu pau, enquanto eu chupava o peito dela.

O sexo com ela sempre era diferente. Sempre tinha alguma coisa de novo e eu nunca me cansava.

Nosso fogo era incomum e ela tava tão molhada que meu pau escorregou pra dentro dela. Assim que entrou tudo, suspiramos, juntando nossas testas e nos beijando em seguida.

Meti com força e vi ela ficar vermelha, arranhando minhas costas e gemendo auto pra caralho. Eu adorava transar assim, era quando a mina ficava mais sensível e gozava mais.

Ela gozou no meu pau e depois gozei dentro, recebendo alguns beijos dela. Nos lavamos e saímos dali.

Maria do jeito que saiu, se jogou na cama e capotou. Vesti uma camisa minha nela e só, depois me vesti e liguei o ar, puxando ela pra deitar no meu peito.


155 [Morro]Onde histórias criam vida. Descubra agora