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▪︎ MARIA LUIZA ▪︎

* SE VOCÊ NÃO CURTE SEXO ENTRE DUAS MULHERES, PODE PULAR ESSE CAPITULO *

(até pq eu nem sei fazer muito bem, então fica por sua conta ler ou não. Se não forem ler, deixem a estrelinha por favor. Bjs de luz da autora <3 Ps: bebam água e fiquem em casa)

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Nat: Tem certeza que aqui é seguro?

36: E por que não seria? Ela tá com a família, pô - Nath olhou pra ele com nojo e eu ri, colocando o restante das roupas no armário. Sim, eu tinha me mudado pra Penha. Eu não tava afim de olhar na cara do Rato tão cedo e aqui ele não tinha como subir. - Cara feia pra mim é fome

Malu: Eu tô cheia de fome, maninho. Bem que você podia ir comprar aquele lanche de ontem de novo né?

36: Eu te mostrei o morro todo ontem e principalmente a barraca de hambúrguer - Disse se levantando da cama. - E quem tá com fome é você, então...

Malu: Deixa de ser chato Uriel, compra lá pra mim cara. Oque custa?

36: Um beijo - Nath riu e eu empurrei ele pra fora do quarto. - Sabe que tô brincando né irmãzinha?

Malu: Sério? Que pena, tava disposta a pagar - O sorriso dele se desfez e eu entrei rindo fechando a porta. - Que desperdício!

Nath: Tô aqui atoa é? - Encarei ela com uma sobrancelha erguida.

Malu: E a Mari? - Ela revirou os olhos e me mostrou o celular com milhares de mensagens da Mari dizendo que estava tudo terminado. Nathalia respondeu tudo com um dedo positivo e aquilo só fez mais uma tonelada de xingamentos chegar. - Você é surreal, Nathalia.

Ela riu dando de ombros e guardou o celular.

Nath: Como foram esses dias aqui?

Malu: Bons... conheci um tal de Galego. pretinho gostoso, bom de papo, pau grande...

Nath: Caralho - Riu. - Já deu pra ele?

Malu: Que? Não, quem me dera! Se eu sentasse naquele homem nem liga da justiça me tirava de cima - Ela negou rindo e eu coloquei minha cabeça no colo dela. - Teve futebol na quadra anteontem e o Uriel me levou. Eles estavam jogando com aquelas bermudas mole da Nike, sabe? Uma delicia, amiga. Tinha que ver. Foi literalmente chuva de piroca.

Nath: Tu é tarada demais, Maria. Tem que parar com isso - Falou rindo.

Malu: Tarada? Eu? Nada a ver, pô. Só tava revendo minhas opções.

Nath riu e logo recebeu algumas mensagens, deixando de me dar atenção. Eu odiava ficar sem nada pra fazer, pq quando isso acontecia eu acabava lembrando do Rato e eu tinha que esquecer ele de uma vez.

Eu tava muito irritada e depois que vi a postagem da Brenda no Facebook eu fiquei foi puta. Fez um texto enorme, com um monte de frases clichês de grávidas e no final ainda fez questão de marcar o William. Chorei horrores e pela conta mental ali, ele tinha feito aquilo depois que oficializamos tudo.

Além de me bater pela segunda vez, ele também tinha me traído. Tinhamos conversado e eu deixei bem claro que eu ia tolerar - quase - qualquer coisa, menos mentiras e traições. Mas pelo jeito ele pouco se importava pro que a gente tinha.

Do nada Fabrício veio na minha cabeça e eu cheguei a esfregar as pernas. Tava doida pra poder pegar ele, ainda mais agora que eu estava livre daquele traste. Ia aproveitar horrores da minha liberdade e que Deus proteja quem estiver no meu caminho. Porque eu não ia perdoar ninguém.

Nathalia ainda mexia no celular e eu fiquei olhando a mesma, que não desviou o olhar em nenhum momento. Levantei e fui trancar a porta, atraindo a atenção dela.

Nath: Qual foi? - Sorri tirando minha camisa e ela fez bico, coçando a cabeça e soltando o celular. - Não começa oque tu não vai terminar, Maria.

Malu: E quem falou que eu não vou terminar isso? - Andei até ela e tirei meu short, ficando apenas com a calcinha e o sutiã, que eram ambos azuis de renda. Sentei no colo dela, que colocou os braços pra trás, se apoiando e me encarando com uma cara de safada. Sorri revirando os olhos e puxei ela pra um beijo. Só paramos pela falta de ar e encerramos com dois selinhos. - Tinha esquecido que seu beijo era gostoso assim.

Nath: Aproveita agora pra não esquecer mais - Ela me puxou pela nuca e nos beijamos. Não demorou muito pro meu sutiã estar no chão. Gemi ao sentir sua boca em um dos meus peitos e quase gritei quando um de seus dedos me invadiu.

Todas as vezes eram diferentes e todas melhores que as anteriores. Sempre tinha uma coisinha nova que fazia toda a diferença e que me fazia chegar ao ápice do prazer com ela.

Especificando: transar com a Nathalia era literalmente foda.

Ela puxou meu cabelo e começou a beijar meu pescoço, sussurrando puatarias no meu ouvido, do jeitinho que eu gostava. Sorri, puxando seu lábio pra mim e coloquei minha mão por dentro da sua camisa, apertando seu peito. Ela suspirou, mordeu minha orelha e introduziu mais um dedo, me jogando pro lado e abrindo minhas pernas.

Não segurei o gemido ao sentir sua língua na minha intimidade. Puxei seus cabelos e apertei sua cabeça entre minhas pernas.

36: OU! - Gritou, tentando abrir a porta. Nath apertou meu clítoris e eu acabei deixando um gemido escapar. - Puta que pariu! Diz pra mim que vocês não tão transando nesse quarto.

Barão: Quem tá transando onde? - Arreglei os olhos e Nathalia riu, sem parar de me chupar. - Quem tá ali dentro com ela?

36: Ninguém, pô - Ele riu. - Idade tá chegando e tu cada vez mais caduco né, coroa?

Barão: Tenho cara de otário, Uriel?

36: Se eu responder tu vai me bater - Escutei barulho de tapa e na mesma hora Nathalia bateu na minha bunda. Gemi baixinho e gozei na boca dela, mordendo os lábios. - Ai, porra! Nem falei nada.

Barão: Foda-se! Quem tá ali dentro, moleque? É o Galego? Filho da puta...

36: Que Galego oque, coroa? Ela tá dando umas mixadas sinistras, pô. Deixa tua filha quieta - Eles ficaram em silêncio por um tempo e logo escutei passos se distanciando.

Nath: Até que esse Uriel é legal - Ri concordando e a puxei pra mim. Beijei seu pescoço e fui descendo até os peitos ouvindo seus suspiros.

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- Não sei fazer hot lésbico e como podem ver essa foi minha primeira vez escrevendo sobre.

- Desculpa se estiver uma bosta.

- Me dêem opiniões/idéias do que querem ler aqui que vou adaptar e escrever do jeitinho q desejam.

🥰


155 [Morro]Onde histórias criam vida. Descubra agora