Sexy Crush (Zayn Malik fanfiction)

Capítulo 22

Olá caros leitores. Hoje eu trouxe a vocês novamente o cara do Snapchat, o @ rickaster. Mas eu fiz uma modificação no capítulo em que ele foi citado, agora ele e Bliss apenas se conhecem por meio de fotos que mandam um para o outro. Só queria dizer isso.

Boa leitura,
Bjs.

Bliss's POV

Já faz uma semana desde a última vez que o vi. A dor não diminuiu, muito pelo contrário. Eu esperava pelos dias em que doesse menos. Eu admiti que havia me apaixonado por ele, mas meu coração não quis ser legal comigo, ele só queria Zayn.

Carla realmente estava tirando um tempo de mim. Então eu não tinha com quem conversar já que meus amigos da escola estavam tão ocupados quanto eu deveria estar com as provas da Universidade. Eu não consegui me concentrar o suficiente até ontem. Hoje consegui terminar de arrumar os papéis que precisava enviar a faculdade para ser aprovada para o exame.

Não ouvi falar sobre a 1D (até eu já estava usando a abreviação das fãs) essa semana. Mas ontem à noite quando abri meu notebook o Google decidiu me dizer que Perrie Edwards fez uma surpresa ao noivo ao viajar para ir vê-lo em Londres mesmo tendo que voltar no dia seguinte. Juro que tentei não chorar, mas não consegui.

Quando cheguei no domingo à noite e estava no carro com meu pai, vi a mensagem que Zayn me mandou no sábado. Chorei litros quando fiquei sozinha no meu quarto.

As três da manhã Paul me ligou, esqueci de avisar a ele que havia chegado bem. Agradeci novamente por sua preocupação e não consegui dormir mais.

Passei alguns dias no meu quarto ouvindo heavy metal para tentar não chorar, estava funcionando, até na quarta-feira à tarde quando minha mãe desligou minha música e eu despenquei na frente dela. Acabei tendo que explicar que eu e Carla havíamos brigado e ela pediu um tempo. Claro que minha mãe se assustou quando "descobriu" que a filha dela era lésbica, mas aí expliquei que não era nada disso e ela me disse que nunca havia visto uma amiga dar um tempo da outra. Muito menos eu, mãe.

Minha mãe me pediu para usar fones de ouvido, mas não alto o bastante para que eu ficasse surda.

Na quinta peguei meu caderno de poemas. Nada feliz vinha, então o fechei.

Na sexta fui a padaria e encontrei o pai de Carla. Foi ele quem me contou que ela estava conversando com Niall por mensagens. Me perguntou o que achei do fim de semana e falei o menos possível. Disse que esperava me ver logo em sua casa. Me despedi dele e tive a certeza que eles não sabiam sobre nossa briga.

Era domingo e minha mãe me obrigou a descascar batas para fazer um purê. Foi bom pois me ajudou a distrair. Meu pai se juntou a nós na cozinha e me perguntou sobre a faculdade. Ele tinha muito orgulho de eu ter escolhido a mesma profissão que ele sem nenhum incentivo de sua parte. Ele nunca me disse "Você deveria fazer direito", sempre me perguntou "O que você se vê feliz fazendo?". Ele trabalhava em um banco e eu também gostaria de trabalhar mais com empresas, não me via em um tribunal gritando "Protesto!", mas sim auxiliando empresas para saber quais as melhores medidas jurídicas deveriam tomar.

Minha mãe era sócia de uma loja de roupas de grife, já que ela adorava roupas caras, decidiu trabalhar com isso e conseguiu abrir uma loja com a mãe de Cah. Claro que as duas se conheceram por nossa causa. Tive que dizer para minha mãe que os pais de Cah não sabiam de nossa briga e ela compreendeu, disse que só tocaria no assunto se Tera falasse.

Tivemos um bom almoço e depois jogamos banco imobiliário. Não sei se era pelo fato de que meu pai trabalhava em um banco, mas ele sempre ganhava.