VIII: Criaturas da morte

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Olá pessoinhas 😂 Tudo bem com vocês? Estou ótimo!

Antes de começar queria dizer uma coisa muito importante sobre a história...

Por mais que tenha algumas semelhanças com Percy Jackson e muita mitologia grega, quero dizer que essa história trará muitas outras mitologias e folclores conectados no enredo principal.

Nesse capítulo, começarei a mostrar para vocês o que realmente tenho planejado para complementar dentro da mitologia desse livro.
Espero que gostem muitíssimo, e estou aberto à sugestões e ideias. Tenham uma boa leitura!

ACORDEI MAIS DISPOSTO do que nunca na manhã seguinte, minha autoestima e coragem estavam inabaláveis

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ACORDEI MAIS DISPOSTO do que nunca na manhã seguinte, minha autoestima e coragem estavam inabaláveis. Alice, apesar de machucar bastante meu egoísmo, me fez ver o quão significante era minha missão a ser cumprida.

Depois do forte café-da-manhã, nunca estive tão pronto para alguma atividade como naquele momento. Carregava meu cilindro metálico no bolso traseiro e o capacete de batalha debaixo do braço.

- Pretende ir a algum lugar? - Luara se aproximou de bom-humor e cheia de curiosidade.

- Olá. Bom dia! - Cumprimentei-a eufórico e satisfeito. - Bom... Tenho de procurar alguma coisa para antes da...

- Da missão até Animália. - A garota respondeu mais rápido enquanto descíamos o vale. Percebeu meu olhar perplexo. - É. Eu sei sobre sua missão.

Se Luara sabia sobre a minha missão, todos os meio-sangues sabiam. Os fatos e coisas importantes corriam rapidamente na boca do povo, como o voto aberto na Antiga Grécia.

- O que faço para ir com você?! - Luara perguntou-me quando minha atenção se voltou para os guerreiros que treinavam nos bosques.

- O quê?! - Não estava falando sério, aquilo não era para ela. - Luara, você não pode ir nessa missão. Somente a Guarda-Herói pode ir.

Em um olhar de decepção, a semideusa me fitou seriamente sem analisar por onde andava.

- Claro. Eu não faço parte da Guarda. - Voltou com seu tom de decepção e rancor. - E eu nunca fui em uma missão sequer. Não tenho nem mesmo um colar de contas que conte minhas aventuras.

Fiquei triste por minha amiga. Luara Monroe, a única filha da deusa Artémis, nunca pôs os pés para fora da Colina Meio-Sangue. Aqui é seu lar desde que foi concebida pela deusa, há 16 anos.

- Um colar de contas não diz muitas coisas - tentei incentivá-la tentando aumentar seu conformismo. Mentir não era a melhor alternativa, eu sei. - Além do mais, ficar aqui é melhor que sair.

Paramos no meio do caminho quando desacelerou o movimento de seus pés. Fitou-me aborrecida e apontou ao meu pescoço.

- As seis pedrinhas não dizem nada?! - Perguntou histérica ao mostrar meu colar de contas.

Yushami Thunder e o Prisioneiro de AnimáliaOnde histórias criam vida. Descubra agora