Capitulo 32
Christopher Uckermann.
Apesar da noite catastrófica, minha noite se sono foi ótima dormir abraçado com Dulce era sempre bom. Aquele perfume que vinha dela era incrivel, eu nunca me cansaria dele. Infelizmente hoje era terça então teríamos que trabalhar, eu acordei mais cedo que o despertador.
Estava aproveitando para ficar abraçado com ela, Dulce dormia de barriga para cima enquanto eu aproveitava com a cabeça em seu pescoço, ela se remexia e roncava baixinho. Estava exausta, tinha até pena de acorda-la. O barulho horrível do despertador soou.
– só mais 5 min, desliga isso. – fiquei com pena dela.
– eu faço o café e venho te chamar. Você toma banho e come no caminho. – ela assentiu, tratei de levantar e ir aprontar tudo.
Dês minutos depois eu voltei e Dulce já tinha levantado, acho que desistiu de dormir. Coloquei torradas com queijo em potes, fiz café com leite. E só para garantir preparei um sanduíche para ela comer pela tarde. Nada de lanche do senhor perfeição.
– Chris, você fez muita coisa. – ela chegou na sala arrumando as blusa blusa branca com colete vermelho e uma saia preta apertada. A se virou e seu bumbum ficou espetacular. – tá legal?
– tá sim, ela tá incrivel. – quando me dei conta já tinha dito, ela me olhou e riu.
– eu dormi, né desculpa. Eu te compenso prometo eu estava muito cansada.
– pelo menos você não dormiu durante o sexo, seria muito pior. – ela riu e me deu um selinho.
– eu tenho certeza que a última coisa que eu vou querer vá ser dormir com essas suas mãos em meu corpo. – olha a provocação gratuita
– eu vou fazer você faltar no seu segundo dia de trabalho. – falei apertando aquela bunda maravilhosa dela. – eu vou querer você nessa saia. Só pra constar.
– e eu quero você sem nada, para passar a mão em você todinho. A imagem de ontem, até sonhei com ela. – deus chega, eu não ia deixar essa mulher trabalhar.
Olhei o relógio 6:20 tinha 25min, peguei Dulce no colo e a sentei na bancada, ela deu um gritinho pela minha ação rápida. A beijei de forma mais rápida e sensual, a língua dela enroscava na minha, subi minha mãe pela sua perna. As afastando deixando espaço para chegar em sua buceta, ela começou a chupar minha língua imitando um boquete, porra! Encontrei sua buceta estava quente e úmida, lisinha. Subi um pouco a saia e adentrei minha mão para toca-la.
– Chris, o horário. – a calei com um beijo enquanto puxava aquele maldito tecido de renda, até que rasgou. – Chris!
Toquei com dedos o lugar que eu tanto queria. Senti o mel dela a molhar meus dedos, rodeiei o clitores dela, Dulce separou do beijo e jogou a cabeça para trás. Beijei sei pescoço já que tinha me dado acesso molhando bem meu dedo para penetra-lo. E nossa ela estava apertada, fazia muito tempo que estava sem sexo.
– devagar por favor. – ela pediu com a voz chorosa.
Assim eu fiz, devegar penetrei o dedo sentido as paredes de seu interior se apertarem. Levantei minha cabeça para olhar em seus olhos, o brilho da luxúria me excitaram demais. Com um dedo dentro e o dedão redoando o clitóris, a fiz gemer alto.
– Christopher!! – movimentando numa velocidade rápida, olhei o relógio. 6:32. Merda!
– goza pra mim amor, goza na minha mão. Quero provar seu gostinho, vamos Dulce aperta ela pra mim. – eu sabia como ela gostava que eu falasse. Senti as paredes se apertarem a estava perto. – vamos minha putinha goza.
Ela gozou, se tremendo sobre a mesa e me apertando os dedos e as costas, dulce ficou quase um minuto para se recuperar. Eu olhei rindo, estava de pau duro e com vontade do caralho de transar com essa mulher, essa só tirar a calça e meter. Mas não seria assim, em cima da mesa e atrasados era 6:40.
– olha a hora Dulce. – soltei ela correndo que custou um pouco para se por em pé.
– você me atrasou. – ela foi correndo ao quarto. E logo voltou pondo um calcinha.
– eu disse que te usaria com essa saia , é até um pecado deixar outras pessoas verem essa perfeição.
– para, está nos artrasando mais. – ela pegou o café e o lanche.
Descemos e entramos no carro, eu saí dirigindo acima da velocidade.
– Dulce manda uma mensagem para Klebber e diz que teve um acidente no caminho que travou o trânsito. – ela me olhou de forma estranha. – é isso ou justificar seu atraso por um orgasmo na mesa da cozinha.
– e que orgasmo em. – ela falou de boca cheia e arregalou os olhos, acho que soltou sem querer. Gargalhei, mais um ponto para meu ego.
A deixei em frente ao hotel e segui meu caminho, rindo atoa. Cantei até as músicas ate chegar em frente ao meu consultório Carla me esperava. Acabou meu dia.
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𝘑𝘶𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘥𝘪𝘷𝘰́𝘳𝘤𝘪𝘰 ↝ Livro 1
RomanceTudo que Christopher mais queria era ter uma família e sua namorada a mais de 5 anos Carla era a candidata a esposa perfeita, após anos ele a pediu em casamento e queria fazer tudo o mais rápido possível. Ele um psicólogo de 33 anos, literalmente lo...