Capitulo 48
Dulce Maria.
Eu passei o dia me culpando por Christopher, eu entendia sua incerteza com Paco afinal os dois não se conheciam e eu confiava cegamente em meu antigo chefe, ele me ajudou muito. Chegamos a nos beijar, mas na época eu estava sofrendo e acabei me deixando levar. Hoje rimos do dia, pois não tinha química foi estranho e sem jeito.
Eu sabia que eu descontava tudo em Christopher, toda minha insatisfação e insegurança e ele era um príncipe. Cuidava de mim, me passava segurança e me amava como eu jamais pensei que seria. Quando eu me apaixonei em Vegas eu jamais achei que alguém tomaria o lugar em minha vida, ai chega Christopher e simplesmente ocupa todas minhas ações, tudo que eu fazia é em torno dele.
Parecia meio maníaco e obsessivo, só que é assim que eu me sinto e por incrível que pareça isso me agrada. Eu sei que sou dele assim como ele é meu. Então sai cedo do trabalho e preparei todo um pedido de desculpas para ele, eu queria que as coisas entre a gente voltassem a ser leves. Mesmo eu estando meio maluco, por isso meninas namorem um psicólogo.
Ele entende e te ouve como ninguém, e ainda aceita suas maluquices de bom humor! É um bônus, que além de tudo Christopher ainda seja assim. Ele é perfeito demais, por isso que é meu e não hesitei em colocar um anel para ele. Depois da minha breve declaração, estávamos na cama rolando no lindo lençol de seda que eu comprei um sex shop que foi recomendado por Maite, ele e mais uns brindes para Christopher que eu estava louca para experimentar.
- tira essa camisa Chris. – aqueles malditos botões estavam de sacanagem comigo.
- não seja apressada. – eu grudei em sei quadril ficando por isso.
- estou com sede querido, e você é uma fonte e tanto. – puxei sua camisa fazendo os botões voarem ao mesmo tempo em que tirava a minha própria junto com o sutiã.
- é possível que você esteja ainda mais deliciosa? – ele falou enquanto me puxava para levar meus seios de encontro com sua boca.
Ah! Ele sabia me enlouquecer, enquanto ele sugava eu lutava com sua calça Jens, por que tão coladas? Com muito custo a abaixei ate o joelho e me levantei para tirá-las e já puxei a cueca junto, minha boca secou por aquele membro ereto para mim. Tirei minha própria saia ficando com a calcinha também obtida no sex shop é minúscula preta ela deixava os lábios e minha abertura exposta. Sentei sobre ele me esfregando em seu comprimento, o ouvi suspirar e segurar em minha cintura. Levantei e deitei na cabeceira da cama e abri as pernas.
Entendendo o recado Christopher se aproximou colocando a boca em minha boceta que a essa altura estava parecendo o oceano atlântico, chupou com gosto e segurou firme em minhas pernas me deixando imóvel, quanto mais eu queria me contorcer mais ele me apertava. Porra! Era gostoso.
- ah amor! – gritei, ele tinha uma língua maravilhosa.
- essa calcinha é uma beleza, gostei. – ele traçou o caminho livre da minha boceta até meu cú. – simplesmente um bem a sociedade.
Eu ri, e abri a gaveta do criado mudo tirando uma caixinha. Joguei Christopher na cama outra vez, e abri lá dentro tinha um lubrificante que aquecia e uma espécie de pastilha para boquete. A mulher garantiu que causava uma sensação incrível no homem, quase a mesma do gel em mim.
- comprou algumas coisinhas para usarmos juntos, amor? – ele perguntou
Assenti mordendo os lábios, então peguei a balinha e coloquei na língua. É ardida! Baixei-me e peguei seu pai e chupei a cabeça e obtive um gemido alto em resposta.
- caralho! Não sei que merda é essa, mas eu vou comprar um pacote. – quis rir, mas minha boca estava cheia.
Meus olhos lacrimejavam devido à ardência, olhei para cima e Christopher tinha faíscas nos olhos, ele me puxou e me beijou. Correspondi com gosto, a balinha foi sugada da minha boca e isso foi muito erótico. Senti sua mãe se esticando e pegando o tubo de gel.
- acho que é esse é meu. - ele abriu o pote se sentando na cama, coloquei um travesseiro e me deitei de bruços ficando com a bunda empinada.
Senti Christopher indo para trás, ele pegou minha bunda e começou a massagear, logo em seguida senti uma mordida leve. Soltei um gemido baixo, ansiosa, ele afastou a fina tira que cobra aquela região e jogou o lubrificando. Era quente mesmo! Ele esfregou com as mãos. Um dedo atrevido começou a entrar em meu buraco, sempre fui muito sensível e gostava de sexo anal.
Ele meteu o dedo para logo em seguida acrescentar mais um, depois mais um e eu gemi, estava agoniada querendo senti-lo. Aquele maldito gel tinha chegado a minha boceta e parecia pegar fogo.
- você quer que eu foda seu cuzinho amor? – ah essa boca suja,
- quero, por favor. – ouvi um resmungo dele.
Senti Christopher se ajeitando e ouvi o barulho do tubo sendo espremido, de costas eu não podia vê-lo. Senti a pressão da cabeça do seu pai em meu buraco apertado, entrou fácil estava bem lubrificado. Senti um beijo em meus cabelos e uma massagem leve nas costas, Christopher pressionou minha cabeça contra a cama e começou a mexer.
Deus era muito bom! Ele começou com movimentos leves e foi aumentando para não machucar, ele não me deixou mexer eu adora essa sensação de submissão. Quando meu orgasmo começou a se formas ele desacelerou e eu gozei.
- Chris! – ele me soltou me colocando firme de quatro.
Eu ainda sentia os espasmos quando ele meteu em minha boceta e ia com força, senti lágrimas em meus olhos de puro prazer. O barulho dos nossos corpos deixava tudo excitando, as luzes de velas que me permitia ver as sombras de nossos corpos.
Senti seus jatos fortes dentro de mim, e um gemido alto. Quando ele finalmente me soltou e cai com tudo na cama.
- porra Dulce! – ele passou a mão no rosto. – eu te machuquei amor, eu fui um pouco bruto.
- não machucou, eu gostei. – lhe dei um selinho.
- tem certeza? – ele parecia preocupado.
- você preparou bem, eu senti muito prazer amor. – ele sorriu mais tranquilo.
Dia seguinte.
Eu estava suspirando em minha mesa enquanto admirava o anel de prata de meu dedo, foi caro pra caramba! Eu dei de comprar a geladeira do meu apartamento só para obtelas e não me arrependo.
O dia hoje no hotel estava em plena calmaria, como estava frio muitos hospedes ficavam em seus quartos apenas vendo televisão, a maioria dos pedidos era pra sincronizar a TV com a internet. O que é simples e rápido. Isso me deixa com tempo vago para estudar minha prova seria no fim de semana, eu teria mais dois dias para estudar, felizmente eu me sentia pronta.
Eu tinha uma professora virtual que corrigiu meu ultimo simulado ela me elogiou. Gerando uma enorme comemoração em meu ego. Eu estava distraída pensando em Christopher quando o telefone da sala tocou. Ótimo! Um hospede queria que eu fosse até sua suíte. A voz no telefone me parecia conhecida, mas esses aparelhos sempre distorcem o timbre.
Quando bati na porta do quarto 560 C, estava pronta para qualquer tipo de manutenção, limpeza ou reclamação de serviço, mas definitivamente nada me preparou para ver a maldita em pessoa sorrindo sinicamente para mim. Carlotinha.
Eu estou sentindo falta de comentários, isso desanima bastante. Enfim como foi explicito parece que Dulce teve outro amor na vida, mais para frente vamos descobrir essa historia direitinho.
Quero ver os comentários para eu postar o próximo e descobrimos o que a Carlota quer com a Dulce.
Beijos Marcelly!
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𝘑𝘶𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘥𝘪𝘷𝘰́𝘳𝘤𝘪𝘰 ↝ Livro 1
Любовные романыTudo que Christopher mais queria era ter uma família e sua namorada a mais de 5 anos Carla era a candidata a esposa perfeita, após anos ele a pediu em casamento e queria fazer tudo o mais rápido possível. Ele um psicólogo de 33 anos, literalmente lo...