Capítulo 31
Christopher Uckermann.
Eu fiquei remoendo aquele Klebber abusado, isso me irritou tanto que eu descontei em Dulce eu me neguei a beijá-la, mas no caminho até para pegar os exames dela eu pensei bastante, se eu não beijar aquela boca gostosa alguém vai. Então percebi que não estava sendo sincero com Dulce e as coisas envoltas e mentiras e desculpas não costumam funcionar.
Eu queria que Dulce confiasse em mim então pensei bastante, ela estava brava. E como eu disse ser sincero resolveu, eu entrei nessa onde de sinceridade e depois que Maria e Rosa entraram para consulta, eu disse o que eu realmente pensava.
Carla poderia ser uma boa mãe até, só que não a que eu queria que meus filhos tivessem, mas Dulce com certeza era. Os ideais dela parecidos com os meus, os pensamentos, o modo de agir tudo parece tão certo aos meus olhos. Ela é sempre busca ser sensata.
Nós estávamos nos olhando tanto e eu ia beijá-la quando María saiu chorando da sala do médico, ela tinha tomado vacina. A mãe dela nos deu um tchau, eu voltei a olhar para Dulce, mas ela estava olhando celular. Não é por nada, apenas curiosidade, então estiquei meu pescoço até conseguir ler. Klebber? Outra vez esse cara. Eu bufei, era uma foto de boa noite dele. Que intimidade, Dulce não respondeu.
– eu vou conversar com ele não precisa bufar. – ela ouviu? – não fica com essa cara Chris. – ele esticou e me deu um beijo correspondi e ficamos nessa até o médico chamar.
Entrei com ela, e acompanhei todos os procedimentos, tiraram pressão, pesaram, mediram cintura, seios, mediram batimentos cardíacos. Tudo ok, o medico os recebeu.
– boa noite Sr e Srª Uckermann, fiquem a vontade. Dulce fique na maca. – o médico pediu já pegando os exames. – bom Dulce, seus exames de sangue me parecem ótimos, gostaria apenas que tomasse um complexo vitamínico que vou prescrever. – abriu outro envelope. – bom aqui está seu raio-x do cotovelo, então você me disse que deslocou e não ficou com a tipóia. – olhei para Dulce eu não sabia que a ela tinha isso. – bom me parece que o osso se recuperou bem, você apenas não ficou imobilizada pelo tempo necessário por isso sentirá incômodo. – ele pegou exames que eu não sabia quais eram. – mamografia, tire a blusa e o sutiã. – eu arranhei minha garganta, Dulce tirou sem problemas e deu uma piscadinha. Sacana! – bom aqui mostra que está tudo bem, vou aí fazer o toque normal. – o médico começou a apalpar os dois lados e eu desviei o rosto. – tudo certo, vamos ver os exames o resto.
Nem preciso dizer o quanto foi constrangedor o médico dizer sobre os exames femininos dela, eu virei o rosto e me neguei ainda bem que eu não entendia uma palavra, Dulce estava ali já vestida ouvindo. E pareceu feliz no final, sinal que estava tudo certo.
– tudo bem fazer sexo então doutor. – eu engasguei, engasguei mesmo. O médico precisou levantar e vir até mim pois eu tossia e estava avermelhado. – meu deus Chris. – os dois estavam ao meu redor.
– Sr Uckermann, se acalme, vou pegar uma água. – ele saiu depois que consegui me recuperar, Dulce gargalhou.
– tudo isso é vontade de fazer sexo? – eu queria responder só que minha voz estava meio presa ainda. – vou considerar como um sim. – o médico voltou com a água e eu tomei tudo.
A consulta foi encerrada, e andávamos lado a lado até o carro. Dulce ainda ria e tirava sarro do meu ataque horrível na frente do médico, o doutor deve ter pensando que eu estava a décadas sem sexo com minha esposa. E na realidade era mesmo, só que sem sexo mesmo eu estava a umas duas semanas.
– chega de falar disso Dulce. – disse revirando os olhos enquanto sentava no banco do motorista.
– isso vai ser eterno. – ela disse rindo. – mas o importante é que agora eu me sinto segura para transar.
– que bom. – não queria prolongar o assunto, vai que ela diz que não quer fazer hoje eu só ia ficar na vontade.
– então quando chegarmos em casa. – sua mãe parou bem cima do meu pau me fazendo dar um pulo no banco. – calma é só uma amostra.
Merda! Ela ia fazer mesmo isso. Dulce tinha feito isso pouco antes de transarmos pela primeira vez, voltamos para a faculdade quando ela fez um boquete memorável comigo no volante. Eu tentava prestar atenção enquanto ela abaixava, ela deu apenas um beijinho na ponta.
– eu te chuparia, mas não tenho 20 anos e se abaixar minhas costas vão acabar comigo. – é fazia sentido.
– mas não vai me deixar assim, vai? – falei olhando pro meu companheiro de conversa ereto, para fora.
– eu já te deixei na mão? – neguei com a cabeça.
Dulce batia rápido e com precisão na medida do possível naquele espaço, era bom com a adrenalina de estar ao volante. Eu me sentia perto, eu não queria gozar até ela se aproximar de meu ouvido.
– goza na minha mão Chris, quero sentir ele pulsar para mim.
Isso era erótico demais, ela soltou um gemidinho em meu ouvido, quando percebi eu gozava e colocava o carro em frente ao prédio. Dulce sorriu e limpou a mão em lenços que tinha no porta luvas, eu respirava com dificuldade quando acabei para o porteiro abrir a garagem. Estacionei, Dulce olhou para os lados, acendeu a luz do carro.
– Uau! Muito melhor que eu me lembrava. – meu ego deu uma iluminada. – deixa eu te limpar.
– tudo bem, não vem ninguém. – ela usou os lenços para tirar o resto de gozo de mim, enquanto eu olhava ao redor.
– vamos subir, tá na hora de provar o produto completo. – ela saiu e foi para o elevador. Eu sorri e senti meu pau recém satisfeito dar um oi outra vez.
– vamos lá amigo, é hoje. – sai animado.
45min depois.
Era pra ser hoje, infelizmente eu fui tomar um banho, queria fazer tudo bem gostoso. Quando sai Dulce estava apagada na minha cama, choraminguei. Só pode ser brincadeira.
Oi eu achei que voltaria de viagem hoje, infelizmente meus pais resolveram passar o fim de semana. Então meus capítulos serão menores, pois estou escrevendo pelo celular.
Hot só quando eu chegar em casa, ia ser hoje tive que improvisarBeijos celly
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𝘑𝘶𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘥𝘪𝘷𝘰́𝘳𝘤𝘪𝘰 ↝ Livro 1
RomanceTudo que Christopher mais queria era ter uma família e sua namorada a mais de 5 anos Carla era a candidata a esposa perfeita, após anos ele a pediu em casamento e queria fazer tudo o mais rápido possível. Ele um psicólogo de 33 anos, literalmente lo...