Depois de mais três dias na cama, me senti melhor para ir a empresa.
Isso me distraía muito, mas chegar em casa e saber que a minha mulher estava sendo cortejada me deixava frustrado.
O fato de Alice estar confusa, me deixava confuso também.
Já haviam passado semanas e nós estávamos saindo de uma bela primavera para a chegada quente de um verão.
Meu pai adorava o verão era tempo de colher plantar macieiras.
Desço as escadas rapidamente e encontro Alice pronta ao pé da escada.
_ Estou pronto, podemos ir. Digo a ela.
Alice me olha surpresa e sorri.
_ Você vai? Ela pergunta.
_ Eu sou um pai coruja Alice, se meu filho ou filha falar "rola papai" eu vou rolar, tenha certeza. Digo a ela e Harley solta uma risadinha.
_ Então vamos. Ela fala.
_ Mikael está esperando. Digo e lhe ofereço meu braço que ela aceita.
Caminhamos para fora e assim que alcançamos a porta vejo Frederick Chapman recostado em uma das colunas de sustentação da varanda da mansão.
_ Ele vai? Ele pergunta hostil.
_ Foi ele que fez a criança, tem o direito de ir não? Alice pergunta.
Não digo absolutamente nada, apenas olho Mikael chegar com o carro.
_ Tudo pronto senhor. Ele diz do pátio.
_ Está bem. Digo a ele.
Olho para Alice e deixo um beijo em sua mão coberta pela luva.
_ Vou esperar no carro. Digo e sorrio.
_ Está bem. Ela diz e sorri.
_ Bom dia Frederick. Digo ao homem que me olha mortalmente.
Me afasto e fico olhando para os dois que parecem discutir.
_ Como vai o braço e ombro senhor? Mikael pergunta.
_ Tudo bem, o médico disse que em um mês eu tiro isto. Digo levantando o braço com a tipoia.
Alice caminha até onde estou e sorri.
_ Vamos. Ela diz e entra no carro.
_ Vamos. Digo e entro no carona.
O consultório está cheio de mulheres grávidas e logo Alice é chamada.
Entramos no consultório e o médico sorri para nós.
_ Senhor Monte Carlo, que surpresa boa. Doutor Alfred fala.
_ Quero estar presente em tudo doutor. Digo a ele.
O médico faz a checagem de rotina e diz que o bebê está bem.
Saímos do consultório e a recepcionista me olha com um sorriso no rosto.
_ Tenha um bom dia engenheiro. Ela fala.
_ Obrigada Sabrina. Digo a ela e caminho para fora com Alice.
_ Você a conhece? Ela pergunta.
_ Ela trabalha para mim. Digo a ela.
Entramos no carro e seguimos para casa.
_ Pode nos levar ao park Mikael? Ela pergunta.
_ Claro senhora. Ele diz.
Seguimos para o park e nos descemos do carro
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DOCE ALICE
RomanceUma jovem doce, meiga e inocente. Um homem duro e sem coração. Eleck Monte Carlo e Alice Galeno Clarck O destino foi insolente ao juntar um homem frio e sem coração a uma garota meiga e inocente.