Surrender ↻ Thiam

─ chapter 14

voltei com a continuação +16
que vocês tanto pediram, pq aqui é assim, vcs mandam e eu obedeço

► 𝙥𝙤𝙫'𝙨 𝙡𝙞𝙖𝙢 

Sinceramente observar o Theo de longe enquanto ele se masturba livremente em minha cama é um cenário que em hipótese alguma eu imaginei presenciar, mas o que me deixa ainda mais perplexo é o efeito natural que suas ações causam em meu corpo.

De repente eu estava quente, sentindo uma onda de vibrações passar por todo meu corpo, acumulando o tesão ao qual eu nem sabia que sentia por ele, em meu caralho, que a cada segundo fica um pouco mais duro, podendo ser visto claramente através do short de tecido fino.

E é por essa razão que eu decido entrar de uma vez no quarto, mas não decidido a interrompê-lo, mas sim a ajudá-lo a chegar ao seu ápice para minha surpresa.

Nada mais estava fazendo sentindo, e aquela altura nem importava, porque o único pensando que eu consigo ter no momento é de fazer Theo gozar em minhas mãos. Nunca nada pareceu tão atraente quanto isso.

O que me deixa prestes a enlouquecer, é que a todo momento seus olhos não abandonam os meus. Mesmo com seus lábios entreabertos, soltando alguns poucos gemidos, eu consigo perceber seu típico sorriso convencido, como se ele soubesse exatamente o que estou pensando.

Então não perco mais tempo, sento em suas coxas grossas de frente pra si, e agarro seu membro nada modesto, com algumas poucas veias marcadas, e a glande vermelhinha expelindo uma quantidade razoável de pré gozo, a qual utilizo para lubrificar seu cumprimento, facilitando meus movimentos de vai e vem.

Ele se aproveita para alcançar minha cintura, apertando-a com uma força suficiente para me deixar marcado, algo que  inacreditavelmente eu não reprovo, afim de descontar o prazer lhe proporcionado.

Aumento a intensidade dos meus movimentos, fazendo uma certa pressão que eu sei ser gostosa, torcendo um pouco meu punho, fazendo-o quase chegar lá, mas logo desacelero apenas para prolongar nosso momento.

Nenhuma palavra tinha sido dita até então, estávamos concentrados em nossas respirações ofegantes, coração acelerado, e ruídos baixos da parte da quimera.

─ Pare de me provocar, Dunbar. Ou finalizo eu mesmo. É isso que você quer? Que eu acabe com sua diversão? ─ sua voz soou mais rouca que o habitual, carregado em um tom de luxúria que até então eu não conhecia. Sua expressão estava séria, e porra, eu senti uma fisgada das grandes em meu pau.

Nunca pensei que diria isso, mas que tesão de homem.

Por esse motivo não tardei em acelerar novamente meu sobe e desce por sua extensão, dessa vez incluí suas bolas, que foram massageadas ao mesmo tempo.

Ele estava tão duro, tão pulsante em minhas mãos, que não demorou nada até ele vir, jorrando sua porra em mim, gemendo baixinho meu nome, me deixando momentaneamente maravilhado com a visão.

Os fios de cabelo grudando na testa, o pouco suor escorrendo pela lateral da mesma, a boca levemente avermelhada por causa das mordidas que ele mesmo dava, afim de não deixar nenhum som exagerado sair de seus lábios, e puta que pariu, foi quase impossível resistir.

Sem me dar conta, lambi os lábios ao observar seu líquido viscoso em suas coxas absurdamente lindas e grossas, quase chegando na virilha. Em qualquer outra situação eu acharia nojento, mas dessa vez me parece tão atrativo; convidativo;

─ Prova. ─ ele incentivou com sua respiração ainda ofegante, sendo o suficiente para eu fazer o que me foi dito, sanando minha curiosidade.

Usei minha língua para limpar os vestígios de gozo que se espalharam por ali, confesso que o gosto não é um dos melhores, mas ao mesmo tempo foi tão excitante, me fez pensar em como seria receber esses jatos quentes diretamente na minha boca.