CAPÍTULO 64

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PAREM SUAS REFEIÇÕES! O TÃO PEDIDO CAPÍTULO DE TORTURA CHEGOOUUU!

Ps: Vocês pediram, agora aguentem.
Eu até peguei leve.

MATTHEW ANDRADE

Me aproximo de Eduard, com a faca em mãos, passando a lâmina vagarosamente em seu peito, começando a cortá-lo. Ele resmungou de dor, me xingando, mas eu apenas sorria, continuando o corte até sua barriga, girando a faca no final, observando Eduard gritar de dor. Mas era só começo...

— Amare comentou que você estava com uma injeção em mãos quando ele fugiu. O que pretendia, Eduard? — Questiono, trocando a faca por um martelo, o observando.

— Acha mesmo que vou falar? — Dou de ombros.

— O que você tem a perder? Amare já sabe das suas intenções e você está em minhas mãos. Por que morrer negando? — Falo, vendo ele se calar, suspirando.

— Ok. Eu queria ter Amare a qualquer custo. Satisfeito?! — Ditou, o que me fez sorri. Mas estava mais para um sorriso de raiva. Seguro o martelo, atingindo com toda a força no dedo mindinho dele da mão esquerda, podendo ouvir os ossos quebrarem, e o grito de Eduard ecoar pelo local.

Ah, eu gostei disso...

Então comecei a quebrar seus dedos, um por um. A cada martelada, era um grito ainda maior de Eduard.

Eu podia ver seus olhos marejados, mas ele continuava prendendo as lágrimas, soltando um xingamento no meio de cada grito.

Após quebrar os dez dedos, me afasto, guardando o martelo e pegando um pequeno controle, acionando a cadeira elétrica, que começou a eletrocutá-lo em uma potência baixa. Não quero acabar minha diversão ainda.

Deixo a cadeira ligada enquanto escolho o próximo objeto. Resolvo pegar uma tesoura. E ela era bem afiada.

— Já que não gosta de ouvir muito as pessoas, vou te dá uma ajudinha, só para dizer que não sou ruim. — Provoco, desligando a cadeira e me aproximando dele, apertando seu pescoço com a mão livre, o mantendo imóvel e começando a cortar sua orelha esquerda, sem pressa. Como se cortasse uma linha reta em um papel com todo o cuidado do mundo.

Eduard novamente gritou, ofegante, talvez cansado, mas eu realmente não me importo. O sangue começou a jorrar em minha camisa, mas tudo bem também. Não tenho apego a bens materiais.

Logo a orelha esquerda caiu. Parto então para a direita, a cortando com a mesma delicadeza. Eduard se contorcia, grunhindo de dor e finalmente deixando as lágrimas caírem, me implorando para parar.

Parar? Eu nem comecei!

— Sabe, minha vontade era de te matar, mas tem outra pessoa que também te odeia. Ainda mais depois de saber suas intenções com Amare... — Insinuo, me afastando e abrindo a porta do Room 666, e então Clarisse entra, junto com Granada.

— Clarisse?! — Eduard exclamou, em choque. Clarisse estava séria, e sem dizer uma palavra, ela seguiu para o carrinho com os objetos, pegando a faca e a cravando sem delicadeza alguma na costela dele, começando a girar a faca ainda dentro dele.

— Seu nojento! Você nunca, nunca mais vai encostar no meu filho, entendeu?!! Nunca mais! — Clarisse exclamou, em fúria, dando facadas seguidas e profundas, arrancando gritos de dor de Eduard.

— Aprenda a lição: nunca mexa com o filho de uma mãe coruja. — Granada comentou, ao meu lado. Sorri, o olhando.

— Ou um pai coruja. Eu faria muito pior se causassem sequer um arranhão em Kael. — Falo e Granada suspira.

— Se esqueceu que eu o coloquei no mundo? — Brincou, sorrindo.

— Mas eu quem acordou todas as madrugadas quando ele estava com fome, com insônia ou cólica. Também foi eu quem o levou para o hospital às pressas quando ele ficou doente pela primeira vez. Foi o melhor presente que você me deu. — Granada sorriu, assentindo.

— É... eu fui ausente. Não mereço ser chamado de pai. Mas dessa vez, não vou fugir. Eu vou criar meu filho. — O olho, sem entender.

— De quem está falando? — Questiono e ele sorri.

— Clarisse está grávida. Descobriu anteontem. Mas não tivemos a oportunidade de contar por conta de tudo que está acontecendo. — Ditou, me deixando espantado.

— Você engravidou a minha sogra?!! — Questiono, nem conseguindo acreditar. Ele deu de ombros, sorrindo.

— Só resolvemos consertar um erro do passado.

— E a minha mãe?! Como fica nessa história?! — Granada suspirou, cruzando os braços.

— Sua mãe odeia a Clarisse, porque saber que ela foi a única mulher por quem eu realmente sempre fui apaixonado. Acho que ela não toparia uma a três... — Balbuciou, fazendo bico.

— Céus, você não se cansa?! Já está na idade de se aquietar. — Resmungo, fazendo careta. Ele me encarou, indignado.

— Tu me respeita que eu ainda estou na flor da idade! — Exclamou. Eu apenas ri, voltando minha atenção para Clarisse, que já havia deixado Eduard desfigurado. A cadeira elétrica estava ligada, mas pela fumaça saindo, derretendo o corpo dele, devia estar no máximo.

— Acho que me sinto melhor. — Clarisse ditou, caminhando elegantemente até nós, toda ensanguentada. — Mas... — murmurou, antes de correr para os fundos e acabar vomitando.

— Estava demorando... — Granada murmurou, risonho e seguindo até ela. Eduard estava morto, e Clarisse grávida do meu pai.

Amare vai enlouquecer no mínimo...

TENTACION - O dono do Morro (ROMANCE GAY) Onde histórias criam vida. Descubra agora